28.06.2013 Views

2ª feira - Associação de Leitura do Brasil

2ª feira - Associação de Leitura do Brasil

2ª feira - Associação de Leitura do Brasil

SHOW MORE
SHOW LESS

Create successful ePaper yourself

Turn your PDF publications into a flip-book with our unique Google optimized e-Paper software.

Linguagens em Educação Infantil<br />

adquiri<strong>do</strong>s no processo <strong>de</strong> formação em serviço, na unida<strong>de</strong> escolar, ao longo <strong>do</strong>s anos, consoli<strong>do</strong>u-se uma prática <strong>de</strong><br />

leitura, cujo foco tem si<strong>do</strong> a leitura <strong>de</strong> obras <strong>de</strong> literatura infantil, <strong>de</strong>ntro <strong>de</strong> uma proposta <strong>de</strong> leitura-prazer. A partir <strong>de</strong><br />

2008, reconhecen<strong>do</strong>-se a importância <strong>de</strong> que as crianças tenham acesso a diversifica<strong>do</strong>s suportes textuais e tipos <strong>de</strong> texto,<br />

cuja leitura implica diferentes fins, a equipe <strong>do</strong>cente optou por diversificar práticas e tipos <strong>de</strong> textos, trabalhan<strong>do</strong>, <strong>de</strong> forma<br />

articulada, com <strong>do</strong>is diferentes tipos: narrativo (literatura infantil, história audiovisual, história em quadrinhos) e informativo<br />

(verbete <strong>de</strong> dicionário, textos <strong>de</strong> enciclopédias e revistas / jornais, entre outros). Na comunicação, intenta-se mostrar<br />

a possibilida<strong>de</strong> <strong>de</strong> trabalhar com diferentes suportes e tipos <strong>de</strong> textos, na educação infantil, relatan<strong>do</strong> aspectos <strong>do</strong> trabalho<br />

<strong>de</strong>senvolvi<strong>do</strong> pelas professoras, especialmente pela Profª. Penha Aparecida Andra<strong>de</strong>, que trabalhou com três diferentes<br />

textos e três suportes diversos, envolven<strong>do</strong> as crianças (6 anos) em rica experiência com a leitura.<br />

PALAVRAS-CHAVE: LINGUAGEM ESCRITA, LEITURA, DIVERSIDADE TEXTUAL<br />

TÍTULO: OS CONTOS DE FADAS: REPENSANDO AS PRÁTICAS NA EDUCAÇÃO INFANTIL<br />

AUTOR(ES): ANA CAROLINA PEREIRA<br />

RESUMO: O conto <strong>de</strong> fadas está inseri<strong>do</strong> nos sistemas simbólicos ou linguagens infantis, portanto, faz parte <strong>do</strong><br />

universo da pequena infância. A infância é uma fase extremamente lúdica da vida e nesse momento a criança po<strong>de</strong><br />

e <strong>de</strong>ve se aproximar da literatura <strong>do</strong>s contos <strong>de</strong> fadas. Cabe aos educa<strong>do</strong>res, cultivarem nos alunos a imaginação e o<br />

prazer pela literatura, <strong>de</strong>s<strong>de</strong> que este trabalho seja feito <strong>de</strong> maneira consciente por parte <strong>do</strong> educa<strong>do</strong>r - em relação às<br />

práticas e sua meto<strong>do</strong>logia -, oferecen<strong>do</strong> livros a<strong>de</strong>qua<strong>do</strong>s e interessantes. Contu<strong>do</strong>, sabe-se que as instituições infantis<br />

possuem algumas <strong>de</strong>ficiências em relação à meto<strong>do</strong>logia para o trabalho com a literatura <strong>do</strong>s contos <strong>de</strong> fadas. Para<br />

Souza, (1992), o professor, que po<strong>de</strong>ria estar intermedian<strong>do</strong> a relação criança-livro, não o faz porque, muitas vezes,<br />

seu contato com a literatura e a leitura é <strong>de</strong>ficitário. Desse mo<strong>do</strong>, a formação <strong>do</strong> <strong>do</strong>cente fica carente, e a falta <strong>de</strong><br />

preparo torna-se um problema educacional, pois o professor não consegue expandir-se para novos conhecimentos.<br />

Nesse contexto, o estu<strong>do</strong> em <strong>de</strong>senvolvimento tem por objetivo pesquisar, qual a concepção <strong>do</strong> professor <strong>de</strong> Educação<br />

Infantil em relação ao conto <strong>de</strong> fadas em sua prática com crianças <strong>de</strong> 4 a 5 anos em uma instituição <strong>de</strong> educação<br />

infantil em Presi<strong>de</strong>nte Pru<strong>de</strong>nte. Para a obtenção <strong>do</strong>s da<strong>do</strong>s da pesquisa será aplica<strong>do</strong> um questionário semi-aberto<br />

com os professores <strong>de</strong> educação infantil na instituição escolhida, bem como observação e, se necessário, entrevista<br />

semi-estruturada. Os resulta<strong>do</strong>s parciais obti<strong>do</strong>s por meio <strong>de</strong> estu<strong>do</strong>s bibliográficos sobre a temática, permitem inferir<br />

a precarieda<strong>de</strong> <strong>do</strong> uso <strong>de</strong> meto<strong>do</strong>logias nas instituições <strong>de</strong> educação infantil em relação ao trabalho com os contos<br />

<strong>de</strong> fadas e o <strong>de</strong>spreparo <strong>de</strong> professores.<br />

PALAVRAS-CHAVE: CONTOS DE FADAS, EDUCAÇÃO INFANTIL, LINGUAGENS INFANTIS<br />

TÍTULO: COM CHOROS E CHURUMELAS: AS CRIANÇAS PEQUENININHAS E A DIMENSÃO<br />

BRINCALHONA DA PROFISSIONAL DOCENTE NA CRECHE.<br />

AUTOR(ES): ANA CLAUDIA CALDEIRON<br />

RESUMO: Este trabalho apresenta reflexões sobre algumas expressões pedagógicas, que abordam <strong>de</strong>ntro da relação criança/<br />

adulto a dimensão brincalhona da (s) profissional (is) <strong>do</strong>cente (s) com crianças pequenininhas entre zero a <strong>do</strong>is anos, que participam<br />

regularmente <strong>de</strong> um espaço público educativo. Vivenciei com elas, durante os anos <strong>de</strong> 2007 e 2008, as ampliações <strong>de</strong> suas histórias,<br />

na qual criam e recriam as culturas infantis. Autoras como Faria (2003); Pra<strong>do</strong> (2002); Bondioli & Edwards (2002), e o autor Danilo<br />

Russo (2006), proporcionam contrastes sobre os fazeres e saberes vivencia<strong>do</strong>s entre (e com) as crianças na Educação Infantil. O<br />

brincar como dimensão humana no qual o direito à fantasia, à imaginação, à curiosida<strong>de</strong>, ao lúdico, fazem parte da organização <strong>do</strong>s<br />

espaços e tempos na creche. Assim Faria (2003), sugere um refinamento propon<strong>do</strong> ambientes <strong>de</strong> vida que favoreçam as crianças<br />

ao exercício <strong>de</strong> criação, para o qual possam viver a totalida<strong>de</strong> <strong>do</strong> conhecimento, das contestações e das diversas linguagens <strong>do</strong>s<br />

movimentos, das danças, <strong>do</strong>s sons, <strong>do</strong>s silêncios, <strong>do</strong>s corpos quan<strong>do</strong> se tocam ou quan<strong>do</strong> estão sozinhos, <strong>do</strong>s senti<strong>do</strong>s, das pinturas,<br />

das músicas, da teatralida<strong>de</strong>, <strong>do</strong> agir e pensar livremente... Não somente na linguagem falada ou escrita. Portanto esse texto tem em<br />

seu objetivo a superação <strong>de</strong> práticas rotineiras e a construção re-construção <strong>do</strong> dia-a-dia na creche.<br />

PALAVRAS-CHAVE: EDUCAÇÃO INFANTIL, CRECHE, FORMAÇÃO DOCENTE<br />

TÍTULO: INFÂNCIA E EXPERIÊNCIA: POSSIBILIDADES PARA UMA EXPERIÊNCIA DE SENTIDO<br />

E UM ENCONTRO COM O FILOSOFAR POR MEIO DA LEITURA<br />

AUTOR(ES): ANA LAURA JEREMIAS UREL<br />

RESUMO: O presente estu<strong>do</strong> visa contribuir para uma discussão acerca da leitura, ten<strong>do</strong> como pontos <strong>de</strong> partida a<br />

infância e a experiência, fundamentada num processo <strong>de</strong> reflexão crítica sobre o filosofar. Partin<strong>do</strong> <strong>do</strong> pressuposto <strong>de</strong><br />

que a experiência po<strong>de</strong> ser consi<strong>de</strong>rada como algo que se passa com o sujeito subjetivamente, tocan<strong>do</strong>-o <strong>de</strong> tal maneira<br />

que produza um senti<strong>do</strong> único e pessoal, num mun<strong>do</strong> com tantas informações, a efemerida<strong>de</strong> <strong>do</strong>s acontecimentos torna<br />

a experiência quase impossível <strong>de</strong> ser subjetivada. Nas escolas as práticas <strong>de</strong> leituras, muitas vezes, não contribuem para a<br />

apropriação <strong>de</strong> uma experiência <strong>de</strong> senti<strong>do</strong>, sen<strong>do</strong> que, na maioria das vezes, não são escolhi<strong>do</strong>s textos que possibilitem um<br />

encontro com aquilo que sensibiliza as crianças. Assim, há <strong>de</strong> se pensar uma forma <strong>de</strong> se explorar uma possibilida<strong>de</strong> da experiência<br />

em to<strong>do</strong>s os senti<strong>do</strong>s, principalmente, por meio da leitura, fonte para a formação <strong>do</strong> sujeito. Objetiva-se, também,<br />

conhecer uma concepção <strong>de</strong> infância que possibilite uma experiência <strong>de</strong> pensamento que instigue o filosofar. Diante <strong>do</strong>s<br />

pensamentos <strong>de</strong> alguns autores que discutem a leitura e <strong>de</strong> outros que discutem a experiência e a infância, serão articula<strong>do</strong>s<br />

pressupostos sobre as questões da formação <strong>do</strong> sujeito e perspectivas atuais para a efetivação das experiências <strong>do</strong> sujeito,<br />

por meio da leitura, compreen<strong>de</strong>n<strong>do</strong> essa como a busca <strong>de</strong> uma experiência <strong>de</strong>sconhecida, <strong>de</strong> uma experiência <strong>de</strong> senti<strong>do</strong>,<br />

enten<strong>de</strong>n<strong>do</strong> aqui como senti<strong>do</strong>, a própria ativida<strong>de</strong> <strong>do</strong> pensar.<br />

PALAVRAS-CHAVE: INFÂNCIA, LEITURA, EXPERIÊNCIA E FILOSOFAR<br />

TÍTULO: A FORMAÇÃO DO MONITOR<br />

AUTOR(ES): ANA MARIA ORLANDINA TANCREDI CARVALHO<br />

RESUMO: Trata o presente artigo da formação <strong>do</strong> monitor para o exercício <strong>de</strong> ativida<strong>de</strong>s na Educação Pré-Escolar no<br />

perío<strong>do</strong> <strong>de</strong> 1982 a 1985 quan<strong>do</strong> o Movimento <strong>Brasil</strong>eiro <strong>de</strong> Alfabetização - Mobral recebeu <strong>do</strong> Ministério da Educação -<br />

MEC a incumbência <strong>de</strong> também atuar nesse nível <strong>de</strong> educação. Como meto<strong>do</strong>logia utiliza-se a pesquisa <strong>do</strong>cumental ten<strong>do</strong><br />

367

Hooray! Your file is uploaded and ready to be published.

Saved successfully!

Ooh no, something went wrong!