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INTEGRIDADE E FUNCIONALIDADE DOS ... - Ainfo - Embrapa

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Resultados e Discussão 126<br />

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100<br />

90<br />

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70<br />

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% 50<br />

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0<br />

aA<br />

bB<br />

cC<br />

cC<br />

aA<br />

bA<br />

CRIO 1 CRIO 2 CRIO 3<br />

dB<br />

cB<br />

aA<br />

bA<br />

cA<br />

cA<br />

S-FR<br />

S-RE<br />

S-CD<br />

- Momento: S-FR – sêmen in natura; S-RE – sêmen refrigerado; S-CD – sêmen congelado-descongelado; S-IN – sêmen incubado.<br />

- CRIO: 1 – membrana com menor resistência; 2 – membrana com resistência intermediária; 3 – membrana com maior resistência.<br />

Letras minúsculas comparam colunas dentro de um mesmo CRIO.<br />

Letras maiúsculas comparam colunas semelhantes entre CRIO.<br />

Colunas seguidas de mesma letra não diferem estatisticamente (P>0,05).<br />

Figura 18 - Representação gráfica da integridade de acrossomo (IAC) do sêmen ovino obtida<br />

na avaliação das membranas espermáticas (AME) pelo uso da aglutinina de Pisum sativum<br />

conjugada a isotiocianato de fluoresceína (FITC-PSA) de acordo com a interação entre os<br />

momentos de avaliação do sêmen (Momento) e o nível de crioresistência da membrana<br />

plasmática (CRIO) mensurado a partir da avaliação da integridade de membrana plasmática<br />

(IMP).<br />

conseqüência das diferenças em relação, aos tipos de sondas fluorescentes<br />

usadas e a interação entre elas, ao desempenho dos animais experimentais<br />

frente à criopreservação e, aos procedimentos usados em cada trabalho. Os<br />

elevados níveis de IAC deixaram bem claro que a injúria ao acrossomo não é o<br />

mais relevante dano ao espermatozóide ovino durante a criopreservação, o que<br />

corrobora com o que foi relatado por Valcárcel et al. (1997).<br />

O declínio da IAC ao longo dos momentos de avaliação foi<br />

sucessivamente mais acentuado para o CRIO 3, 2 e 1. No S-FR nenhuma<br />

diferença (P>0,05) entre os agrupamentos animais foi observada. Já no S-RE a<br />

IAC do CRIO 2 e 3 foi significativamente superior (P

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