16º COLE VI Seminário “Leitura e Escrita em Língua Estrangeira”

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28.06.2013 Views

16º COLE VI Seminário “Leitura e Escrita em Língua Estrangeira” Resumo: A LEITURA HIPERTEXTUAL EM LÍNGUA ESTRANGEIRA: ROMPENDO ARMADILHAS, NOVO EMARANHADO OU UMA NOVA PROPOSTA DE (RE)SIGNIFIÇÃO DO MUNDO? Ítalo Oscar Riccardi León, Faculdade de Educação, Curso de Letras, Universidade do Vale do Paraíba. italooscar@yahoo.com.br Resumo: Com o advento do hipertexto novos e atrativos ambientes de comunicação e interação social se estabeleceram no contexto da sociedade contemporânea ou do homo digitalis -um termo cunhado por Negroponte (1995)- e uma nova forma de organização do texto, da escrita e da leitura surgiu afetando e/ou modificando significativamente o modo de conhecer e ler o mundo. O hipertexto pode ser considerado como uma forma textual emergente da tecnologia digital (Marcuschi, 2005) que se inseriu definitivamente nos chamados ambientes virtuais de aprendizagem (AVA), conectando palavras e frases cujos significados, segundo Lévy (1993) remetem-se uns aos outros, dialogam e ecoam mutuamente para além da linearidade do discurso. Deste modo, sendo possível estabelecer ou inaugurar os contornos de uma leitura hipertextual, será que este tipo de leitura constitui-se num instrumento ou recurso facilitador da leitura na área de línguas estrangeiras ou representa mais uma armadilha para perder-se no labirinto da rede? A presente comunicação tem como objetivo reflexionar a respeito da leitura hipertextual no ensino-aprendizagem de línguas estrangeiras, desvendando suas principais relações, imbricações e possíveis aportes no sentido de (re) significar o mundo. Palavras-chaves: hipertexto, ambiente virtual, leitura hipertextual, Internet. Seminário do 16º COLE vinculado: 06 (de 01 a 15)

<strong>16º</strong> <strong>COLE</strong><br />

<strong>VI</strong> <strong>S<strong>em</strong>inário</strong> <strong>“Leitura</strong> e <strong>Escrita</strong> <strong>em</strong> <strong>Língua</strong> <strong>Estrangeira”</strong><br />

Resumo:<br />

A LEITURA HIPERTEXTUAL EM LÍNGUA ESTRANGEIRA: ROMPENDO<br />

ARMADILHAS, NOVO EMARANHADO OU UMA NOVA PROPOSTA DE<br />

(RE)SIGNIFIÇÃO DO MUNDO? Ítalo Oscar Riccardi León, Faculdade de<br />

Educação, Curso de Letras, Universidade do Vale do Paraíba.<br />

italooscar@yahoo.com.br<br />

Resumo: Com o advento do hipertexto novos e atrativos ambientes de<br />

comunicação e interação social se estabeleceram no contexto da sociedade<br />

cont<strong>em</strong>porânea ou do homo digitalis -um termo cunhado por Negroponte<br />

(1995)- e uma nova forma de organização do texto, da escrita e da leitura<br />

surgiu afetando e/ou modificando significativamente o modo de conhecer e ler<br />

o mundo. O hipertexto pode ser considerado como uma forma textual<br />

<strong>em</strong>ergente da tecnologia digital (Marcuschi, 2005) que se inseriu<br />

definitivamente nos chamados ambientes virtuais de aprendizag<strong>em</strong> (AVA),<br />

conectando palavras e frases cujos significados, segundo Lévy (1993)<br />

r<strong>em</strong>et<strong>em</strong>-se uns aos outros, dialogam e ecoam mutuamente para além da<br />

linearidade do discurso. Deste modo, sendo possível estabelecer ou<br />

inaugurar os contornos de uma leitura hipertextual, será que este tipo de<br />

leitura constitui-se num instrumento ou recurso facilitador da leitura na área<br />

de línguas estrangeiras ou representa mais uma armadilha para perder-se no<br />

labirinto da rede? A presente comunicação t<strong>em</strong> como objetivo reflexionar a<br />

respeito da leitura hipertextual no ensino-aprendizag<strong>em</strong> de línguas<br />

estrangeiras, desvendando suas principais relações, imbricações e possíveis<br />

aportes no sentido de (re) significar o mundo.<br />

Palavras-chaves: hipertexto, ambiente virtual, leitura hipertextual,<br />

Internet.<br />

<strong>S<strong>em</strong>inário</strong> do <strong>16º</strong> <strong>COLE</strong> vinculado: 06 (de 01 a 15)


Ítalo Oscar Riccardi León<br />

Universidade do Vale do Paraíba<br />

A leitura hipertextual <strong>em</strong> língua estrangeira: rompendo armadilhas, novo<br />

<strong>em</strong>aranhado ou uma nova proposta de (re)signifição do mundo?<br />

1. Frente a um novo paradigma<br />

Torna-se quase impossível imaginar ou pensar uma sociedade atual s<strong>em</strong><br />

a presença e uso das novas tecnologias de informação e comunicação (NTIC).<br />

A expressão novas tecnologias (NT) faz referência ao desenvolvimento<br />

tecnológico atual e suas aplicações, e está centrada nos processos de<br />

comunicação que envolv<strong>em</strong> tratamento da informação, microeletrônica,<br />

telecomunicações e tel<strong>em</strong>ática. Já o termo novas tecnologias da informação e<br />

comunicação (NTIC) pretende reunir todas estas tecnologias e seus avanços<br />

<strong>em</strong> uma só categoria, de caráter aberto, integrador e onde se possam<br />

incorporar novas descobertas e dispositivos tecnológicos, seguindo o próprio<br />

desenvolvimento da sociedade.<br />

Estas tecnologias trouxeram consigo uma nova maneira de (re)organizar a<br />

atividade humana nas mais diversas áreas do conhecimento, provocando uma<br />

significativa mudança no modo de conhecer do hom<strong>em</strong> cont<strong>em</strong>porâneo ou<br />

homo digitalis, termo cunhado por NEGROPONTE (1995) para referir-se ao<br />

hom<strong>em</strong> de nossa época que interage, conhece e aprende através de<br />

ambientes virtuais de aprendizag<strong>em</strong> (AVA) conectados à grande rede, ou seja,<br />

à Internet, identificada como a rede mundial de computadores interligados e<br />

que funciona como um dos maiores arquivos de dados e informações do<br />

mundo.<br />

Na atualidade, a Internet encontra-se numa fase de expansão e se<br />

transformou <strong>em</strong> um extraordinário e sofisticado recurso de tecnologia<br />

multimídia, permitindo às pessoas ter acesso aos mais diversos tipos de<br />

conteúdos. Para ALONSO e GALLEGO (1999, pp.156-157):<br />

“Uno de los momentos claves de la historia de la humanidad tuvo<br />

lugar en Grecia hacia el año 700 a.C. cuando se descubre el<br />

alfabeto, después de 3.000 años de evolución en la tradición oral.<br />

Aunque la alfabetización tardó siglos en generalizarse y lo consiguió,<br />

finalmente, gracias a la imprenta gutenberiana, el albabeto<br />

proporcionó a occidente la infraestructura mental necesaria para el<br />

desarrollo y almacenamiento de los conocimientos. Hoy, 2.700 años<br />

después, asistimos a una transformación tecnológica y cognoscitiva<br />

de dimensiones históricas similares. Se ha creado un supertexto y un<br />

metalenguaje que integra en el mismo sist<strong>em</strong>a, por vez primera en la<br />

historia, las modalidades escrita, oral y audiovisual de la<br />

comunicación humana. Nuestra cultura queda marcada por el nuevo<br />

carácter de la comunicación (...) Este nuevo sist<strong>em</strong>a de<br />

comunicación electrónico, que integra las capacidades de la<br />

computadora con las interconexiones y el acceso en red global, está<br />

cambiando nuestra cultura y lo hará para si<strong>em</strong>pre.”<br />

Por outra parte, este novo paradigma trouxe a criação e utilização de<br />

uma nova linguag<strong>em</strong> que veio modificar a maneira de transmitir a palavra e se


comunicar através dela, o que significou o estabelecimento de novas relações<br />

entre informação, comunicação e linguag<strong>em</strong>... E esta nova linguag<strong>em</strong> foi<br />

configurada e mediada pelo surgimento do hipertexto.<br />

2. O surgimento de uma nova linguag<strong>em</strong>: o hipertexto<br />

O aperfeiçoamento do sist<strong>em</strong>a telefônico, base de sustentação<br />

tecnológica da Internet, possibilitou o desenvolvimento de grandes e poderosas<br />

redes globais do conhecimento, permitindo à sociedade ter acesso aos mais<br />

diversos tipos de conhecimento via digital. Estas redes digitais de informação<br />

possibilitaram a criação e utilização de uma nova linguag<strong>em</strong> que veio modificar<br />

a maneira de comunicação do hom<strong>em</strong> cont<strong>em</strong>porâneo, a palavra escrita e<br />

falada e a forma de interação com o texto: esta linguag<strong>em</strong> é a hipertextual,<br />

configurada através do hipertexto - um conceito relativamente recente que está<br />

vinculado diretamente à leitura e à escrita como uma nova forma de<br />

organização textual. Tecnicamente, o hipertexto é considerado uma tecnologia<br />

da informação cuja característica principal está no fato de refletir a estrutura de<br />

organização e de associação que possui a mente humana para relacionar<br />

conceitos e enlaçar informações, permitindo ao usuário conectado passar de<br />

um ponto a outro da rede de textos superpostos, s<strong>em</strong> interromper o fluxo<br />

comunicativo. O hipertexto passa a se chamar de hipermídia quando na sua<br />

configuração são adicionados el<strong>em</strong>entos visuais, gráficos, sonoros, etc.<br />

Os primórdios do hipertexto r<strong>em</strong>ontam-se ao Codex Arundel (1478), um<br />

códice famoso de Leonardo da Vinci constituído por uma coleção de anotações<br />

de folhas manuscritas e desenhos, onde foram desenvolvidos diversos estudos<br />

de física, mecânica, medidas, ótica, geometria e arquitetura. No entanto, as<br />

primeiras manifestações daquilo que posteriormente seria chamado de<br />

hipertexto, se encontra no ensaio As we may think (1945) publicado pelo<br />

engenheiro eletricista americano Vannevar Bush (1890-1974) do<br />

Massachusetts Institute of Technolology (MIT). Este consagrado pesquisador<br />

evidenciou que a mente humana opera por associações e que pode deslocarse<br />

quase que instantaneamente de um assunto a outro, processando inúmeras<br />

informações e dados de interesse. Seguindo esta idéia e pensando <strong>em</strong> ajudar<br />

aos investigadores e trabalhadores <strong>em</strong> suas atividades, manifestou a<br />

necessidade de dispor de máquinas de processamento de informações – dado<br />

o grande número de publicações existentes e a impossibilidade do ser humano<br />

de aproveitar tal quantidade de informações produzidas – e criou um dispositivo<br />

chamado M<strong>em</strong>ex (M<strong>em</strong>ory Extended Syst<strong>em</strong>) capaz de manipular dados e<br />

informações diferentes, s<strong>em</strong>elhante ao computador pessoal. Com este<br />

dispositivo ele acreditava que conseguiria representar um esqu<strong>em</strong>a de<br />

classificação mais próximo do que imaginava ser o funcionamento da<br />

inteligência humana, ampliando os horizontes da indexação tradicional e da<br />

própria m<strong>em</strong>ória, além de permitir ao leitor conectar documentos distintos, com<br />

nexos que, uma vez ativados, pudess<strong>em</strong> aparecer na tela do computador. Após<br />

quase cinqüenta anos, sua descoberta tornou-se popular, prática e acessível<br />

através da Internet onde qualquer usuário ou internauta, sentado diante da tela<br />

de um computador e não importando a distância, pode saltar de um documento<br />

digitalizado a outro mediante um simples clicar do mouse.


A palavra hipertexto foi cunhada por Theodor Nelson e publicada numa<br />

conferência proferida <strong>em</strong> um dos congressos nacionais da Associação de<br />

Maquinaria Informática (1966). Deste modo, se estabeleceu o conceito de<br />

hipertexto como um instrumento de escrita ramificada, não seqüencial e não<br />

linear que permite construir e gerar laços s<strong>em</strong>ânticos entre objetos<br />

reconhecíveis num conjunto de documentos polissêmicos.<br />

Dada a importância deste conceito, se faz necessário apresentar<br />

algumas definições mais específicas. Para GÓMEZ e ALMARAZ (1995, p. 166)<br />

o hipertexto é:<br />

Uma espécie de texto multidimensional <strong>em</strong> que, numa página, trechos<br />

de texto se intercalam com referências a outras páginas. Clicando com<br />

o mouse numa referência dessas a página corrente é substituída pela<br />

página referenciada (...) O hipertexto é muito apropriado para a<br />

representação de informações no computador por dois motivos:<br />

permite subdividir um texto <strong>em</strong> trechos coerentes e relativamente<br />

curtos, facilitando a sua organização e compreensão, e permite<br />

também fácil referência a outras partes do texto ou a outros textos,<br />

totalmente independentes, muitas vezes armazenados <strong>em</strong> locais<br />

distantes. Isso cria uma característica própria de leitura da informação<br />

que, após um curto processo de adaptação, passa a ser intuitivo para<br />

o usuário, que se refere a essa leitura como navegação.<br />

LÉVY (1993, p.33) considera o hipertexto uma metáfora que representa<br />

um dos futuros da escrita e da leitura. Este autor conceitua que o hipertexto:<br />

É talvez uma metáfora válida para todas as esferas da realidade <strong>em</strong><br />

que significações estejam <strong>em</strong> jogo (...) Dev<strong>em</strong>os falar de multimídia<br />

interativa? De hipermídia? De hipertexto? Escolh<strong>em</strong>os aqui o termo<br />

hipertexto, deixando claro que ele não exclui de forma alguma a<br />

dimensão audiovisual. Ao entrar <strong>em</strong> um espaço interativo e reticular<br />

de manipulação, de associação e de leitura, a imag<strong>em</strong> e o som<br />

adquir<strong>em</strong> um estatuto de quase-textos (...) Tecnicamente, um<br />

hipertexto é um conjunto de nós ligados por conexões. Os nós pod<strong>em</strong><br />

ser palavras, páginas, imagens, gráficos ou partes de gráficos,<br />

seqüências sonoras, documentos complexos que pod<strong>em</strong> eles mesmos<br />

ser hipertextos. Os itens de informação não são ligados linearmente,<br />

como <strong>em</strong> uma corda com nós, mas cada um deles, ou a maioria,<br />

estende suas conexões <strong>em</strong> estrela, de modo reticular. Navegar <strong>em</strong> um<br />

hipertexto significa portanto desenhar um percurso <strong>em</strong> uma rede que<br />

pode ser tão complicada quanto possível. Porque cada nó pode, por<br />

sua vez, conter uma rede inteira.<br />

Ao analisar o hipertexto fica <strong>em</strong> evidência sua relação intrínseca com a<br />

multimídia. A multimídia é de natureza hipertextual; isto é, constitui uma<br />

linguag<strong>em</strong> audiovisual de comunicação interativa que desencadeia um<br />

processo de exploração e apreensão do conhecimento de uma maneira<br />

diferente da tradicional. Neste universo, faz<strong>em</strong> parte conexões, interfaces e<br />

interações significativas que se desdobram seguindo uma proposta de uma<br />

navegação intuitiva e associativa que, além de estimular os sentidos, pode ser


de caráter não-linear e interativa. Textos, imagens, sons, gráficos, etc., –<br />

elevados à categoria de quase-textos por Lévy (1993, p.33) – representam os<br />

nós do conhecimento que ficam armazenados <strong>em</strong> grandes suportes ou redes<br />

digitais, podendo ser acionados pelos interessados a qualquer momento desde<br />

seus respectivos lugares de orig<strong>em</strong>.<br />

3. Rompendo armadilhas, novo <strong>em</strong>aranhado ou uma nova proposta de<br />

(re)signifição do mundo?<br />

Tudo indica que a escola será diferente no futuro, mas que a base de<br />

tudo é a alfabetização. A tendência vai ser ler e escrever na Internet ou nos<br />

meios que a substituirá. Para qu<strong>em</strong> souber ler as portas vão se abrir. Ganha<br />

espaço a idéia do aprendizado cooperativo/coletivo, através de meios<br />

audiovisuais, interativos, grupos virtuais e grupos de discussão. Esse<br />

aprendizado deve ser um processo natural e orgânico permitindo que as<br />

pessoas express<strong>em</strong> tudo o que sab<strong>em</strong> e tudo o que aprenderam da maneira<br />

mais livre possível.<br />

Com o hipertexto surge um novo gênero textual. O hipertexto na escola<br />

vá questionar pontos fundamentais como a linearidade dos currículos, as<br />

relações de poder (muitas vezes o aluno conhece mais essa ferramenta do que<br />

o professor), papel do professor (deve ser arquiteto cognitivo, dinamizador de<br />

grupos, educador). Também é importante ressaltar pontos como: inclusão<br />

digital (pois muitos ainda estão distantes dessa tecnologia) e a resistência dos<br />

diretores e coordenadores (que, muitas vezes não compreend<strong>em</strong> esse<br />

trabalho, principalmente com relação às mudanças no currículo)<br />

O hipertexto também levará a questionar conceitos como: coesão e coerência,<br />

gêneros textuais, autonomia textual, leitor e autor, entre outros.<br />

O hipertexto com suas teias ou redes, associados a imagens e sons<br />

geram esta subversão, pois o sujeito leitor precisa necessariamente ter uma<br />

outra postura diante destas possibilidades, além de poder intervir, modificar e<br />

reescrever este texto. O sujeito leitor desta nova era pode construir textos<br />

originais, reconstruindo sua aparência, inferindo na construção do sentido e<br />

criando assim um novo discurso. Ele fica livre para mergulhar nesta interface,<br />

pois cada texto lido não termina por assim dizer más, abr<strong>em</strong> links para<br />

inúmeros outros.


5. Referências Bibliográficas<br />

ALONSO, C. M. e GALLEGO, D. J. Anales del congreso internacional de<br />

informática educativa. Ante un nuevo paradigma. Madrid: Universidad de<br />

Educación a Distancia - UNED, 1999.<br />

GÓMEZ, A. P. y ALMARAZ, J (org). Lecturas de aprendizaje y enseñanza.<br />

México: Fondo de Cultura Económica, 1995.<br />

KENSKI, V. M. Tecnologias e ensino presencial e a distância. Campinas:<br />

Papirus, 2003.<br />

LÉVY, P. As tecnologias da inteligência: o futuro do pensamento na era da<br />

informática. Rio de Janeiro: Ed. 34, 1993.<br />

NEGROPONTE, N. A vida digital. São Paulo: Companhia das Letras, 1995.<br />

MILLÁN, J. A. De redes y saberes. Cultura y educación en las nuevas<br />

tecnologías. Madrid: Aula XXI, Santillana, 1998.<br />

SARTORI, Giovanni. Homo Videns. Televisão e Pós-Pensamento. Bauru:<br />

Educs, 2001.<br />

SILVA, M. Sala de aula interativa. Rio de Janeiro: Quartet, 2000.<br />

VALENTINI, C. B. & SACRAMENTO S., E. M. do (org). Aprendizag<strong>em</strong> <strong>em</strong><br />

ambientes virtuais: compartilhando idéias e construindo cenários. Caxias do<br />

Sul: Educs, 2005.

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