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ARQUITETURA DE TERRA - Maria Manuel Ponte.pdf - Estudo Geral ...

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B. Estabilização por massa<br />

CAPÍTULO III O <strong>DE</strong>SENHO NA DURABILIDA<strong>DE</strong><br />

<br />

sismo,<br />

-<br />

<br />

com dois pisos e paredes de 60 a 100cm de espessura, têm-se demonstrado sismo resistentes,<br />

<br />

estrutura de betão; 234 <br />

com uma base de quase 2m de largura que vai diminuindo até ao topo; Hoje em dia, não é viável<br />

a construção de paredes tão espessas optando-se por outros métodos de estabilização. 235 No<br />

<br />

-<br />

236 De facto, a robustez das paredes permite uma leitura mais<br />

clara dos espaços e proporciona uma sensação de segurança e de estabilidade.<br />

<br />

<br />

metodologia aliada a um conceito <br />

<br />

<br />

<br />

retornando ao seu estado original. 237<br />

C. Estabilização pela forma - planta<br />

<br />

alçados, até aos tradicionais elementos de reforço, como os lintéis e os ângulos. Estes devem ser<br />

sempre considerados independentemente da construção se situa, ou não, numa zona de risco<br />

sísmico. 238 No entanto, em zonas de risco as normas são bem mais restritas, principalmente ao<br />

nível das dimensões.<br />

.<br />

235 <br />

“Arquitectura de terra em Portugal”. P. 146.<br />

<br />

<br />

<br />

ARQ. <strong>TERRA</strong>_durabilidade 189

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