2ª feira - Associação de Leitura do Brasil

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17º COLE – É preciso transver o mundo. Leitura, Escola, História . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . páginas 263 até 301 Letramento e Alfabetização ........................ páginas 303 até 361 Linguagens em Educação Infantil . . . . . . . . . . . . . . . . . . páginas 363 até 400 Literatura Infantil e Juvenil ........................ páginas 401 até 437 Mídia, Educação e Leitura . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . páginas 439 até 487 Pesquisas Sobre a Pesquisa da Leitura no Brasil ........ páginas 489 até 494 Políticas Públicas em Leitura . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . páginas 495 até 501 Práticas de Leitura, Gênero e Exclusão .............. páginas 503 até 540 Produção de Conhecimento, Saberes e Formação Docente . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . páginas 541 até 636 Sessão Mista .................................... páginas 637 até 650 Instituto Pró-livro: Compromissos e ações de Fomento à Leitura. .......................651 8

APRESENTAÇÃO 17º COLE – É preciso transver o mundo. TEMÁRIO O olho vê, a lembrança revê, e a imaginação transvê. É preciso transver o mundo¹. 30 Anos de Cole O 1º COLE – Congresso de Leitura do Brasil foi realizado em Campinas em 1978. No transcorrer de seus 30 anos, o evento conseguiu, além de credibilidade e respeitabilidade (Qualis A – pela CAPES), uma grande projeção nacional no debate da leitura em nosso país, principalmente da leitura escolarizada. Com periodicidade bianual instalada a partir de 1981, o COLE reúne e aproxima diferentes profissionais nacionais e estrangeiros ligados ao universo do livro e da leitura como espaço de reflexão e socialização de experiências, de produção e divulgação de pesquisas e projetos educativos, de aprofundamento e entendimento das práticas culturais, de atuação e incentivo a políticas públicas. Nessa linha do tempo de mais de 30 anos, o COLE criou uma tradição de rigor naquilo que acredita e propõe para o campo da leitura no Brasil. Tanto é assim que os três últimos Coles (2003, 2005 e 2007) reuniram na Unicamp mais de 4.500 participantes inscritos e uma média de 2000 trabalhos em sessões de comunicação. A 17ª edição, agendada para o período de 20 a 24 de julho de 2009, pretende não apenas comemorar esses 30 anos de história do COLE, mas também divulgar a história do evento em um espaço de discussão do seu itinerário no cenário cultural e educacional do Brasil e de reflexão e construção de novos caminhos de atuação e parcerias na luta pela democratização da leitura. Mais especificamente, o 17º COLE pretende ser retrospectivo, debruçando-se e refletindo sobre o vasto acervo constituído ao longo do seu percurso, e propositivo, reforçando e delineando idéias que venham a se transformar em sustentáculos para a democratização da leitura no país. Nunca é demais lembrar a paisagem social das práticas de leitura no Brasil a fim de contextualizar e enaltecer o trabalho que vem sendo feito pela ALB desde a sua fundação em 1982 quando, dentre outros objetivos, a entidade se transformou na principal responsável pelo planejamento, execução e avaliação do COLE. Destacando o fato de estarmos vivendo em 2008, terceiro milênio, essa paisagem - ainda e infelizmente - é repleta de múltiplos desafios, de contradições e de indagações. É preciso imaginação para conhecer melhor os problemas ligados à leitura em nossa contemporaneidade. É preciso imaginação para transver o mundo, para insistirmos em um mundo da leitura e dos livros, que seja melhor, justo e democrático. No apelo de Manoel de Barros - “O olho vê, a lembrança revê, e a imaginação transvê. É preciso transver o mundo” - criamos o 17º COLE. Trata-se de numa exaltação à história que esse evento consolidou. Trata-se de um desafio para a conquista de uma sociedade leitora, em que as pessoas, indistintamente, exerçam as práticas de leitura enquanto um direito de cidadania e, dessa forma, possam usufruir dos bens culturais produzidos em sociedade. Possam democraticamente participar do mundo da escrita. 1. Manoel de Barros, “As lições de R.Q.” in Livro Sobre Nada. Rio de Janeiro: Record, 2000, p. 75. 9

17º COLE – É preciso transver o mun<strong>do</strong>.<br />

<strong>Leitura</strong>, Escola, História . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . páginas 263 até 301<br />

Letramento e Alfabetização ........................ páginas 303 até 361<br />

Linguagens em Educação Infantil . . . . . . . . . . . . . . . . . . páginas 363 até 400<br />

Literatura Infantil e Juvenil ........................ páginas 401 até 437<br />

Mídia, Educação e <strong>Leitura</strong> . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . páginas 439 até 487<br />

Pesquisas Sobre a Pesquisa da <strong>Leitura</strong> no <strong>Brasil</strong> ........ páginas 489 até 494<br />

Políticas Públicas em <strong>Leitura</strong> . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . páginas 495 até 501<br />

Práticas <strong>de</strong> <strong>Leitura</strong>, Gênero e Exclusão .............. páginas 503 até 540<br />

Produção <strong>de</strong> Conhecimento,<br />

Saberes e Formação Docente . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . páginas 541 até 636<br />

Sessão Mista .................................... páginas 637 até 650<br />

Instituto Pró-livro:<br />

Compromissos e ações <strong>de</strong> Fomento à <strong>Leitura</strong>. .......................651<br />

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