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2ª feira - Associação de Leitura do Brasil

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Letramento e Alfabetização<br />

nasceu a proposta <strong>de</strong> convidar os personagens da Turma da Mônica para serem os elementos motiva<strong>do</strong>res e facilita<strong>do</strong>res<br />

<strong>do</strong> processo <strong>de</strong> aquisição da leitura e da escrita, partin<strong>do</strong> <strong>de</strong> histórias em quadrinhos, <strong>de</strong>senhos, jogos e ví<strong>de</strong>os <strong>de</strong>sses personagens,<br />

que já fazem parte <strong>do</strong> cotidiano <strong>de</strong> nosso aluna<strong>do</strong> e que muito os interessa. Por acreditarmos ser uma estratégia para<br />

enfrentar o <strong>de</strong>safio <strong>de</strong> alfabetizar letran<strong>do</strong>, <strong>de</strong> forma articulada e simultânea, toda Equipe Técnico-Pedagógica da escola<br />

uniu esforços para fazer <strong>de</strong>ste trabalho um espaço <strong>de</strong> formação e ampliação <strong>de</strong> conhecimentos, não só <strong>de</strong> nossos alunos,<br />

mas também <strong>de</strong> to<strong>do</strong>s os envolvi<strong>do</strong>s no processo educativo. Algumas ativida<strong>de</strong>s foram criadas por nós, outras foram<br />

coletâneas <strong>de</strong> sites, sugestões <strong>de</strong> colegas e trabalhos realiza<strong>do</strong>s em outras escolas. Portanto, o projeto foi elabora<strong>do</strong> através<br />

<strong>de</strong> um exercício <strong>de</strong> criação, pesquisa, apoio e discussão coletiva. Certos <strong>de</strong> necessitarmos <strong>de</strong> apoio teórico e <strong>de</strong> avaliação<br />

constante <strong>de</strong> nossa práxis, buscamos inspiração em alguns textos da Professora Cecília Goulart e também no diálogo com<br />

vários outros autores, tais como: Ana Teberosky, Emília Ferreiro e Magda Soares.<br />

PALAVRAS-CHAVE: FORMAÇÃO, ALFABETIZAÇÃO, PRÁTICA PEDAGÓGICA<br />

TÍTULO: ENTRE A ALFABETIZAÇÃO E O LETRAMENTO: CONTRIBUIÇõES DO DESIGN NA<br />

LEITURA<br />

AUTOR(ES): JACKELINE LIMA FARBIARZ, ALEXANDRE FARBIARZ<br />

RESUMO: O atual primeiro ano <strong>do</strong> ensino fundamental das escolas brasileiras (ex-classe <strong>de</strong> alfabetização) traz para o<br />

iniciante leitor aprendiz o <strong>de</strong>safio <strong>de</strong> ler diferentes tipos <strong>de</strong> letras. De início a própria letra <strong>de</strong> forma, a seguir a própria letra<br />

cursiva e, entremean<strong>do</strong> o processo, as letras <strong>de</strong> forma e cursiva <strong>do</strong>s amigos <strong>de</strong> sala, e da professora. No somatório <strong>de</strong> tipos<br />

<strong>de</strong> letras concretiza-se a sensação <strong>de</strong> leitura sen<strong>do</strong> consolidada. Com o tempo, o pequeno aprendiz <strong>de</strong>ixa <strong>de</strong> consi<strong>de</strong>rar ser<br />

suficiente ler o ca<strong>de</strong>rno ou o quadro, passan<strong>do</strong> a querer ler o livro, objeto que o torna especial, igual ao adulto, objeto que<br />

traz para si o status <strong>de</strong> leitor. O objetivo <strong>do</strong> presente artigo consiste em ressaltar a importância <strong>de</strong> um projeto <strong>de</strong> leitura que<br />

valorize não apenas os conteú<strong>do</strong>s verbais, mas também os conteú<strong>do</strong>s não verbais, a relação fabular-icônica no primeiro ano<br />

<strong>do</strong> ensino fundamental, ou em um momento em que alfabetização e letramento se encontram. Partimos <strong>do</strong> pressuposto<br />

<strong>de</strong> que quan<strong>do</strong> o pequeno aprendiz atinge a etapa da leitura <strong>do</strong> livro, o Design, como campo <strong>de</strong> conhecimento, assume um<br />

papel <strong>de</strong> gran<strong>de</strong> importância no <strong>de</strong>senvolvimento da tecnologia <strong>do</strong> ler e escrever. Constatamos a partir <strong>do</strong> evento Paixão<br />

<strong>de</strong> Ler, promovi<strong>do</strong> pela Prefeitura da cida<strong>de</strong> <strong>do</strong> Rio <strong>de</strong> Janeiro, que mesmo em processo satisfatório tanto <strong>de</strong> letramento<br />

quanto <strong>de</strong> alfabetização, o pequeno aprendiz po<strong>de</strong> retornar rapidamente a condição <strong>de</strong> “analfabeto” quan<strong>do</strong> diante <strong>de</strong><br />

livros cujas manchas gráficas, ilustrações e tipografias não são condizentes com o seu processo <strong>de</strong> aquisição <strong>de</strong> conhecimento.<br />

Concluímos que os agentes forma<strong>do</strong>res da leitura <strong>de</strong> nosso país (essencialmente os pais e os professores) não foram<br />

prepara<strong>do</strong>s para atuar no senti<strong>do</strong> <strong>de</strong> propiciar o alfabetismo visual o que gera propicia incoerências quan<strong>do</strong> da escolha <strong>do</strong>s<br />

livros que serão disponibiliza<strong>do</strong>s para o leitor aprendiz.<br />

PALAVRAS-CHAVE: LINGUAGEM VISUAL, RECEPÇÃO, LETRAMENTO<br />

SESSÃO - LETRAMENTO E ALFABETIzAÇÃO 19<br />

DIA: 22/07/2009 - Quarta-Feira – das 16:00 as 17:00 horas<br />

LOCAL: Faculda<strong>de</strong> <strong>de</strong> Educação - FE - SALA: ED 04<br />

TÍTULO: LEITURAS DO PROFESSOR E SUA PRÁTICA PEDAGÓGICA EM UM CONTEXTO ESCOLAR:<br />

UMA ANÁLISE DISCURSIVA<br />

AUTOR(ES): JACQUELINE MEIRELES RONCONI<br />

RESUMO: Nossa pesquisa busca saber a relação que os professores estabelecem com a leitura, se eles se enten<strong>de</strong>m como<br />

sujeitos capazes <strong>de</strong> produzir senti<strong>do</strong>s e se, ao longo <strong>de</strong> sua vida profissional, eles têm ocupa<strong>do</strong> o lugar <strong>de</strong> “intérprete”,<br />

ou seja, daquele que tem o direito <strong>de</strong> atribuir senti<strong>do</strong>s, isto é, a quem só é permiti<strong>do</strong> exercer o trabalho <strong>de</strong> sustentação<br />

<strong>de</strong> senti<strong>do</strong>s, conforme Pêcheux (1997). Investigamos em que medida estes fatores ecoam e repercutem em seu trabalho<br />

pedagógico escolar. Para concretizar nossa pesquisa, fundamentamo-nos nos postula<strong>do</strong>s teórico-meto<strong>do</strong>lógicos da Análise<br />

<strong>do</strong> Discurso <strong>de</strong> “linha” francesa (<strong>de</strong> ora em diante A.D.), e na teoria Sócio-Histórica <strong>do</strong> Letramento, tal como pensada<br />

por Tfouni (1995). Nosso corpus é constituí<strong>do</strong> por entrevistas semi-estruturadas realizadas com cinco professoras <strong>de</strong> duas<br />

diferentes escolas públicas, professoras que ministram aulas para as quartas-séries <strong>do</strong> ensino fundamental. Essas entrevistas<br />

foram gravadas em áudio e transcritas literalmente pela própria pesquisa<strong>do</strong>ra, além disso, coletamos <strong>de</strong>poimentos escritos<br />

<strong>de</strong>sses educa<strong>do</strong>res que foram obti<strong>do</strong>s através <strong>de</strong> um questionário. Observamos as aulas <strong>de</strong>sses professores durante o perío<strong>do</strong><br />

<strong>de</strong> tempo correspon<strong>de</strong>nte a uma semana, totalizan<strong>do</strong> assim vinte e cinco horas registradas em um diário <strong>de</strong> campo.<br />

O material didático utiliza<strong>do</strong> pelos professores para o preparo das aulas <strong>de</strong> língua portuguesa, (livros infantis, gibis, textos<br />

fotocopia<strong>do</strong>s, livros didáticos etc.), também é objeto <strong>de</strong> análise, além <strong>de</strong> algumas produções <strong>de</strong> textos feitas pelos alunos<br />

<strong>de</strong>ssas professoras. Os resulta<strong>do</strong>s parciais apontam que, <strong>de</strong>ntre outras questões, há educa<strong>do</strong>res que não incentivam nem<br />

estimulam seus alunos a ler, muito menos lhes proporcionam condições e oportunida<strong>de</strong>s para realizar leituras críticas, que<br />

po<strong>de</strong>riam ser feitas sob o signo da curiosida<strong>de</strong> e <strong>do</strong> questionamento, leituras que levassem os educan<strong>do</strong>s a apren<strong>de</strong>r a pensar,<br />

duvidar <strong>do</strong> que lêem, construir idéias, argumentos e ocupar a posição <strong>de</strong> “intérprete historiciza<strong>do</strong>”.<br />

PALAVRAS-CHAVE: PROFESSOR, LEITURA, PRÁTICA PEDAGÓGICA<br />

TÍTULO: REPENSANDO AS PRÁTICAS DE ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO A PARTIR DO<br />

CONVÊNIO INTERINSTITUCIONAL DA REDE NACIONAL DE FORMAÇÃO CONTINUADA DE<br />

PROFESSORES<br />

AUTOR(ES): JAMILY CHARÃO VARGAS<br />

RESUMO: No ano <strong>de</strong> 2006, através <strong>do</strong> Grupo <strong>de</strong> Estu<strong>do</strong> e Pesquisa sobre Formação Inicial, Continuada e Alfabetização<br />

(GEPFICA), da Universida<strong>de</strong> Fe<strong>de</strong>ral <strong>de</strong> Santa Maria/RS, coor<strong>de</strong>na<strong>do</strong> pela professora Helenise Sangoi Antunes, realizou-<br />

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