28.06.2013 Views

2ª feira - Associação de Leitura do Brasil

2ª feira - Associação de Leitura do Brasil

2ª feira - Associação de Leitura do Brasil

SHOW MORE
SHOW LESS

Create successful ePaper yourself

Turn your PDF publications into a flip-book with our unique Google optimized e-Paper software.

Produção <strong>de</strong> Conhecimento, Saberes e Formação Docente<br />

produz sua própria história profissional e, ao modificá-la, transforma a si próprio, crian<strong>do</strong> as condições materiais e humanas<br />

através <strong>do</strong> processo pedagógico que viabiliza. Assim, um <strong>do</strong>s principais objetivos <strong>do</strong> estu<strong>do</strong> é proporcionar reflexões, análises e<br />

avaliações sobre a prática pedagógica no âmbito escolar, promoven<strong>do</strong> encontros <strong>de</strong> formação em serviço com pedagogos das<br />

escolas, ten<strong>do</strong> como “pano <strong>de</strong> fun<strong>do</strong>“ a produção <strong>do</strong> conhecimento teórico-prático <strong>do</strong> pedagogo como gestor <strong>de</strong>mocrático<br />

da educação. O texto analisa as relações que se estabelecem entre o trabalho <strong>de</strong> pedagogos atuantes nos Núcleos Regionais<br />

<strong>de</strong> Educação - NRES, nas Escolas Municipais e a Gestão Educacional para o ensino fundamental, <strong>de</strong> acor<strong>do</strong> com as atuais<br />

políticas da SME - Secretaria Municipal <strong>de</strong> Curitiba. Discute também as relações entre educação e trabalho e analisa a gestão<br />

<strong>de</strong>mocrática como referência para a efetivação da educação universal e <strong>de</strong> qualida<strong>de</strong>.<br />

PALAVRAS-CHAVE: TRABALHO DO PEDAGOGO, FORMAÇÃO CONTINUADA, GESTÃO DEMOCRÁTICA DA<br />

EDUCAÇÃO<br />

TÍTULO: PRODUÇÃO DE CONHECIMENTO E FORMAÇÃO DOCENTE: DA DETERMINAÇÃO À<br />

INDETERMINAÇÃO<br />

AUTOR(ES): SÉRGIO PEREIRA DA SILVA<br />

RESUMO: Se o “olho vê, a lembrança revê e a imaginação transvê; se é preciso transver o mun<strong>do</strong>”, talvez seja a filosofia<br />

a área <strong>do</strong> saber que nos possibilita uma perspectiva mais próxima <strong>do</strong> que seria uma “transvisão” <strong>do</strong> processo <strong>do</strong> conhecimento<br />

e da formação <strong>do</strong>cente. Com tal intuito, essa comunicação e esse texto intencionam fazer uma genealogia <strong>do</strong><br />

processo <strong>de</strong> conhecimento e da formação <strong>de</strong> <strong>do</strong>centes, na cultura pedagógica brasileira, mais especificamente, <strong>do</strong> su<strong>de</strong>ste<br />

goiano, enfatizan<strong>do</strong> o caráter <strong>de</strong>terminista, ou não, das perspectivas recortadas. Ilustran<strong>do</strong> uma “ruptura” (no senti<strong>do</strong><br />

foucaultiano) <strong>do</strong> pensamento e da práxis pedagógica <strong>do</strong> autor, esse texto e essa comunicação recolhem e organizam <strong>do</strong>is<br />

momentos (marxista e nietzschianista) da produção <strong>do</strong> autor em relação ao <strong>de</strong>bate epistemológico e à formação <strong>do</strong>cente.<br />

Tem como respal<strong>do</strong> empírico, além da formação <strong>do</strong> autor, sua experiência <strong>do</strong>cente nos ensinos “fundamental, médio e<br />

superior” <strong>de</strong> cerca <strong>de</strong> trinta anos e duas pesquisas (“A crescente <strong>de</strong>manda pela pedagogia <strong>do</strong> Saber-Fazer na região <strong>do</strong><br />

su<strong>de</strong>ste goiano: exaustão da pedagogia moral?” “Pedagogias da autonomia ou <strong>do</strong> ressentimento: estu<strong>do</strong> das concepções e<br />

práticas <strong>de</strong> ensino no su<strong>de</strong>ste goiano) que recortam a formação <strong>do</strong>cente e a cultura pedagógica na região <strong>do</strong> su<strong>de</strong>ste goiano.<br />

Reiteramos que o referencial teórico transita por Marx e seus comentaristas e Nietzsche e seus comentaristas, sobretu<strong>do</strong><br />

no enfoque da produção <strong>de</strong> conhecimento e na formação <strong>do</strong>cente. O texto está, didaticamente, dividi<strong>do</strong> em duas partes:<br />

a primeira, intitulada, perspectiva marxista, tem cinco sub-divisões: a formação e o conhecimento míticos; a formação e o<br />

conhecimento metafísicos, a formação e o conhecimento científicos; a formação e o conhecimento histórico-dialéticos e a<br />

formação e o conhecimento pós-mo<strong>de</strong>rnos. A segunda parte contempla a perspectiva nietzschianista e trágico-estética <strong>de</strong><br />

produção <strong>do</strong> conhecimento e da formação <strong>do</strong>cente.<br />

PALAVRAS-CHAVE: CONHECIMENTO, FORMAÇÃO DOCENTE, INDETERMINAÇÃO<br />

TÍTULO: IMPLEMENTAÇÃO DE COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO ESCOLAR(CPA): CAMINHO<br />

PARA MUDANÇAS<br />

AUTOR(ES): SHEYLA PINTO DA SILVA<br />

RESUMO: Esta comunicação é um relato <strong>de</strong> experiência relaciona<strong>do</strong> à participação da autora na Comissão Própria <strong>de</strong><br />

Avaliação (CPA) da EMEF. Prof. Vicente Ráo, cujo plano <strong>de</strong> ação foi traça<strong>do</strong> segun<strong>do</strong> as perspectivas e expectativas <strong>de</strong> sua<br />

comunida<strong>de</strong> escolar que preten<strong>de</strong> avaliar aspectos administrativos, pedagógicos e <strong>de</strong> estrutura física da escola, para propor<br />

e sugerir ações para melhorar seu sistema educacional. A proposta <strong>de</strong> formação e regulamentação para o funcionamento<br />

da CPA vem sen<strong>do</strong> elaborada entre a Secretaria Municipal <strong>de</strong> Educação <strong>de</strong> Campinas e a Faculda<strong>de</strong> <strong>de</strong> Educação da<br />

UNICAMP, <strong>de</strong>s<strong>de</strong> 2006, com o objetivo <strong>de</strong> que cada uma das Unida<strong>de</strong>s Escolares Municipais forme sua própria comissão,<br />

composta por pais, professores, alunos e funcionários, sob a coor<strong>de</strong>nação da orientação pedagógica da escola. A escola da<br />

autora organizou sua CPA para iniciar em 2008 sob dúvidas <strong>de</strong> “quais seriam mesmo os motivos <strong>de</strong>sta comissão“, já que o<br />

processo <strong>de</strong> avaliação po<strong>de</strong>ria estar comprometi<strong>do</strong> com a idéia <strong>de</strong> um ranqueamento das escolas, fazen<strong>do</strong> com que fosse<br />

instituí<strong>do</strong> um mo<strong>de</strong>lo competitivo <strong>de</strong> qualida<strong>de</strong> entre elas. Os participantes da CPA se reunem quinzenalmente e algumas<br />

reuniões aconteceram junto com o Conselho <strong>de</strong> Escola, não ten<strong>do</strong> porém esta comissão nenhum po<strong>de</strong>r <strong>de</strong>liberativo. Uma<br />

das dificulda<strong>de</strong>s encontradas tem si<strong>do</strong> tornar a participação <strong>de</strong> seus membros mais contínia para que sua proposta não seja<br />

fragmentada. As diretrizes e objetivos para o funcionamento da CPA foram elaboradas <strong>de</strong> “cima para baixo“ o que fez<br />

surgir uma certa resistência entre os professores à sua implementação e consequente participação. Porém a comissão tem<br />

aponta<strong>do</strong> diversas questões e problemas no cotidiano da escola <strong>de</strong> forma autônoma, comprometida pedagogicamente e<br />

politicamente com os processos <strong>de</strong> diálogo, integração e interdisciplinarida<strong>de</strong>.<br />

PALAVRAS-CHAVE: PROFESSORES, AVALIAÇÃO, ESCOLA<br />

SESSÃO - PRODUÇÃO DE CONHECIMENTO,<br />

SABERES E FORMAÇÃO DOCENTE 51<br />

DIA: 23/07/2009 - Quinta-Feira – das 16:00 as 17:00 horas<br />

LOCAL: Instittuto <strong>de</strong> Estu<strong>do</strong>s da Linguagem - IEL - SALA: CL 05<br />

TÍTULO: RELAÇÃO TEORIA E PRÁTICA NO CURSO DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES<br />

AUTOR(ES): SHIRLEI TEREZINHA ROMAN GUEDES<br />

RESUMO: Este artigo tem como objeto <strong>de</strong> estu<strong>do</strong> a relação teoria e prática no Curso <strong>de</strong> Formação <strong>de</strong> Professores<br />

em nível médio. Objetiva compreen<strong>de</strong>r em que senti<strong>do</strong> a Prática <strong>de</strong> Formação – Estágio Supervisiona<strong>do</strong> – po<strong>de</strong> ser um<br />

componente articula<strong>do</strong>r da relação entre teoria e prática. Como instância articula<strong>do</strong>ra <strong>do</strong> processo <strong>de</strong> formação <strong>do</strong> futuro<br />

621

Hooray! Your file is uploaded and ready to be published.

Saved successfully!

Ooh no, something went wrong!