28.06.2013 Views

2ª feira - Associação de Leitura do Brasil

2ª feira - Associação de Leitura do Brasil

2ª feira - Associação de Leitura do Brasil

SHOW MORE
SHOW LESS

You also want an ePaper? Increase the reach of your titles

YUMPU automatically turns print PDFs into web optimized ePapers that Google loves.

Produção <strong>de</strong> Conhecimento, Saberes e Formação Docente<br />

TÍTULO: INTERAÇÃO – ESCOLA E UNIVERSIDADE: ENCONTROS DE FORMAÇÃO CONTINUADA<br />

COM SUPERVISORES DAS ESCOLAS MUNICIPAIS DE FOZ DO IGUAÇU: CONSTRUINDO O<br />

COLETIVO.<br />

AUTOR(ES): DENISE ROSANA DA SILVA MORAES<br />

RESUMO: Os <strong>de</strong>bates acerca da formação <strong>do</strong>cente, inicial e continuada têm si<strong>do</strong> apresenta<strong>do</strong>s como uma precípua necessida<strong>de</strong>,<br />

tanto <strong>do</strong> ponto <strong>de</strong> vista <strong>do</strong>s profissionais da educação quanto em relação às políticas educacionais. A Lei <strong>de</strong> Diretrizes<br />

e Bases da Educação Nacional nº. 9394/96 institui a formação em serviço <strong>do</strong>s profissionais da Educação, garantin<strong>do</strong><br />

a necessida<strong>de</strong> da formação <strong>do</strong> professor para atuação na Educação Básica. Nesse senti<strong>do</strong>, foi <strong>de</strong>senvolvi<strong>do</strong> um projeto<br />

intitula<strong>do</strong> “Encontros <strong>de</strong> Formação Continuada com Supervisores das Escolas Municipais <strong>de</strong> Foz <strong>do</strong> Iguaçu, Construin<strong>do</strong><br />

o Coletivo”, aten<strong>de</strong>n<strong>do</strong> à solicitação da Secretaria da Educação, contribuin<strong>do</strong> com a formação da equipe dirigente das<br />

escolas da re<strong>de</strong>. A proposta se <strong>de</strong>u com a realização <strong>de</strong> encontros <strong>de</strong> estu<strong>do</strong>s sobre a organização <strong>do</strong> trabalho pedagógico<br />

da escola, a partir das vozes <strong>do</strong>s professores e <strong>de</strong> sua prática cotidiana. Discussões acerca <strong>do</strong> <strong>de</strong>senvolvimento <strong>do</strong> processo<br />

educacional, articulan<strong>do</strong> a função administrativa à pedagógica. Nessa perspectiva, as contribuições <strong>de</strong> Freire, Veiga, Saviani,<br />

Sny<strong>de</strong>rs, Sucho<strong>do</strong>lski, entre outros, fundamentam a nossa análise sobre a <strong>de</strong>fesa e concretização na formação <strong>do</strong>s professores<br />

em serviço, vinculada as Instituições <strong>de</strong> Ensino Superior. Enten<strong>de</strong>n<strong>do</strong> o espaço da escola e da universida<strong>de</strong> como o<br />

lócus para a efetivação <strong>de</strong>ssa formação, que se dá a partir das vozes <strong>do</strong>s professores como sujeitos <strong>do</strong> processo educativo,<br />

compreen<strong>de</strong>n<strong>do</strong> ainda, a formação continuada <strong>do</strong>s profissionais da educação como um <strong>de</strong>ver <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong> e uma das funções<br />

da universida<strong>de</strong> pública, assumimos essa política <strong>de</strong> valorização <strong>do</strong>s profissionais da educação, com o objetivo <strong>de</strong> promover<br />

a integração e a socialização <strong>de</strong> experiências, criar e <strong>de</strong>senvolver uma prática <strong>de</strong> reflexão educativa permanente e coletiva,<br />

contribuin<strong>do</strong> com a consolidação <strong>do</strong> sistema municipal <strong>de</strong> ensino, em relação à formação <strong>de</strong> seus educa<strong>do</strong>res.<br />

PALAVRAS-CHAVE: SUPERVISORES ESCOLARES, TRABALHO COLETIVO, FORMACAO CONTINUADA<br />

TÍTULO: ...ENLIADAS NA LEITURA...<br />

AUTOR(ES): DIANA SUELI VASSELAI SIMÃO, MARISA SOARES KRÜGER<br />

RESUMO: ...EnLiAdas na <strong>Leitura</strong>... Diana Sueli Vasselai Simão Marisa Soares Krüger Esta formação surge da necessida<strong>de</strong> <strong>de</strong><br />

um grupo que já participava <strong>de</strong> Formação Continuada em 1997, a partir <strong>de</strong> um projeto geri<strong>do</strong> pelo governo que estava a frente<br />

da Secretaria Municipal <strong>de</strong> Educação na época. Hoje o grupo tem o propósito <strong>de</strong> se encontrar para discutir, dialogar, estudar<br />

aspectos inerentes a leitura e literatura. Um <strong>do</strong>s critérios para a sua constituição foi que os participantes tivessem discussões<br />

anteriores em relação a leitura e literatura (participa<strong>do</strong> <strong>de</strong> encontros <strong>do</strong> Proler, formação continuada, oficinas, palestras etc).<br />

Esse grupo iniciou em fevereiro <strong>de</strong> 2007 e se reune quinzenalmente, <strong>de</strong>s<strong>de</strong> então. É um grupo autônomo, cada integrante é<br />

responsável pelo custo da sua formação, uma parte vai para a aquisição <strong>do</strong> acervo e outra para o pagamento da forma<strong>do</strong>ra.<br />

Tem normativas e diretrizes próprias. O registro é feito a cada encontro, repassa<strong>do</strong> via e-mail a to<strong>do</strong>s os integrantes para situar<br />

quem não esteve presente, nortear as discussões <strong>do</strong> próximo encontro e servir <strong>de</strong> memória <strong>do</strong> grupo. Até o momento os eixos<br />

das discussões foram: metáforas, o que é qualida<strong>de</strong> em literatura infantil, poesias, teoria da leitura e agenda <strong>de</strong> eventos culturais.<br />

Os teóricos que tem nortea<strong>do</strong>s estas discussões são Bartolomeu Campos <strong>de</strong> Queirós, Sonia Kramer, Marcel Proust. O grupo<br />

se entitulou <strong>de</strong> EnLiArt (Encontro <strong>de</strong> Literatura e Arte) e estamos enliadas numa teia <strong>de</strong> formação...<br />

PALAVRAS-CHAVE: ESTUDO, LEITURA, LITERATURA<br />

TÍTULO: CENAS DO COTIDIANO ESCOLAR:LEITURAS POSSÍVEIS<br />

AUTOR(ES): DINA MARIA VIEIRA PINHO<br />

RESUMO: O presente artigo procura refletir sobre quem são os alunos excluí<strong>do</strong>s. Buscan<strong>do</strong> enten<strong>de</strong>r como a escola lida cotidianamente<br />

com a alteridae <strong>de</strong>ficiente e como vem nomean<strong>do</strong> os alunos que são compreendi<strong>do</strong>s como “<strong>de</strong>ficientes“, indagamos:<br />

quem são as crianças que a escola diz não apren<strong>de</strong>r? Em busca da origem das suas inquietações, a autora relembra o início <strong>de</strong> sua<br />

trajetória como <strong>do</strong>cente em uma instituição para porta<strong>do</strong>res <strong>de</strong> necessida<strong>de</strong>s especiais e percebe que é esse o momento da gênese<br />

<strong>do</strong> seu inconformismo com os rótulos que limitam e aprisionam as potencialida<strong>de</strong>s <strong>do</strong>s alunos. Continuan<strong>do</strong> a viagem por sua<br />

história, retrata cenas <strong>do</strong> cotidiano escolar <strong>de</strong> uma turma <strong>do</strong> primeiro ciclo <strong>de</strong> formação em uma escola <strong>de</strong> horário integral da re<strong>de</strong><br />

municipal <strong>do</strong> Rio <strong>de</strong> Janeiro e, a partir das produções <strong>de</strong> três alunos (<strong>do</strong>is meninos e uma menina, esta oriunda <strong>de</strong> classe especial),<br />

apresenta possíveis leituras buscan<strong>do</strong> refletir sobre o lugar <strong>de</strong> “ausência“ on<strong>de</strong> eram coloca<strong>do</strong>s pela escola. Para compreen<strong>de</strong>r a<br />

lógica que possivelmente sustenta a cultura escolar e legitima a exclusão sofrida por alguns alunos das escolas da re<strong>de</strong> municipal <strong>de</strong><br />

ensino, a autora “dialoga“, em seu texto, com alguns autores como Boaventura <strong>de</strong> Sousa Santos, Carlos Skliar, Carmen Sanches e<br />

Jorge Larrosa. Para finalizar é proposto um rompimento com essa racionalid<strong>de</strong>, para que, a partir <strong>de</strong> outras formas <strong>de</strong> olhar, seja<br />

possível, quem sabe, uma escola que <strong>de</strong> fato compreenda o outro em suas singularida<strong>de</strong>s e potencialida<strong>de</strong>s.<br />

PALAVRAS-CHAVE: COTIDIANO ESCOLAR, ALTERIDADE (D)EFICIENTE, INCLUSÃO<br />

TÍTULO: LIVRO DIDÁTICO: SUA IMPORTÂNCIA E NECESSIDADE AO PROCESSO ENSINO-<br />

APRENDIZAGEM<br />

AUTOR(ES): DJACI PEREIRA LEAL<br />

RESUMO: Neste trabalho discutiremos a necessida<strong>de</strong> e função <strong>do</strong> Livro Didático para o trabalho <strong>do</strong>cente. Elencaremos<br />

algumas questões apresentadas pelos Professores <strong>de</strong> Filosofia, a partir <strong>de</strong> um questionário que respon<strong>de</strong>ram com o objetivo<br />

<strong>de</strong> enten<strong>de</strong>r como o Livro Didático Público <strong>de</strong> Filosofia – LDP <strong>de</strong> Filosofia – foi implanta<strong>do</strong> nas escolas paranaenses e<br />

qual a interpretação <strong>do</strong> professor que o utiliza. Ressaltamos que o LDP foi escrito por professores da re<strong>de</strong> pública <strong>de</strong> ensino<br />

e que contempla os saberes <strong>do</strong> professor <strong>de</strong> Filosofia ao contemplar as Diretrizes Curriculares <strong>de</strong> Filosofia <strong>do</strong> Ensino<br />

Médio. Procuraremos <strong>de</strong>monstrar que, a nosso ver, o Livro como material didático para o trabalho <strong>do</strong>cente-discente é<br />

quase imprescindível diante da realida<strong>de</strong> nacional <strong>do</strong> ensino. Ao mesmo tempo verificaremos em que medida ele é aceito<br />

ou recusa<strong>do</strong> sem que haja, muitas vezes, uma análise <strong>do</strong> livro. Nosso trabalho, mesmo que tenha como foco o LDP <strong>de</strong><br />

Filosofia, buscará, <strong>de</strong> fato, discutir a presença <strong>de</strong> material didático nas escolas e o papel direciona<strong>do</strong>r e condutor da ativida<strong>de</strong><br />

pedagógica inerente ao material didático e seu confronto com os saberes inerentes à <strong>do</strong>cência <strong>de</strong> Filosofia no Ensino<br />

Médio. Para nós, os recursos didáticos exigem <strong>do</strong> professor conhecimentos para além <strong>de</strong>le, posicionamentos críticos e<br />

reflexivos para que possa fazer bom uso <strong>do</strong> LDP <strong>de</strong> Filosofia em seu trabalho <strong>do</strong>cente.<br />

PALAVRAS-CHAVE: LIVRO DIDÁTICO, FILOSOFIA, LIVRO DIDÁTICO PÚBLICO DE FILOSOFIA<br />

566

Hooray! Your file is uploaded and ready to be published.

Saved successfully!

Ooh no, something went wrong!