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2ª feira - Associação de Leitura do Brasil

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Educação, Políticas Públicas e Pessoas com Deficiência<br />

sen<strong>do</strong> produzidas no âmbito da educação. O ensino brasileiro vem sofren<strong>do</strong> muitas mudanças dinamizadas pelas políticas<br />

educacionais que orientam o fazer nas escolas. A política <strong>de</strong> inclusão é uma <strong>de</strong>las. Com o processo inclusivo os professores<br />

estão ten<strong>do</strong> que reestruturar suas concepções <strong>de</strong> educação e processo <strong>de</strong> ensino-aprendizagem. Porém, estes não se sentem<br />

prepara<strong>do</strong>s para aten<strong>de</strong>r às <strong>de</strong>mandas da política educacional inclusiva. A essa questão respon<strong>de</strong>m: “é muito difícil”.<br />

No <strong>de</strong>correr <strong>de</strong>ste estu<strong>do</strong> busquei <strong>de</strong>svendar nas falas <strong>do</strong>s entrevista<strong>do</strong>s, o que “é muito difícil”. O aporte meto<strong>do</strong>lógico<br />

utiliza<strong>do</strong> na pesquisa foi a análise <strong>de</strong> conteú<strong>do</strong>, segun<strong>do</strong> Bardin (1977). Para a coleta <strong>do</strong>s da<strong>do</strong>s foram realizadas entrevistas<br />

semi-estruturadas junto aos gestores educacionais. As entrevistas revelaram que existe um mal estar instala<strong>do</strong> nas escolas<br />

que se evi<strong>de</strong>ncia no posicionamento <strong>do</strong>s profissionais <strong>do</strong>centes diante <strong>do</strong>s percalços diários <strong>do</strong> ambiente escolar. Estes se<br />

encontram <strong>de</strong>sacredita<strong>do</strong>s com sua prática. Os sentimentos <strong>de</strong> incapacida<strong>de</strong> e <strong>de</strong>scredibilida<strong>de</strong>, diante da inclusão revelam<br />

por que é “muito difícil” incluir esses alunos.<br />

PALAVRAS-CHAVE: GESTÃO EDUCACIONAL, POLÍTICAS PÚBLICAS, INCLUSÃO<br />

TÍTULO: VIVÊNCIAS DA INCLUSÃO NA ESCOLA: UM ESTUDO SOBRE OS MODOS DE<br />

PARTICIPAÇÃO DO(A) PROFESSOR(A) E DO ALUNO(A) NA DINÂMICA DOS PROCESSOS DE<br />

INCLUSÃO.<br />

AUTOR(ES): CRISTINA HULSHOF<br />

RESUMO: Este trabalho visa abordar a forma como ocorre a educação inclusiva na escola, ten<strong>do</strong> como perspectivas<br />

a atuação da criança e <strong>do</strong> professor na dinâmica <strong>de</strong> implementação das políticas publicas <strong>de</strong> inclusão. Busca, portanto,<br />

analisar o confronto entre os discursos sobre <strong>de</strong>ficiência e educação e a concretização da educação inclusiva nas escolas,<br />

consi<strong>de</strong>ran<strong>do</strong> como importante aspecto interveniente as condições materiais, sociais e políticas nos diferentes contextos<br />

da educação. Partin<strong>do</strong> <strong>do</strong> pressuposto <strong>de</strong> que este trabalho tem sua ancoragem teórica e meto<strong>do</strong>lógica na abordagem<br />

histórico-cultural, <strong>de</strong>stacamos a importância <strong>do</strong> estu<strong>do</strong> <strong>do</strong>s processos <strong>de</strong> inclusão como uma ativida<strong>de</strong> que diz respeito não<br />

apenas aos alunos, mas a todas as pessoas que na escola participam, <strong>de</strong> algum mo<strong>do</strong>, das políticas <strong>de</strong> inclusão. Assim, enten<strong>de</strong>mos<br />

que além das limitações biológicas, a exclusão social <strong>do</strong>s indivíduos que apresentam <strong>de</strong>ficiência torna-se também<br />

um obstáculo para seus <strong>de</strong>senvolvimentos. É preciso compreen<strong>de</strong>r, portanto, que os caminhos para o aprendiza<strong>do</strong> <strong>de</strong>stes<br />

diferem <strong>do</strong> comum, mas os objetivos educacionais <strong>de</strong>vem ser os mesmos. Nesse senti<strong>do</strong>, enten<strong>de</strong>mos como um <strong>de</strong>safio a<br />

proposta <strong>de</strong> pesquisar a emergência <strong>de</strong> proposta políticas <strong>de</strong> inclusão nos últimos anos, a sua relação com o cotidiano da<br />

escola brasileira e as suas implicações em termos <strong>do</strong> <strong>de</strong>sempenho escolar da criança porta<strong>do</strong>ra <strong>de</strong> <strong>de</strong>ficiência.<br />

PALAVRAS-CHAVE: EDUCAÇÃO INCLUSIVA, EDUCAÇÃO ESPECIAL, INCLUSÃO SOCIAL<br />

TÍTULO: A INCLUSÃO NA PERSPECTIVA DE ESCOLAS PÚBLICAS E PRIVADAS<br />

AUTOR(ES): DANIELA CRISTINA BARROS DE SOUZA<br />

RESUMO: A obrigatorieda<strong>de</strong> da inclusão escolar está assegurada por meio <strong>de</strong> leis e <strong>de</strong>cretos elabora<strong>do</strong>s em busca <strong>de</strong> uma<br />

socieda<strong>de</strong> que supere os processos <strong>de</strong> exclusão e segregação existentes em diferentes segmentos, começan<strong>do</strong> pela educação.<br />

Diante da proposta educacional, sabemos que as escolas po<strong>de</strong>m se organizar <strong>de</strong> formas diferentes. No <strong>Brasil</strong>, um <strong>de</strong>staque<br />

significativo po<strong>de</strong> ser da<strong>do</strong> a instituições públicas e privadas <strong>de</strong> ensino. In<strong>de</strong>pen<strong>de</strong>ntemente <strong>de</strong> sua natureza administrativa,<br />

todas as escolas brasileiras <strong>de</strong>vem se abrir para o ensino universal, aten<strong>de</strong>n<strong>do</strong> to<strong>do</strong>s que precisem fazer parte <strong>de</strong> seu aluna<strong>do</strong>.<br />

Assim, po<strong>de</strong>-se afirmar que a educação inclusiva não existe apenas para o ensino público. As escolas privadas também precisam<br />

obe<strong>de</strong>cer à legislação e aos anseios da socieda<strong>de</strong>, o que quer dizer garantir acessibilida<strong>de</strong> e os recursos pedagógicos da<br />

Educação Especial. Diante disso, a opção pela escola pública ou privada <strong>de</strong>ve ser da família que precisa ter a possibilida<strong>de</strong><br />

<strong>de</strong> escolher qual é a melhor escola para seu filho, tenha ele <strong>de</strong>ficiência ou não. É fato que a inclusão se faz presente nessas<br />

diferentes escolas e saber como cada uma <strong>de</strong>las está lidan<strong>do</strong> com essa situação é pertinente, uma vez que apesar <strong>de</strong> propostas<br />

pedagógicas diferentes e ainda que organizadas em diferentes instâncias, as escolas estão sob o regimento da mesma<br />

lei. Para tanto, este relato resulta <strong>de</strong> uma pesquisa <strong>de</strong> Mestra<strong>do</strong> da linha <strong>de</strong> Pesquisa “Práticas Educativas e Formação <strong>de</strong><br />

Professores” <strong>do</strong> Programa <strong>de</strong> Pós-Graduação em Educação da FCT/Unesp. Essa pesquisa objetiva mostrar por meio <strong>de</strong><br />

um estu<strong>do</strong> <strong>de</strong> caso como quatro escolas públicas e privadas <strong>de</strong> um município <strong>do</strong> interior <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong> <strong>de</strong> São Paulo se organizaram<br />

e modificaram seus currículos e a gestão escolar para vivenciar as experiências <strong>de</strong> inclusão escolar quan<strong>do</strong> o corpo<br />

discente teve alunos com <strong>de</strong>ficiência matricula<strong>do</strong>s, conseguin<strong>do</strong> resulta<strong>do</strong>s favoráveis.<br />

PALAVRAS-CHAVE: INCLUSÃO , CURRÍCULO, ESCOLA PÚBLICA E PRIVADA<br />

SESSÃO - EDUCAÇÃO, POLÍTICAS PÚBLICAS<br />

E PESSOAS COM DEFICIÊNCIA 4<br />

DIA: 21/07/2009 - Terça-Feira – das 16:00 as 17:00 horas<br />

LOCAL: Centro <strong>de</strong> Convenções - AUDITÓRIO: 3<br />

TÍTULO: PRÁTICAS DE LEITURA E ESCRITA NO COTIDIANO DE CRIANÇAS COM BAIXA VISÃO<br />

AUTOR(ES): DANIELA FERNANDA FERREIRA COSTA, MARIA ELISABETE RODRIGUES FREIRE<br />

GASPARETTO<br />

RESUMO: A presente comunicação mostra projeto <strong>de</strong> leitura e escrita <strong>de</strong>senvolvi<strong>do</strong> no Centro <strong>de</strong> Estu<strong>do</strong>s e Pesquisas em<br />

Reabilitação Prof. Dr. Gabriel Porto da Faculda<strong>de</strong> <strong>de</strong> Ciências Médicas da Universida<strong>de</strong> Estadual <strong>de</strong> Campinas - CEPRE/<br />

FCM/UNICAMP, durante o ano <strong>de</strong> 2007, com crianças com baixa visão em ida<strong>de</strong> escolar. A baixa visão po<strong>de</strong> restringir<br />

e limitar o <strong>de</strong>sempenho <strong>de</strong>ssas crianças nas ativida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> leitura e escrita. Portanto, este trabalho surgiu como proposta<br />

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