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2ª feira - Associação de Leitura do Brasil

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17º COLE – É preciso transver o mun<strong>do</strong>.<br />

16h00 - Ciclo Folclore <strong>Brasil</strong>eiro: “A Festa <strong>do</strong> Divino Espírito Santo” (30 minutos; Estúdio<br />

JPV, 1999).<br />

São João <strong>de</strong>l Rei resgata, neste final <strong>de</strong> século, uma <strong>de</strong> suas mais tradicionais festas religiosas:<br />

a Festa <strong>do</strong> Divino Espírito Santo. Iniciada no século XVIII e interrompida há mais <strong>de</strong> 70<br />

anos, ela volta trazen<strong>do</strong> a unificação da festa <strong>do</strong> Divino com a Festa <strong>do</strong> Rosário, misturan<strong>do</strong><br />

as tradicionais Folias <strong>do</strong> Divino com os Conga<strong>do</strong>s <strong>do</strong> Rosário. A festa também conta com<br />

várias bandas <strong>de</strong> música, orquestras, danças das fitas, cavalgadas, espetáculos pirotécnicos,<br />

novenas, missas e procissões. Este ví<strong>de</strong>o é, portanto, um resgate <strong>de</strong> uma das mais tradicionais<br />

festas populares brasileiras.<br />

21/07 – 3ª <strong>feira</strong><br />

12h00 - Ciclo Folclore <strong>Brasil</strong>eiro: “O Velho Capoeirista” (18 minutos; Pedro Abib, 1999).<br />

João Pereira <strong>do</strong>s Santos, o Mestre João Pequeno <strong>de</strong> Pastinha, aos 82 anos <strong>de</strong> ida<strong>de</strong>, é o mestre<br />

<strong>de</strong> capoeira mais antigo em plena ativida<strong>de</strong>. Her<strong>de</strong>iro legítimo das tradições africanas, ele é<br />

um ícone <strong>de</strong> nossa cultura e símbolo da história <strong>de</strong> luta <strong>de</strong> um povo. Este <strong>do</strong>cumentário é<br />

mais que um registro, é uma homenagem a um homem que representa um pouco da memória<br />

brasileira.<br />

12h20 - Ciclo Folclore <strong>Brasil</strong>eiro: “Os Arturos Filhos <strong>do</strong> Rosário” (17minutos; Projeto<br />

Ví<strong>de</strong>o Rosario, 1997).<br />

Os Arturos constituem um agrupamento familiar <strong>de</strong> negros que habitam uma proprieda<strong>de</strong><br />

particular em terras no município <strong>de</strong> Contagem. Caracterizam-se basicamente pela manutenção<br />

da cultura negra, recebida <strong>do</strong>s ancestrais e conservada na experiência <strong>do</strong> sagra<strong>do</strong>: são as<br />

festas religiosas que fazem <strong>do</strong> grupo um universo à parte, quan<strong>do</strong> os Arturos se transmutam<br />

em filhos <strong>do</strong> Rosário. A importância <strong>de</strong>sse grupo étnico, no contexto cultural, extrapolou<br />

nossas fronteiras ganhan<strong>do</strong> reconhecimento internacional. Este ví<strong>de</strong>o é a marca <strong>de</strong>sta tradição<br />

cultural negra.<br />

16h00 - Ciclo Folclore <strong>Brasil</strong>eiro: “O Divino <strong>de</strong> Alcântara” (50minutos; Murilo<br />

Santos, 1996).<br />

A festa <strong>do</strong> Divino chegou ao <strong>Brasil</strong> no século XVII, trazida pelos coloniza<strong>do</strong>res portugueses.<br />

Assumiu algumas variações nas diferentes regiões <strong>do</strong> país on<strong>de</strong> se realiza. Durante a festa,<br />

cria-se um império simbólico, representa<strong>do</strong> por uma corte e, alternan<strong>do</strong>-se a cada ano, impera<strong>do</strong>r<br />

ou imperatriz. Durante <strong>do</strong>ze dias <strong>do</strong> mês <strong>de</strong> maio, da 5ª <strong>feira</strong> da ascensão ao <strong>do</strong>mingo<br />

<strong>de</strong> Pentecostes, o chama<strong>do</strong> Império ocupa casas e ruas da cida<strong>de</strong>, seguin<strong>do</strong> em cortejo por<br />

entre ruínas <strong>de</strong> antigos casarões, ao som <strong>de</strong> bandas e tambores. Este ví<strong>de</strong>o é um <strong>do</strong>cumentário<br />

completo da Festa <strong>do</strong> Divino realizada em 1996, ano em que Alcântara, cida<strong>de</strong> histórica<br />

<strong>do</strong> Maranhão, viveu sob o reina<strong>do</strong> <strong>de</strong> uma Imperatriz.<br />

22/07 – 4ª <strong>feira</strong><br />

12h00 - Ciclo Folclore <strong>Brasil</strong>eiro: “O Auto <strong>do</strong> Bumba-Meu-Boi da Fé-Em-Deus” (30minutos;<br />

Murilo Santos, 1998).<br />

O Bumba-Meu-Boi é ti<strong>do</strong> como uma das mais ricas representações <strong>do</strong> folclore brasileiro.<br />

Segun<strong>do</strong> os historia<strong>do</strong>res, essa manifestação popular surgiu através da união <strong>de</strong> elementos<br />

das culturas europeia, africana e indígena. A festa <strong>do</strong> Bumba-Meu-Boi constitui uma espécie<br />

<strong>de</strong> ópera popular: a música é um elemento fundamental e o canto normalmente é coletivo,<br />

acompanha<strong>do</strong> <strong>de</strong> matracas, pan<strong>de</strong>iros, tambores e zabumbas. No Norte e no Nor<strong>de</strong>ste <strong>do</strong><br />

<strong>Brasil</strong> ainda se encontram grupos organiza<strong>do</strong>s <strong>de</strong> Bumba-Meu-Boi, muitos <strong>de</strong>les forma<strong>do</strong>s<br />

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