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2ª feira - Associação de Leitura do Brasil

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Linguagens em Educação Infantil<br />

senti<strong>do</strong>, flagran<strong>do</strong> especialmente os mo<strong>do</strong>s como lhes parece evi<strong>de</strong>nte falar da biblioteca escolar. Assim, nessa pesquisa pedimos<br />

que sujeitos-criança, inseri<strong>do</strong>s na re<strong>de</strong> municipal <strong>de</strong> ensino, <strong>de</strong>senhassem, pintassem e escrevessem sobre a biblioteca<br />

escolar, instituição cuja tarefa é (ou <strong>de</strong>veria ser) instalar movimentos <strong>de</strong> leitura no contexto da escola.<br />

PALAVRAS-CHAVE: SUJEITO, SENTIDO, DISCURSO<br />

TÍTULO: EXERCÍCIOS DE SER CRIANÇA - TRANSVENDO O MUNDO ATRAVÉS DO TEATRO, DO<br />

FOLCLORE E DA LITERATURA NA EDUCAÇÃO INFANTIL<br />

AUTOR(ES): LUIZ FERNANDO DE SOUZA<br />

RESUMO: Através <strong>do</strong> livro <strong>de</strong> Manoel <strong>de</strong> Barros - Exercícios <strong>de</strong> Ser Criança - procuramos criar um espetáculo teatral<br />

em que as crianças pu<strong>de</strong>ssem experimentar o imaginário proposto pelo autor, auxiliadas pelo folclore brasileiro, através <strong>de</strong><br />

várias canções infantis. As crianças e os adultos reproduziram situações propostas pela narrativa <strong>de</strong> Manoel <strong>de</strong> Barros, cantan<strong>do</strong>,<br />

dançan<strong>do</strong> e brincan<strong>do</strong>. Levamos mais ou menos um mês, ensaian<strong>do</strong>, crian<strong>do</strong> cenários (que foram construí<strong>do</strong>s pelas<br />

crianças e pelos adultos), imaginan<strong>do</strong> e realizan<strong>do</strong> figurinos. Durante o processo, procuramos fazer com que as crianças<br />

compreen<strong>de</strong>ssem o universo fantasioso <strong>do</strong> autor, através das possibilida<strong>de</strong>s que a dança e a música folclóricas infantis têm<br />

<strong>de</strong> provocar a alegria, o afeto, o sentimento e, consequentemente, a apreensão <strong>do</strong> conhecimento, levan<strong>do</strong>-as a se apossarem<br />

das palavras <strong>do</strong> texto <strong>de</strong> Manoel <strong>de</strong> Barros e, quem sabe, assim, compreen<strong>de</strong>ssem o imaginário muito particular e poético<br />

<strong>do</strong> autor. Acreditamos que conseguimos alcançar algum resulta<strong>do</strong>, pois ao final <strong>do</strong> processo, que se <strong>de</strong>u com a apresentação<br />

da peça para um público específico (pais, familiares, profissionais da Creche), as crianças <strong>de</strong>monstraram terem assimila<strong>do</strong><br />

algumas das passagens da obra, pois reproduziam em voz alta, sem prévio acerto, frases inteiras, quan<strong>do</strong> o adulto errava seu<br />

texto. O narra<strong>do</strong>r adulto, em vários momentos, teve sua fala corrigida pelas próprias crianças, que faziam questão <strong>de</strong> se ater<br />

ao texto original <strong>de</strong> Manoel <strong>de</strong> Barros, fato que po<strong>de</strong> ser comprova<strong>do</strong> pelo DVD da peça que seguirá em anexo. Com esse<br />

trabalho, conseguimos mais uma vez realizar um trabalho em que a Arte exerce um papel fundamental no enriquecimento<br />

<strong>do</strong> imaginário da criança pequena, fazen<strong>do</strong>-a se apossar da cultura já estabelecida no mun<strong>do</strong> e através <strong>de</strong>ssa ferramenta,<br />

levá-la a compreen<strong>de</strong>r o mun<strong>do</strong> que a cerca para tentar modificá-lo com o auxílio luxuoso da sensibilida<strong>de</strong>, <strong>do</strong> afeto, da<br />

expressivida<strong>de</strong>.<br />

PALAVRAS-CHAVE: TEATRO, LITERATURA, LINGUAGEM<br />

TÍTULO: INFÂNCIAS EM PERIFERIAS URBANAS: COMO AS CRIANÇAS REPRESENTAM O ESPAÇO<br />

VIVIDO<br />

AUTOR(ES): LUZIA GAVINA CRUZ BARRETO<br />

RESUMO: O presente trabalho tenciona apresentar alguns movimentos <strong>de</strong> uma pesquisa em fase <strong>de</strong> realização na Escola<br />

Municipal <strong>de</strong> Educação Infantil Arca <strong>de</strong> Noé, no município <strong>de</strong> São Gonçalo, na região metropolitana <strong>do</strong> leste <strong>do</strong> esta<strong>do</strong> <strong>do</strong><br />

Rio <strong>de</strong> Janeiro. Na pesquisa venho procuran<strong>do</strong> realizar um trabalho investigativo que articula pesquisa e formação enquanto<br />

possibilida<strong>de</strong> político-epistemológica no processo <strong>de</strong> formação inicial e continuada <strong>de</strong> professoras que atuam junto à<br />

infância. Os meus interesses investigativos tomam como foco a percepção das crianças em relação ao local em que moram,<br />

a cida<strong>de</strong> e, principalmente, ao espaço da escola. Como procedimento teórico-meto<strong>do</strong>lógico, venho trabalhan<strong>do</strong> o conceito<br />

<strong>de</strong> Alfabetização patrimonial (TAVARES, 2003) com as crianças da escola, a partir <strong>de</strong> suas falas, projeções textuais e , principalmente,<br />

os seus <strong>de</strong>senhos. Refletir como tem se da<strong>do</strong> a construção <strong>do</strong> conceito <strong>de</strong> espaço pela criança, quais os fatores<br />

e implicações <strong>de</strong>ssa construção no currículo da educação infantil, além <strong>de</strong> investigar como a professora po<strong>de</strong> favorecer uma<br />

alfabetização patrimonial, são indagações necessárias para a compreensão <strong>de</strong> tal processo. A criança, a to<strong>do</strong> o momento,<br />

expressa seus sentimentos e pensamentos sobre aquilo que a cerca, seja através <strong>de</strong> brinca<strong>de</strong>iras, <strong>de</strong>senhos ou suas próprias<br />

falas. Portanto é necessário estar atento à fala <strong>do</strong>s pequenos a fim <strong>de</strong> ouvi-los e compreendê-los, levan<strong>do</strong> em consi<strong>de</strong>ração<br />

o contexto no qual estão inseri<strong>do</strong>s. Deste mo<strong>do</strong>, o trabalho a ser apresenta<strong>do</strong> <strong>de</strong>staca-se pelo <strong>de</strong>safio em compreen<strong>de</strong>r a<br />

maneira como a criança pensa e reflete sobre o mun<strong>do</strong> em que vive, como representa o seu espaço cotidiano, tais como a<br />

sua escola, casa, rua e como ressignifica aspectos <strong>de</strong> sua leitura <strong>de</strong> mun<strong>do</strong>, numa perspectiva freireana.<br />

PALAVRAS-CHAVE: CURRÍCULO DA INFÂNCIA, ALFABETIZAÇÃO PATRIMONIAL, LINGUAGENS DA<br />

INFÂNCIA<br />

SESSÃO - LINGUAGENS EM EDUCAÇÃO INFANTIL 16<br />

DIA: 22/07/2009 - Quarta-Feira – das 16:00 as 17:00 horas<br />

LOCAL: Faculda<strong>de</strong> <strong>de</strong> Educação - FE - SALA: Sala <strong>de</strong> Congregação<br />

TÍTULO: NO REVELAR DA INFÂNCIA,DO LIVRO DA VIDA AO JORNAL<br />

AUTOR(ES): MAGALI KRAMER DOS SANTOS<br />

RESUMO: Revelar, <strong>de</strong>svelar, um jeito uma maneira <strong>de</strong> observar, apurar o olhar, registrar momentos, vida. Se o foco é a<br />

criança, não significa romantizar, mas lembrar sempre <strong>do</strong> foco, para conseguirmos visualizar essa criança, nos apropriamos<br />

<strong>de</strong> instrumentos que registrem esse olhar e suas ações no tempo e no espaço da infância. Nossa inquietação em refletir sobre<br />

a prática, voltan<strong>do</strong> no passa<strong>do</strong> para planejar o presente, nos fez <strong>do</strong>cumentar nossas ações diárias no livro da vida. Quan<strong>do</strong><br />

tomamos coragem, não nos contentamos em mostrar a nossa prática, a nossa história só para as famílias <strong>do</strong> Centro <strong>de</strong><br />

Educação Infantil.Queremos contaminar, atingir, encantar a comunida<strong>de</strong> inteira com os nossos registros fotográficos que<br />

ainda é o autor principal para as famílias. Ele é compara<strong>do</strong> com uma ilustração <strong>de</strong> um livro literário, ao olhar os rostos <strong>do</strong>s<br />

pais ven<strong>do</strong> a foto <strong>do</strong> filho em <strong>de</strong>terminada situação (ligada ao projeto <strong>de</strong> turma), dá energia para transformar a nossa escrita<br />

tão ou quase melhor que a imagem. A aventura continua, fazer um jornal! Desejos no brilhar <strong>do</strong> olho, daqueles apaixona<strong>do</strong>s<br />

por um jeito diferente <strong>de</strong> olhar para a criança, ou mais, das pessoas que não conhecem o trabalho <strong>do</strong> Centro <strong>de</strong> Educação<br />

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