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2ª feira - Associação de Leitura do Brasil

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Produção <strong>de</strong> Conhecimento, Saberes e Formação Docente<br />

- SP, e será contada por meio <strong>de</strong> relatos <strong>de</strong> experiências <strong>do</strong>s sujeitos envolvi<strong>do</strong>s: as professoras alfabetiza<strong>do</strong>ras das turmas<br />

em questão, uma aluna estagiária, os alunos <strong>do</strong>s anos finais que atuam como “monitores <strong>de</strong> informática” e o professor<br />

orienta<strong>do</strong>r/articula<strong>do</strong>r <strong>do</strong>s trabalhos. O entendimento <strong>do</strong> que significa utilizar tais tecnologias da informação com crianças<br />

em ida<strong>de</strong> <strong>de</strong> alfabetização constrói-se, necessariamente, pela articulação das diferentes perspectivas <strong>do</strong>s sujeitos envolvi<strong>do</strong>s,<br />

por estarem situa<strong>do</strong>s em diferentes lugares na escola. Esta articulação, por sua vez, encontra-se aqui orientada pelo diálogo<br />

com algumas questões já bastante difundidas no campo da informática para fins <strong>de</strong> educação escolar: a concepção <strong>do</strong><br />

computa<strong>do</strong>r como ferramenta <strong>de</strong> aprendizagem; o “paradigma construcionista” versus “paradigma instrucionista”, e as<br />

idéias <strong>de</strong>rivadas da concepção <strong>de</strong> “tecnologias da inteligência” difundida por Pierre Lévy. Com este diálogo, preten<strong>de</strong>mos<br />

avançar no entendimento <strong>do</strong> uso da informática na escola sob a categoria <strong>de</strong> “ambientes <strong>de</strong> aprendizagem”. Esta experiência<br />

também po<strong>de</strong> ser lida enquanto projeto <strong>de</strong> formação <strong>do</strong>cente surgi<strong>do</strong> na própria escola, no encontro <strong>de</strong> sujeitos com<br />

diferentes percursos e <strong>de</strong> diferentes lugares, mas com um aspecto em comum: o <strong>de</strong>safio <strong>de</strong> incorporar criticamente os usos<br />

das novas tecnologias da informação em suas práticas pedagógicas.<br />

PALAVRAS-CHAVE: INFORMÁTICA NA EDUCAÇÃO, SABERES DOCENTES, AMBIENTES DE APRENDIZAGEM<br />

SESSÃO - PRODUÇÃO DE CONHECIMENTO,<br />

SABERES E FORMAÇÃO DOCENTE 35<br />

DIA: 22/07/2009 - Quarta-Feira – das 14:00 as 15:00 horas<br />

LOCAL: Instittuto <strong>de</strong> Estu<strong>do</strong>s da Linguagem - IEL - SALA: CL 07<br />

TÍTULO: CORPO E ARTE: OUTRAS POSSIBILIDADES DE LEITURA NA FORMAÇÃO EM<br />

PEDAGOGIA<br />

AUTOR(ES): MARCIA MARIA STRAZZACAPPA HERNÁNDEZ, ELIANA AYOUB<br />

RESUMO: Esta comunicação tem por finalida<strong>de</strong> apresentar o trabalho relativo às áreas <strong>de</strong> arte e <strong>de</strong> educação física que<br />

realizamos no Proesf - Programa Especial para Formação <strong>de</strong> Professores em Exercício na Re<strong>de</strong> <strong>de</strong> Educação Infantil e<br />

Primeiras Séries <strong>do</strong> Ensino Fundamental da Re<strong>de</strong> Municipal <strong>do</strong>s municípios da Região Metropolitana <strong>de</strong> Campinas (FE/<br />

Unicamp). O mesmo foi <strong>de</strong>senvolvi<strong>do</strong> <strong>de</strong> 2003 a 2008, nas disciplinas “Teoria Pedagógica e Produção <strong>de</strong> Conhecimento<br />

em Arte” (coor<strong>de</strong>nada por Márcia Strazzacappa) e “Teoria Pedagógica e Produção <strong>de</strong> Conhecimento em Educação Física”<br />

(coor<strong>de</strong>nada por Eliana Ayoub), as quais foram ministradas pelos assistentes pedagógicos que compunham as equipes<br />

pedagógicas <strong>de</strong> arte e <strong>de</strong> educação física. A perspectiva <strong>de</strong> atuação nessas disciplinas direcionou-se para a produção <strong>de</strong> conhecimentos<br />

que viabilizassem outras possibilida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> leitura na formação em pedagogia, toman<strong>do</strong> as práticas corporais<br />

e artísticas como linguagens a serem experimentadas, conhecidas, fruídas, estudadas, aprendidas, ensinadas, enfim, lidas nas<br />

suas relações com outras linguagens e saberes que fazem parte da formação <strong>do</strong>cente e que estão presentes no contexto<br />

escolar. Como nos inspira Manoel <strong>de</strong> Barros em seu “Livro sobre nada”, “A expressão reta não sonha. Não use o traço<br />

acostuma<strong>do</strong>. [...] É preciso transver o mun<strong>do</strong>” (1998, p.75). Foi, portanto, experimentan<strong>do</strong> as sinuosida<strong>de</strong>s, foi tentan<strong>do</strong><br />

não usar o traço/gesto acostuma<strong>do</strong>, não usar o traço/expressão acostumada, foi buscan<strong>do</strong> transver o mun<strong>do</strong>, que imaginamos<br />

e construímos coletivamente este trabalho com o corpo e a arte na pedagogia, cujas repercussões extrapolaram os<br />

muros da universida<strong>de</strong>, geran<strong>do</strong> ecos no cotidiano da escola pública.<br />

PALAVRAS-CHAVE: ENSINO DE ARTE, EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR, FORMAÇÃO DE PROFESSORES<br />

TÍTULO: REFLEXõES ACERCA DA FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORAS DOS ANOS<br />

INICIAIS: UMA PESQUISA EM CONSTRUÇÃO<br />

AUTOR(ES): MARCIA PATRICIA BARBOZA DE SOUZA<br />

RESUMO: Este trabalho tem o propósito <strong>de</strong> conhecer o projeto <strong>de</strong> formação continuada <strong>de</strong> um grupo <strong>de</strong> professoras<br />

<strong>do</strong>s anos iniciais que acompanharam os Encontros promovi<strong>do</strong>s pelo Departamento <strong>de</strong> Ações Pedagógicas – DEAP, da<br />

Secretaria <strong>de</strong> Educação <strong>de</strong> Juiz <strong>de</strong> Fora – SE/JF, entre agosto <strong>de</strong> 2006 e setembro <strong>de</strong> 2008, cujo objetivo era discutir <strong>de</strong><br />

forma coletiva questões/temas constituintes <strong>do</strong> Ensino Fundamental <strong>de</strong> nove anos – anos iniciais. Buscou-se enten<strong>de</strong>r<br />

como um programa <strong>de</strong> FC po<strong>de</strong> (ou não) atrair as participantes, fazen<strong>do</strong> com se efetive a formação <strong>de</strong>ntro <strong>de</strong> um i<strong>de</strong>al<br />

<strong>de</strong> fatores que dá voz e vez a quem nele se insere. Essa escolha se <strong>de</strong>u pelas condições favoráveis que a re<strong>de</strong> municipal <strong>de</strong><br />

ensino apresenta em relação às políticas <strong>de</strong> formação <strong>de</strong> professores, promoven<strong>do</strong> diversos cursos e grupos para diferentes<br />

áreas <strong>do</strong> conhecimento, estimulan<strong>do</strong> a formação permanente <strong>de</strong> seus profissionais e possibilitan<strong>do</strong> o <strong>de</strong>senvolvimento <strong>de</strong><br />

uma postura crítico-reflexiva sobre e nas suas ações pedagógicas. Foi realizada uma pesquisa qualitativa, cuja construção <strong>de</strong><br />

da<strong>do</strong>s formou-se pela leitura <strong>do</strong>s <strong>do</strong>cumentos oficiais da Secretaria <strong>de</strong> Educação <strong>de</strong> Juiz <strong>de</strong> Fora, <strong>do</strong> MEC e outros, além<br />

das análises <strong>de</strong> entrevistas semi-estruturadas com sujeitos envolvi<strong>do</strong>s e questionários. A pesquisa, ainda em fase <strong>de</strong> conclusão,<br />

apresenta as perspectivas <strong>do</strong> grupo <strong>de</strong> professoras participantes frente à nova estrutura <strong>do</strong> Ensino Fundamental, suas<br />

concepções sobre a infância e o trabalho que <strong>de</strong>ve ser <strong>de</strong>senvolvi<strong>do</strong> com as crianças <strong>de</strong> seis anos na sala <strong>de</strong> aula, bem como<br />

a visão pessoal <strong>de</strong>ssas <strong>do</strong>centes em relação aos Encontros realiza<strong>do</strong>s; são apresentadas, também, as análises <strong>de</strong> <strong>do</strong>cumentos<br />

produzi<strong>do</strong>s coletivamente ao longo <strong>do</strong>s três anos <strong>de</strong> realização <strong>do</strong> projeto. O estu<strong>do</strong> está basea<strong>do</strong> em autores que tratam a<br />

respeito da formação <strong>do</strong>cente como Alarcão, Kramer, Nóvoa, Schön, Tardif, entre outros.<br />

PALAVRAS-CHAVE: FORMAÇÃO CONTINUADA, ENSINO FUNDAMENTAL DE NOVE ANOS, PRÁTICA<br />

REFLEXIVA<br />

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