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2ª feira - Associação de Leitura do Brasil

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Linguagens em Educação Infantil<br />

SESSÃO - LINGUAGENS EM EDUCAÇÃO INFANTIL 24<br />

DIA: 23/07/2009 - Quinta-Feira – das 16:00 as 17:00 horas<br />

LOCAL: Faculda<strong>de</strong> <strong>de</strong> Educação - FE - SALA: Sala <strong>de</strong> Congregação<br />

TÍTULO: PARTICIPAÇÃO DE BEBÊS EM PRÁTICAS DE LEITURA E CONTAÇÃO DE HISTÓRIAS<br />

NA CRECHE<br />

AUTOR(ES): TACYANA KARLA GOMES RAMOS, ESTER CALLAND DE SOUSA ROSA<br />

RESUMO: A criança <strong>do</strong> berçário po<strong>de</strong> ampliar suas capacida<strong>de</strong>s linguísticas e <strong>de</strong>senvolver atitu<strong>de</strong>s leitoras em situações<br />

comunicativas e expressivas mediadas pela literatura. Apoia<strong>do</strong>s numa perspectiva walloniana, o movimento po<strong>de</strong> ser<br />

aponta<strong>do</strong> como um <strong>do</strong>s recursos que o bebê utiliza para expressar suas necessida<strong>de</strong>s, disposições internas e evi<strong>de</strong>nciar<br />

sua participação em práticas leitoras. Neste estu<strong>do</strong>, as observações foram alçadas <strong>de</strong> um conjunto <strong>de</strong> relatos <strong>de</strong> práticas<br />

pedagógicas <strong>de</strong>senvolvidas no berçário <strong>de</strong> uma creche pública <strong>de</strong> Recife, coleta<strong>do</strong>s num curso <strong>de</strong> formação continuada. As<br />

crianças participantes tinham ida<strong>de</strong>s entre 08 e 13 meses. A professora organizou sequências didáticas que entrosaram as<br />

crianças no fluxo <strong>de</strong> situações leitoras, compon<strong>do</strong> com o grupo infantil um repertório <strong>de</strong> estratégias <strong>de</strong> engajamentos com<br />

a narrativa, mostran<strong>do</strong>-se atenta aos sinais comunicativos <strong>do</strong>s bebês que ela interpretou como sen<strong>do</strong> a emissão <strong>de</strong> comentários<br />

e apreciação literária. Apesar <strong>do</strong>s bebês não utilizarem a comunicação verbal, eles são responsivos às manifestações<br />

comunicativas <strong>do</strong> parceiro em ocasiões <strong>de</strong> leitura por meio <strong>de</strong> vocalizações, sorrisos, olhares e ajustes corporais que traduzem<br />

emparelhamento <strong>de</strong> intenções à situação proposta pela professora. Reflete-se sobre a possibilida<strong>de</strong> <strong>de</strong> que a literatura,<br />

interpretada numa situação sociointerativa, propicie um contexto <strong>de</strong> apreensão e compartilhamentos <strong>de</strong> significa<strong>do</strong>s que<br />

insira a criança em práticas discursivas por meio das quais ela expressa disposições emocionais e cognitivas, em resposta às<br />

pistas fisionômicas, posturais, entonacionais e outros sinais comunicativos advin<strong>do</strong>s <strong>do</strong> parceiro, <strong>de</strong>svelan<strong>do</strong> a dimensão<br />

expressiva <strong>de</strong> seus atos que comunicam sua participação em práticas leitoras na creche.<br />

PALAVRAS-CHAVE: PRÁTICAS DE LEITURA, COMUNICAÇÃO DE BEBÊS, CRECHE<br />

TÍTULO: EDUCAÇÃO INFANTIL, MÚSICA E VISÃO DE MUNDO: A TEORIA E A PRÁTICA<br />

AUTOR(ES): TALITA CRISTINA SANCHES<br />

RESUMO: A presente pesquisa visa compreen<strong>de</strong>r e explicar o valor que a música possui quan<strong>do</strong> trabalhada na educação infantil.<br />

Propomo-nos saber qual a importância que ela tem para os professores da educação infantil, se é utilizada em suas aulas e, se o é,<br />

<strong>de</strong> que forma é organiza<strong>do</strong> esse trabalho. Procura-se analisar as múltiplas linguagens que a música possui, enten<strong>de</strong>n<strong>do</strong>-se que esta<br />

última constitui uma forma <strong>de</strong> comunicação com o mun<strong>do</strong>, permitin<strong>do</strong>, assim, que a criança que tem contato com ela <strong>de</strong>s<strong>de</strong> ce<strong>do</strong><br />

no âmbito escolar <strong>de</strong>senvolva uma visão <strong>de</strong> mun<strong>do</strong> mais ampliada <strong>de</strong>s<strong>de</strong> o início <strong>de</strong> sua alfabetização. Enten<strong>de</strong>-se também que,<br />

assim como a alfabetização e o letramento, a música precisa ir além <strong>de</strong> o simples escutar. O indivíduo alfabetiza<strong>do</strong> musicalmente<br />

é capaz <strong>de</strong> compreen<strong>de</strong>r aquilo que o ro<strong>de</strong>ia, atribui significa<strong>do</strong>s em relação à música que está ouvin<strong>do</strong>, interpreta não somente a<br />

letra da música, mas sim o que o seu som po<strong>de</strong> transmitir. A pesquisa foi realizada com o auxílio <strong>de</strong> levantamentos bibliográficos,<br />

entrevistas e observações em sala <strong>de</strong> aula, com atenção especial para a utilização da música na educação infantil, por parte <strong>do</strong>s professores.<br />

Os da<strong>do</strong>s foram coleta<strong>do</strong>s junto a esses últimos por meio <strong>de</strong> questionário/entrevista, em Centros <strong>de</strong> Educação Infantil<br />

da região central e periferia <strong>de</strong> Londrina. Os resulta<strong>do</strong>s apontam para um diferencial no comportamento <strong>do</strong>s alunos quan<strong>do</strong> a<br />

música tem espaço e é trabalhada com outros conteú<strong>do</strong>s escolares. Esperamos, com este estu<strong>do</strong>, contribuir com pesquisas na área,<br />

bem como oferecer elementos <strong>de</strong> reflexão para os profissionais que atuam na área <strong>de</strong>limitada.<br />

PALAVRAS-CHAVE: ALFABETIZAÇÃO MUSICAL, MÚSICA E EDUCAÇÃO INFANTIL, DESENVOLVIMENTO<br />

INFANTIL<br />

TÍTULO: A POLÍTICA DE CONVÊNIOS ENTRE SECRETARIA DE EDUCAÇÃO E CRECHES<br />

COMUNITÁRIAS DE SÃO GONÇALO-RJ E SUAS IMPLICAÇõES NO DIREITO À EDUCAÇÃO INFANTIL.<br />

AUTOR(ES): TATIANA GONÇALVES COSTA<br />

RESUMO: Esta comunicação apresenta alguns resulta<strong>do</strong>s <strong>de</strong> uma pesquisa <strong>de</strong> iniciação científica <strong>de</strong>senvolvida no município<br />

<strong>de</strong> São Gonçalo-RJ e tem por objetivo analisar as repercussões da política <strong>de</strong> convênios entre po<strong>de</strong>r público e creches<br />

comunitárias no direito à educação infantil na cida<strong>de</strong>, buscan<strong>do</strong> perceber os embates entre esses segmentos e as contradições<br />

que permeiam essa relação. As instituições comunitárias <strong>de</strong> São Gonçalo são consi<strong>de</strong>radas, nesse estu<strong>do</strong>, importante<br />

segmento <strong>do</strong> po<strong>de</strong>r local (Lesbaupin, 2000; Nunes, 2003), dada a influência que exercem sobre as políticas educacionais<br />

<strong>do</strong> município. Através da análise <strong>de</strong> da<strong>do</strong>s estatísticos, fontes <strong>do</strong>cumentais, entrevistas com integrantes da Secretaria <strong>de</strong><br />

Educação da cida<strong>de</strong> e com representantes <strong>do</strong> movimento Articulação <strong>de</strong> Creches Comunitárias <strong>de</strong> São Gonçalo, além <strong>de</strong><br />

observações realizadas em uma das instituições comunitárias <strong>do</strong> município, busca-se perceber as possibilida<strong>de</strong>s e limitações<br />

da manutenção <strong>de</strong>ssa política. Partin<strong>do</strong> das contribuições <strong>de</strong> autores como Tiriba (1997) e Cunha (2001), <strong>de</strong>fen<strong>de</strong>-se a<br />

i<strong>de</strong>ia <strong>de</strong> que a articulação e o necessário diálogo entre o po<strong>de</strong>r público e os movimentos sociais locais não <strong>de</strong>vem resultar<br />

em formas <strong>de</strong> ampliar o atendimento em creches sem que haja a proporcional elevação <strong>do</strong>s investimentos públicos neste<br />

segmento, constituin<strong>do</strong> uma espécie <strong>de</strong> “expansão a baixo custo” nem ser utilizada como forma <strong>de</strong> atenuar as pressões por<br />

serviços públicos ou como estratégia <strong>de</strong> cooptação das li<strong>de</strong>ranças <strong>de</strong>sses movimentos sociais. Reafirma-se, <strong>de</strong>ssa forma, a<br />

educação infantil como um direito das crianças e um <strong>de</strong>ver <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong>.<br />

PALAVRAS-CHAVE: EDUCAÇÃO INFANTIL, MOVIMENTOS SOCIAIS, DIREITO À EDUCAÇÃO<br />

TÍTULO: TRAJETÓRIA DE ALFABETIZAÇÃO EM LINGUAGENS INFANTIS: A EXPERIÊNCIA<br />

DE SER PROFESSORA E AGENTE DE EDUCAÇÃO INFANTIL COM BEBÊS- AGRUPAMENTO I<br />

(PREFEITURA MUNICIPAL DE CAMPINAS)<br />

AUTOR(ES): THAÍS CHRISTINECHAGAS DE OLIVEIRA<br />

RESUMO: Esse trabalho surge da intenção <strong>de</strong> compartilhar o <strong>de</strong>safio <strong>de</strong> ser professora e agente <strong>de</strong> educação infantil<br />

com bebês- os erros e acertos, as dúvidas e buscas por informações e principalmente as <strong>de</strong>scobertas <strong>de</strong>ssa trajetória <strong>de</strong><br />

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