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7-14-variações anatômicas.pmd - SPR

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Fig. 11 – Bulla unciforme. Reconstrução coronal de TC mostra<br />

pneumatização bilateral dos processos unciformes (setas).<br />

Fig. 12 – Reconstrução coronal de TC mostra paciente com seio<br />

maxiloetmoidal bilateralmente (setas). Observar a drenagem para o<br />

meato superior.<br />

ratório da cirurgia endonasal é importante, já que alterações<br />

associadas do processo unciforme são comuns [1,15] .<br />

Fóveas etmoidais<br />

As fóveas etmoidais são consideradas os limites superiores<br />

das células etmoidais e estão situadas lateralmente<br />

às lamelas laterais das lâminas cribriformes, que formam,<br />

Variações <strong>anatômicas</strong> dos seios paranasais / Villela CLBC et al.<br />

Fig. 13 – Reconstrução coronal de TC mostra redução da cavidade<br />

maxilar direita (seta) com processo unciforme anatômico (hipoplasia<br />

grau I).<br />

Fig. <strong>14</strong> – Reconstrução coronal evidenciando fóveas etmoidais (setas<br />

pretas) e lâminas cribriformes (setas brancas).<br />

medialmente, o assoalho da fossa olfatória [1] . As lâminas<br />

cribriformes situam-se a um nível variável em relação às<br />

fóveas etmoidais. A fossa olfatória é classificada em três<br />

tipos, segundo Keros: tipo I, em que a lamela lateral da<br />

lâmina cribriforme mede menos que 3 mm; tipo II, no<br />

qual a lamela lateral mede entre 4 e 7 mm; e tipo III,<br />

quando a lamela lateral mede entre 8 e 16 mm [1] . O plano<br />

coronal (Fig. <strong>14</strong>) permite adequada avaliação do posicionamento<br />

da fóvea etmoidal e da lâmina cribriforme, e o<br />

cirurgião utilizará estas informações para prevenir danos<br />

à lâmina cribriforme, evitando complicações como<br />

anosmia permanente, rinoliquorreia e risco de infecção<br />

intracraniana [16] .<br />

Rev Imagem (Online) 2011;33(1/2):7–<strong>14</strong> 13

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