28.06.2013 Views

2ª feira - Associação de Leitura do Brasil

2ª feira - Associação de Leitura do Brasil

2ª feira - Associação de Leitura do Brasil

SHOW MORE
SHOW LESS

Create successful ePaper yourself

Turn your PDF publications into a flip-book with our unique Google optimized e-Paper software.

<strong>Leitura</strong> e Educação Matemática<br />

SESSÃO - LEITURA E EDUCAÇÃO MATEMÁTICA 1<br />

DIA: 21/07/2009 - Terça-Feira – das 14:00 as 15:00 horas<br />

LOCAL: Faculda<strong>de</strong> <strong>de</strong> Educação - FE - SALA: FE 12<br />

TÍTULO: NEGOCIANDO SENTIDOS, IDÉIAS E SIGNIFICADOS NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E<br />

ADULTOS (EJA)<br />

AUTOR(ES): ADRIANA APARECIDA MOLINA GOMES<br />

RESUMO: Esta comunicação é um recorte <strong>de</strong> uma pesquisa <strong>de</strong> <strong>do</strong>utora<strong>do</strong> que vem sen<strong>do</strong> realizada em turmas da<br />

Educação <strong>de</strong> Jovens e Adultos (EJA) da re<strong>de</strong> pública <strong>de</strong> Louveira/SP. Centra-se num contexto <strong>de</strong> realização <strong>de</strong> resolução<br />

<strong>de</strong> problemasnas aulas <strong>de</strong> matemática, cujos objetivos são: (1) analisar como as diferentes linguagens presentes<br />

no discurso da professora e <strong>do</strong>s alunos da EJA são mobilizadas e (re)criadas nas aulas <strong>de</strong> matemática; (2) verificar<br />

como as diferentes linguagens contribuem para o processo <strong>de</strong> apropriação e constituição <strong>do</strong> conhecimento matemático.<br />

Têm-se como questões centrais: (1) como se dá e se configura a comunicação <strong>de</strong> idéias, as (inter)rel(ações), a<br />

mobilização e a produção <strong>de</strong> saberes entre os sujeitos em uma prática social escolarizada <strong>de</strong> aula <strong>de</strong> matemática em<br />

contextos <strong>de</strong> aulas com tarefas exploratório-investigativas? (2) como as diferentes linguagens e o discurso nas aulas<br />

<strong>de</strong> matemática contribuem para a apropriação <strong>de</strong> conhecimentos matemáticos (ou não)? Trata-se <strong>de</strong> uma pesquisa<br />

com abordagem qualitativa cujos instrumentos utiliza<strong>do</strong>s são: produções orais e escritas <strong>do</strong>s alunos; entrevistas<br />

com alguns sujeitos; algumas vi<strong>de</strong>ogravações e audiogravações <strong>de</strong> discussões em sala <strong>de</strong> aula; o diário e notas <strong>de</strong><br />

campo da professora-pesquisa<strong>do</strong>ra. Para análise <strong>do</strong>s da<strong>do</strong>s preten<strong>de</strong>mos realizar a triangulação <strong>de</strong> instrumentos e o<br />

levantamento <strong>de</strong> categorias <strong>de</strong> análise. A pesquisa encontra-se em andamento; busca-se refinar o referencial teórico,<br />

bem como realizar alguns ensaios <strong>de</strong> análise <strong>do</strong> material coleta<strong>do</strong>. O recorte aqui apresenta<strong>do</strong> refere-se à análise <strong>de</strong><br />

momento <strong>de</strong> interação em sala <strong>de</strong> aula, num texto teci<strong>do</strong> entre as falas <strong>de</strong> autores vincula<strong>do</strong>s à perspectiva históricocultural<br />

e as <strong>do</strong>s alunos protagonistas da pesquisa.<br />

PALAVRAS-CHAVE: EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS (EJA), MOMENTOS DE INTERAÇÃO, NEGOCIAÇÃO<br />

DE SENTIDOS E SIGNIFICADOS<br />

TÍTULO: SABERES PRÉVIOS E A HETEROGENEIDADE “AGITANDO” A AULA DE<br />

MATEMÁTICA<br />

AUTOR(ES): ADRIANA CORREIA ALMEIDA<br />

RESUMO: A experiência relatada refere-se a uma proposta <strong>de</strong> trabalho que emergiu da minha vivência e prática em<br />

sala <strong>de</strong> aula, na qual observei as diferenças entre os alunos no que diz respeito aos seus níveis <strong>de</strong> conhecimento em<br />

relação à Matemática e aos seus graus <strong>de</strong> participação nas aulas. Essas diferenças se traduziam em reações diversas<br />

por parte <strong>do</strong>s alunos frente a minha prática que, muitas vezes, eu acabava por interpretar como situações <strong>de</strong> sucesso<br />

ou fracasso escolar. A partir da reflexão <strong>de</strong> situações ocorridas nos encontros <strong>de</strong> atendimento extra-classe com alguns<br />

alunos <strong>de</strong> baixo <strong>de</strong>sempenho escolar, percebi que a incorporação <strong>de</strong> parte das <strong>de</strong>mandas <strong>de</strong>sses alunos com relação<br />

à Matemática e possibilitan<strong>do</strong> que trouxessem para a sala <strong>de</strong> aula seus conhecimentos e vivências prévias liga<strong>do</strong>s a<br />

esta disciplina e os compartilhassem com os colegas, proporcionava um aumento <strong>do</strong> interesse e participação <strong>de</strong>sses<br />

nas aulas e também melhorias no seu <strong>de</strong>sempenho. Além disso, as ativida<strong>de</strong>s <strong>de</strong>senvolvidas com este grupo <strong>de</strong><br />

atendimento chamaram a atenção <strong>do</strong>s <strong>de</strong>mais alunos da turma, que passaram a reivindicar práticas semelhantes em<br />

sala. Dessa forma aqueles que participavam <strong>do</strong>s encontros <strong>de</strong> atendimento pu<strong>de</strong>ram mostrar e compartilhar com os<br />

colegas seus novos conhecimentos. As reflexões produzidas a partir da implantação <strong>de</strong> uma nova dinâmica <strong>de</strong> aula<br />

motivaram-me a pesquisar sobre as contribuições que uma proposta <strong>de</strong> trabalho que contemplasse a heterogeneida<strong>de</strong><br />

e os saberes prévios <strong>do</strong>s aprendizes, sem a pretensão <strong>de</strong> substituir as aulas expositivas ou outra meto<strong>do</strong>logia <strong>de</strong><br />

trabalho, po<strong>de</strong>ria propiciar ao ensino <strong>de</strong>sta disciplina. Para tanto, está em andamento uma pesquisa <strong>de</strong> <strong>do</strong>utora<strong>do</strong>, na<br />

Faculda<strong>de</strong> <strong>de</strong> Educação da UNICAMP, sob a orientação <strong>do</strong> Prof. Dr. Dario Fiorentini, na qual preten<strong>do</strong> trabalhar<br />

com uma turma <strong>de</strong> alunos que cursa o 6º ano <strong>de</strong> uma escola pública da Re<strong>de</strong> Municipal <strong>de</strong> Campinas, pautan<strong>do</strong>-me<br />

nesta proposta <strong>de</strong> compartilhamento <strong>de</strong> saberes.<br />

PALAVRAS-CHAVE: HETEROGENEIDADE, MATEMÁTICA, SABERES PRÉVIOS<br />

TÍTULO: LINGUAGEM E CONHECIMENTO GEOMÉTRICO EM INTERACõES NO AMBIENTE<br />

VIRTUAL NA EAD<br />

AUTOR(ES): ALBERTO LUIZ PEREIRA DA COSTA, REGINA MARIA PAVANELLO<br />

RESUMO: O trabalho preten<strong>de</strong> analisar um processo <strong>de</strong> ensino e aprendizagem na EAD e as possibilida<strong>de</strong>s e<br />

limitações <strong>de</strong> um curso que tem no tutor um papel central: aten<strong>de</strong>r os alunos em suas necessida<strong>de</strong>s em relação à<br />

construção <strong>do</strong> seu conhecimento, no caso os referentes à geometria. Como esses tutores nem sempre são especialistas<br />

na área <strong>de</strong> Matemática e quan<strong>do</strong> o são nem sempre têm uma visão mais aprofundada sobre o processo <strong>de</strong> ensino<br />

e aprendizagem nas séries iniciais, terão, possivelmente, dificulda<strong>de</strong>s para acompanhar o processo <strong>de</strong> aprendizagem<br />

<strong>do</strong>s cursistas. Assim, o objetivo da investigação consiste em analisar a interação realizada via internet entre o <strong>do</strong>cente<br />

universitário responsável pelo módulo <strong>de</strong> geometria <strong>do</strong> curso Normal Superior da UEM e os tutores responsáveis<br />

pelo acompanhamento <strong>do</strong>s cursistas. Preten<strong>de</strong>mos analisar especificamente as dificulda<strong>de</strong>s <strong>de</strong> uma interação ten<strong>do</strong><br />

como objeto ao conhecimento geométrico <strong>de</strong>ver ser realizada em ambiente virtual. Isto porque, a comunicação sobre<br />

fatos, conceitos e ativida<strong>de</strong>s repousa não somente na compreensão da língua, mas da linguagem e da representação<br />

matemáticas, o que acrescente outros tipos <strong>de</strong> dificulda<strong>de</strong>. Embora a pesquisa esteja em andamento e os da<strong>do</strong>s coleta<strong>do</strong>s<br />

ainda sen<strong>do</strong> analisa<strong>do</strong>s, já se po<strong>de</strong>m perceber algumas dificulda<strong>de</strong>s que os tutores encontram nesta comunicação<br />

virtual com o <strong>do</strong>cente universitário para sanar suas dúvidas em relação aos conteú<strong>do</strong>s <strong>de</strong> ensino.<br />

PALAVRAS-CHAVE: EDUCAÇÃO MATEMÁTICA, ENSINO A DISTÂNCIA, INTERAÇÃO VIRTUAL<br />

170

Hooray! Your file is uploaded and ready to be published.

Saved successfully!

Ooh no, something went wrong!