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2ª feira - Associação de Leitura do Brasil

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Sessão Mista<br />

introdução e utilização em sala <strong>de</strong> aula, também serão coleta<strong>do</strong>s da<strong>do</strong>s por meio <strong>de</strong> questionário, ten<strong>do</strong> como informantes<br />

alunos pertencentes a turmas <strong>de</strong> 6° a 9° <strong>do</strong> Colégio Kerigma, no Ceará. Espera-se que, com isso, propostas possam ser<br />

elaboradas e a<strong>do</strong>tadas para que esses obstáculos possam ser transpostos a fim <strong>de</strong> que o texto literário possa vir a enriquecer<br />

ainda mais as aulas <strong>de</strong> espanhol como língua estrangeira.<br />

PALAVRAS-CHAVE: TEXTO LITERÁRIO, COMPREENSÃO LEITORA, ENSINO FUNDAMENTAL II<br />

SESSÃO MISTA 3<br />

DIA: 21/07/2009 - Terça-Feira – das 14:00 as 15:00 horas<br />

LOCAL: Centro <strong>de</strong> Convenções - AUDITÓRIO: 1<br />

TÍTULO: DANÇAS CIRCULARES: QUANDO O CORPO ESCREVE E TODOS LÊEM<br />

EIXO TEMÁTICO: EDUCAÇÃO, POLÍTICAS PÚBLICAS E PESSOAS COM DEFICIÊNCIA<br />

AUTOR(ES): TELMA SAMPAIO ROMÃO, JEFFERSON FERNANDES ALVES<br />

RESUMO: Falar <strong>de</strong> leitura no contexto da educação <strong>de</strong> pessoas cegas e com limites graves da visão é como se, em questão<br />

<strong>de</strong> segun<strong>do</strong>s, as letras <strong>de</strong>senhadas no livro sumissem. O mun<strong>do</strong> senti<strong>do</strong>, percebi<strong>do</strong> e significa<strong>do</strong> a partir <strong>do</strong> visível, provoca<br />

uma lacuna entre linguagem organizada pelo vi<strong>de</strong>nte e linguagem organizada pela pessoa cega e com baixa visão que utilizam<br />

<strong>de</strong> outras experiências para atribuir significa<strong>do</strong>s. O presente trabalho tem como objetivo principal apresentar e discutir<br />

as danças circulares como uma linguagem que po<strong>de</strong> possibilitar o encontro <strong>do</strong> vi<strong>de</strong>nte e não vi<strong>de</strong>nte no universo mais próximo<br />

possível em seus significa<strong>do</strong>s. As danças circulares, potencializada por sua riqueza simbólica e inscrita na coreografia e<br />

na coreologia, contam da história da humanida<strong>de</strong> para além da igualda<strong>de</strong>, num nível <strong>de</strong> equida<strong>de</strong>, possibilitan<strong>do</strong> o estranhamento<br />

e a superação das diferenças suplantadas culturalmente, além da ampliação <strong>do</strong> repertório <strong>de</strong> significa<strong>do</strong>s, repertório,<br />

portanto, linguístico. Não preten<strong>de</strong>mos aqui <strong>de</strong>fen<strong>de</strong>r a não escrita, mas dirigir o olhar para as construções que prece<strong>de</strong>m e<br />

acompanham o <strong>de</strong>senvolvimento, aquisição e apropriação da leitura que po<strong>de</strong>m ser medianos <strong>de</strong> forma inclusiva por meio<br />

das danças circulares. O presente trabalho tem com marco teórico Rousseau, Merleau-Ponty, Bavcar, Cury e Wosien.<br />

PALAVRAS-CHAVE: PESSOAS COM DEFICIENCIA VISUAL, DANÇAS CIRCULARES, CORPOREIDADE EM<br />

EDUCAÇÃO<br />

TÍTULO: ATENDIMENTO PEDAGÓGICO HOSPITALAR: A CRIANÇA NEGRA COMO FOCO<br />

EIXO TEMÁTICO: EDUCAÇÃO, POLÍTICAS PÚBLICAS E PESSOAS COM DEFICIÊNCIA<br />

AUTOR(ES): TYARA CARVALHO DE OLIVEIRA<br />

RESUMO: Um gran<strong>de</strong> avanço tem si<strong>do</strong> observa<strong>do</strong> na legislação brasileira em termos das garantias <strong>do</strong>s direitos <strong>de</strong> cidadania.<br />

A repercussão <strong>de</strong>sse avanço se faz notar em múltiplos segmentos e setores da socieda<strong>de</strong>. Em termos <strong>de</strong> acesso à educação<br />

escolar, o direito <strong>de</strong> manter e dar continuida<strong>de</strong> às aprendizagens <strong>de</strong>senvolvidas pela escola esten<strong>de</strong>-se ao contexto hospitalar.<br />

Consi<strong>de</strong>ran<strong>do</strong> a existência <strong>de</strong> um atendimento pedagógico hospitalar existir a algum tempo no <strong>Brasil</strong> – em agosto <strong>de</strong> 1950<br />

no Hospital Municipal Jesus, localiza<strong>do</strong> no Rio <strong>de</strong> Janeiro – a sua normalização ocorreu entre os anos <strong>de</strong> 2001 e 2002 com<br />

os <strong>do</strong>cumentos <strong>do</strong> MEC intitula<strong>do</strong>s <strong>de</strong>: Diretrizes Especiais para Educação Especial na Educação Básica (Resolução CNE/<br />

CEB n° 2 <strong>de</strong> 11/09/2001) e Classe Hospitalar e Atendimento pedagógico <strong>do</strong>miciliar: orientações e estratégias (MEC, 2002).<br />

Embora a Política Nacional <strong>de</strong> Educação Especial – Um Direito assegura<strong>do</strong>, também um <strong>do</strong>cumento <strong>do</strong> MEC, tenha feito<br />

alusão a classe hospitalar em 1994. Porém, através <strong>de</strong> observações realizadas em pesquisas anteriores a esta proposta, encontrase<br />

casos em que apesar <strong>do</strong>s <strong>do</strong>cumentos <strong>de</strong> normatização e implementação das classes hospitalares parece existir uma seleção<br />

<strong>de</strong>ntro das Unida<strong>de</strong>s Hospitalares <strong>do</strong>s pacientes/alunos que irão ser atendi<strong>do</strong>s por essa modalida<strong>de</strong> <strong>de</strong> educação. Será que<br />

essa diferenciação ocorre por falta <strong>de</strong> conhecimento ou má interpretação das leis que normatizam a classe hospitalar (como já<br />

foi menciona<strong>do</strong> anteriormente) ou por um “excesso <strong>de</strong> zelo” para não expor as crianças menos graves observan<strong>do</strong> critérios<br />

éticos possivelmente <strong>de</strong>correntes <strong>do</strong> artigo 18 <strong>do</strong> Estatuto da Criança e <strong>do</strong> A<strong>do</strong>lescente? Neste contexto cabe questionar em se<br />

tratan<strong>do</strong> <strong>de</strong> crianças negras, quais são os critérios utiliza<strong>do</strong>s para o encaminhamento para o atendimento pedagógico hospitalar<br />

para elas? Será que a criança negra é “excluída” (ou não) por sua <strong>do</strong>ença e/ou por sua “cor”?<br />

PALAVRAS-CHAVE: LEGISLAÇÃO BRASILEIRA, CLASSE HOSPITALAR, POPULAÇÃO NEGRA<br />

TÍTULO: A SALA DE RECURSOS: ALGUMAS CONTRIBUIÇõES ACERCA DA INCLUSÃO ESCOLAR<br />

DE ESTUDANTES DEFICIENTES VISUAIS<br />

EIXO TEMÁTICO: EDUCAÇÃO, POLÍTICAS PÚBLICAS E PESSOAS COM DEFICIÊNCIA<br />

AUTOR(ES): VANDERLEI BALBINO DA COSTA<br />

RESUMO: O estu<strong>do</strong> teve como meta i<strong>de</strong>ntificar o que é uma sala <strong>de</strong> recursos, on<strong>de</strong> e como ela po<strong>de</strong> e <strong>de</strong>ve atuar, e qual<br />

é a sua principal função nos sistemas educacionais inclusivos. Assim a pesquisa se justifica a partir <strong>do</strong> momento em que,<br />

ao nos reportarmos ao <strong>Brasil</strong>, ten<strong>do</strong> como referencial a LDB 9394/96 e os <strong>do</strong>cumentos <strong>do</strong> MEC, vemos a possibilida<strong>de</strong><br />

<strong>de</strong> que nas escolas brasileiras o processo <strong>de</strong> inclusão possa se efetivar, principalmente mediante os diversos serviços ofereci<strong>do</strong>s<br />

por essas instâncias governamentais, como: sala <strong>de</strong> recursos, ensino itinerante, ensino colaborativo e consultoria<br />

colaborativa que atuam em parceria com o ensino regular on<strong>de</strong> se encontram matriculadas as pessoas com <strong>de</strong>ficiências.<br />

Basean<strong>do</strong>-se nos estu<strong>do</strong>s <strong>de</strong> Arnal e Mori (2007), Almeida e Rocha (2008), Prieto e Sousa (2007), Silva (2006) e Costa<br />

(2009), entre outros, o referencial proposto visou apontar algumas contribuições que a Sala <strong>de</strong> Recursos po<strong>de</strong> oferecer ao<br />

sistema inclusivo <strong>de</strong> educação. A questão <strong>de</strong> pesquisa foi: quais as práticas pedagógicas que vem se <strong>de</strong>senvolven<strong>do</strong> nas salas<br />

<strong>de</strong> recursos das escolas da re<strong>de</strong> básica e como essas vem contribuin<strong>do</strong> para o ingresso, sucesso e permanência escolar <strong>do</strong>s/<br />

as estudantes com <strong>de</strong>ficiência visual matricula<strong>do</strong>s/as no ensino regular da cida<strong>de</strong> <strong>de</strong> São Carlos/ SP? Os objetivos foram:<br />

conhecer as ativida<strong>de</strong>s pedagógicas <strong>de</strong>senvolvidas pelos/as <strong>do</strong>centes que atuam nas três salas <strong>de</strong> recursos na cida<strong>de</strong> <strong>de</strong> São<br />

Carlos/ SP; analisar se as ativida<strong>de</strong>s pedagógicas <strong>de</strong>senvolvidas contribuíram para que os/as estudantes com <strong>de</strong>ficiência<br />

visual incluí<strong>do</strong>s/as pu<strong>de</strong>ssem se manter no ensino regular. O estu<strong>do</strong> priorizou a pesquisa qualitativa basean<strong>do</strong>-se nos princípios<br />

filosóficos da fenomenologia. Deste mo<strong>do</strong> observamos <strong>do</strong>centes que atuam nas salas <strong>de</strong> recursos relatan<strong>do</strong> em notas<br />

<strong>de</strong> campo nossas percepções acerca das ativida<strong>de</strong>s <strong>de</strong>senvolvidas nessas salas. Outro procedimento foi entrevistar <strong>do</strong>centes<br />

que aten<strong>de</strong>m nessas salas os/as estudantes <strong>de</strong>ficientes visuais matricula<strong>do</strong>s no ensino regular.<br />

PALAVRAS-CHAVE: SALA DE RECURSOS, INCLUSÃO ESCOLAR, DEFICIÊNCIA VISUAL<br />

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