28.06.2013 Views

2ª feira - Associação de Leitura do Brasil

2ª feira - Associação de Leitura do Brasil

2ª feira - Associação de Leitura do Brasil

SHOW MORE
SHOW LESS

Create successful ePaper yourself

Turn your PDF publications into a flip-book with our unique Google optimized e-Paper software.

Linguagens em Educação Infantil<br />

<strong>Leitura</strong> e o Clube <strong>de</strong> Leitores. Com o primeiro, estimulamos a leitura, a interpretação e compreensão <strong>de</strong> textos, ampliamos<br />

o vocabulário e a oralida<strong>de</strong> das crianças, além <strong>de</strong> apresentar os diferentes gêneros textuais, suas características e funções.<br />

Com o segun<strong>do</strong>, incentivamos o prazer pela leitura através <strong>do</strong>s diferentes gêneros literários, trabalhamos a capacida<strong>de</strong> <strong>de</strong><br />

argumentação para escolha <strong>do</strong> livro, o reconto, a i<strong>de</strong>ntificação das personagens da história e a exposição <strong>de</strong> pensamentos.<br />

Desta forma, apresentaremos nossos trabalhos com a Pasta <strong>de</strong> <strong>Leitura</strong> e o Clube <strong>de</strong> Leitores nos quais buscamos promover<br />

o <strong>de</strong>senvolvimento cognitivo, afetivo e linguístico <strong>de</strong> nossas crianças.<br />

PALAVRAS-CHAVE: FORMAÇÃO DE LEITORES, GÊNEROS TEXTUAIS, EDUCAÇÃO INFANTIL<br />

SESSÃO - LINGUAGENS EM EDUCAÇÃO INFANTIL 15<br />

DIA: 22/07/2009 - Quarta-Feira – das 14:00 as 15:00 horas<br />

LOCAL: Faculda<strong>de</strong> <strong>de</strong> Educação - FE - SALA: Sala <strong>de</strong> Congregação<br />

TÍTULO: RODAS NA EDUCAÇÃO INFANTIL: UM ESPAÇO PRAZEROSO.<br />

AUTOR(ES): LUCIANO MARCOS DA SILVA<br />

RESUMO: Rodas na Educação Infantil: um espaço prazeroso. As rodas vêm sofren<strong>do</strong> um processo <strong>de</strong> banalização nas<br />

escolas <strong>de</strong> educação infantil, muitas salas constam às mesmas nas rotinas diárias, porém a realização prazerosa não acontece.<br />

A presente apresentação visa explicitar a importância das rodas na educação infantil, espaço esse <strong>de</strong> gran<strong>de</strong> relevância no<br />

<strong>de</strong>senvolvimento integral das crianças, bem como apresentar uma proposta para o ingresso diário das crianças no espaço<br />

escolar, experiência vivenciada numa escola da Re<strong>de</strong> Municipal <strong>de</strong> Campinas. Essa proposta foi <strong>de</strong>nominada Projeto “Roda<br />

Feliz”. O projeto consistia em diariamente, na entrada, to<strong>do</strong>s senta<strong>do</strong>s forman<strong>do</strong> um círculo na sala, participar da ativida<strong>de</strong><br />

programada para o dia. Esse precioso momento foi organiza<strong>do</strong> da seguinte forma: SEGUNDA FEIRA - Roda Cantada<br />

As crianças espontaneamente apresentam cantigas <strong>de</strong> roda que apren<strong>de</strong>ram em casa com seus familiares. TERÇA FEIRA<br />

- Roda da História Semanalmente as crianças faziam empréstimos <strong>de</strong> livros e a roda era o espaço para po<strong>de</strong>r expor a leitura.<br />

QUARTA FEIRA - Roda Informativa As crianças contavam as notícias que eles viam na televisão e que seus familiares liam<br />

nos jornais e revistas. QUINTA FEIRA - Roda Carinhosa Através <strong>de</strong> músicas e dinâmicas, as crianças se tocavam geran<strong>do</strong><br />

um contato físico que priorizava o carinho ao próximo. SEXTA FEIRA - Roda <strong>de</strong> Ativida<strong>de</strong>s físicas Era ofereci<strong>do</strong> às crianças<br />

exercícios físicos através <strong>de</strong> brinca<strong>de</strong>iras e relaxamentos. Diariamente a roda era utilizada para trazer as novida<strong>de</strong>s, mas<br />

ela não perdia o objetivo <strong>do</strong> dia. Durante a apresentação no 17º COLE po<strong>de</strong>remos conversar, visualizar através <strong>de</strong> fotos e<br />

ví<strong>de</strong>os a proposta explicitada acima. Luciano Marcos da Silva Matrícula: 1026500 CPF: 15499926867 Professor efetivo na<br />

CEMEI Lea Stranchman Duchovni Telefones: 32616125 (res) 32611061(com) 97335185 (cel) luciano.marcos@ig.com.br<br />

PALAVRAS-CHAVE: RESSIGNIFICAR, PRAZER, ROTINA<br />

TÍTULO: DIVERSIDADE DE INFÂNCIAS NA PAISAGEM FLUMINENSE: CRIANÇAS, SUAS<br />

CULTURAS E TERRITORIALIDADES.<br />

AUTOR(ES): LUCIENE KARINE DA SILVA ROCHA<br />

RESUMO: Esta comunicação compartilha reflexões contidas no projeto <strong>de</strong> pesquisa vincula<strong>do</strong> ao Programa <strong>de</strong> Pós-Graduação<br />

em Educação da Universida<strong>de</strong> Fe<strong>de</strong>ral Fluminense, inseri<strong>do</strong> no campo <strong>de</strong> Confluência Linguagem, Subjetivida<strong>de</strong> e<br />

Cultura, que busca investigar ações e práticas educativas em diferentes instâncias e contextos, ten<strong>do</strong> como referência central<br />

seus sujeitos. Acreditamos que as crianças vivem suas infâncias <strong>de</strong> mo<strong>do</strong>s diferencia<strong>do</strong>s em varia<strong>do</strong>s espaços e tempos.<br />

Enten<strong>de</strong>mos que elas são atores sociais, seres produtores <strong>de</strong> cultura, situa<strong>do</strong>s histórica e geograficamente e, que ao mesmo<br />

tempo em que constroem o espaço geográfico, constroem suas subjetivida<strong>de</strong>s numa perspectiva dialética. Essa construção<br />

é permeada por ações que interferem nas relações com o mun<strong>do</strong>. Assim, é necessário refletir sobre suas linguagens<br />

espaciais, valorizan<strong>do</strong> suas histórias e geografias. Por enten<strong>de</strong>rmos o espaço geográfico como elemento fundamental na<br />

construção <strong>do</strong>s sujeitos, trazemos as contribuições da Geografia da Infância, que tem como questão básica a compreensão<br />

da infância em seus diferentes contextos. A<strong>do</strong>tamos ainda como referenciais os estu<strong>do</strong>s da Sociologia da Infância, que<br />

tentam romper com as visões tradicionais <strong>de</strong> criança como ser inacaba<strong>do</strong>, em <strong>de</strong>vir, que, um dia, se tornará um adulto.<br />

Desta forma a categoria infância passa a ser uma construção histórica, geográfica e social, diferencian<strong>do</strong>-se no espaço e<br />

no tempo, <strong>de</strong>spertan<strong>do</strong> interesses, dúvidas e inquietações. Temos o intuito <strong>de</strong> contribuir para o <strong>de</strong>bate sobre a infância em<br />

diferentes contextos sociais, ajudan<strong>do</strong> a pensar sobre o papel e o lugar das crianças na contemporaneida<strong>de</strong>, reconhecen<strong>do</strong><br />

e respeitan<strong>do</strong> sua diversida<strong>de</strong>.<br />

PALAVRAS-CHAVE: SOCIOLOGIA DA INFANCIA, GEOGRAFIA DA INFANCIA, CULTURAS INFANTIS<br />

TÍTULO: ANÁLISE DISCURSIVA DE SUJEITOS-ESCOLARES: COMO SÃO INSCRITOS SENTIDOS<br />

SOBRE A BIBLIOTECA ESCOLAR<br />

AUTOR(ES): LUCÍLIA MARIA SOUSA ROMÃO<br />

RESUMO: O presente trabalho inscreve-se no âmbito da Análise <strong>do</strong> Discurso <strong>de</strong> linha francesa fundada por Pêcheux,<br />

que apresenta, <strong>de</strong> maneira privilegiada, a noção teórica <strong>de</strong> sujeito. Entendi<strong>do</strong> como uma posição no discurso, o sujeito é<br />

permanentemente afeta<strong>do</strong> por <strong>do</strong>is esquecimentos funda<strong>do</strong>res <strong>do</strong>s senti<strong>do</strong>s que ele produz: o primeiro diz respeito à ilusão<br />

<strong>de</strong> ser a fonte <strong>do</strong>s senti<strong>do</strong>s e o segun<strong>do</strong> relaciona-se com a certeza <strong>de</strong> que o seu pensamento é evi<strong>de</strong>nte e estrutura uma<br />

relação termo a termo com a realida<strong>de</strong>. É importante ressaltar que tais ilusões são constitutivas <strong>do</strong> dizer e necessárias para<br />

que o sujeito possa assumir-se na linguagem e apresentam uma relação estreita com o conceito <strong>de</strong> i<strong>de</strong>ologia. É o trabalho<br />

da i<strong>de</strong>ologia que produz as evidências para o sujeito tomar como fiéis e exatas as palavras, escolhen<strong>do</strong> certo mo<strong>do</strong> <strong>de</strong><br />

dizer e <strong>de</strong>ixan<strong>do</strong> <strong>de</strong> la<strong>do</strong> outros; assim, a i<strong>de</strong>ologia é o mecanismo que naturaliza senti<strong>do</strong>s, aqueles possíveis para o sujeito<br />

na posição que ocupa. Mobilizamos tal estofo teórico na direção <strong>de</strong> escutar os sujeitos-escolares em seus movimentos <strong>de</strong><br />

385

Hooray! Your file is uploaded and ready to be published.

Saved successfully!

Ooh no, something went wrong!