A Construção da Relatividade Especial e da Relatividade Geral e ...
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Figura 3: Observador no referencial R'<br />
Isto implica que para o observador situado no referencial R’ ele irá calcular o<br />
tempo de percurso <strong>da</strong> luz que se move na vertical e na horizontal por um principio de<br />
componentes vetoriais, descrevendo uma espécie de triangulo em seu movimento<br />
constante.<br />
O observador perceberá que o tempo medido por seu relógio será maior que o<br />
tempo medido pelo relógio do primeiro observador em movimento junto com a fonte<br />
luminosa no referencial R.<br />
O fato <strong>da</strong> veloci<strong>da</strong>de <strong>da</strong> luz não poder aumentar ou diminuir seu valor na<br />
relativi<strong>da</strong>de especial, infere que para um observador posicionado ao lado de uma fonte<br />
luminosa emitindo feixes luminosos na direção vertical gastará menos tempo no seu<br />
trajeto ate o espelho do que a luz do ponto de vista do outro observador no referencial<br />
R’, com movimento relativo à fonte luminosa.<br />
O tempo marcado pelo observador R em movimento retilíneo uniforme é<br />
chamado de tempo próprio e a diferença entre o tempo próprio para o tempo marcado<br />
pelo observador em repouso inercial é <strong>da</strong><strong>da</strong> pelo fator relativístico γ .<br />
1<br />
γ =<br />
(1)<br />
v²<br />
1−<br />
c²<br />
1<br />
∆t′<br />
= ∆t<br />
v²<br />
1−<br />
c²<br />
(2)<br />
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