ARQUITETURA DE TERRA - Maria Manuel Ponte.pdf - Estudo Geral ...
ARQUITETURA DE TERRA - Maria Manuel Ponte.pdf - Estudo Geral ... ARQUITETURA DE TERRA - Maria Manuel Ponte.pdf - Estudo Geral ...
104 ARQ. TERRA_durabilidade 29. Ciclo natural da terra - ruina no Alentejo, 2012 30. Casa Isabel Almeida, Odemira 31. Habitação em Salvada, Beja
CAPÍTULO II A TAIPA .” 153 Procuram antes respon- der às necessidades e vivências exigidas pela modernidade, tanto ao nível do conforto como da análise seguinte, descreve de forma geral e bastante sucinta, alguns dos pontos comuns mais evi- nível da forma e da relação com a paisagem: os volumes rígidos e compactos, são cortados ou interrompidos, criando volumetrias mais complexas, assim como a vivência dos seus espaços, procurando uma maior relação entre o interior e o exterior. do espaço interior, uma sensação conseguida através de longos eixos visuais que atravessam a casa, e que, ao mesmo tempo, jogam com as dimensões dos diferentes espaços comuns (anexo um elemento de grande força e deve ser respeitado para a casa funcionar. Assim, para além de - . ARQ. TERRA_durabilidade 105
- Page 67 and 68: de laboratório, principalmente em
- Page 69 and 70: B. Alvenaria CAPÍTULO I A TERRA a
- Page 71 and 72: CAPÍTULO I A TERRA isolamento té
- Page 73 and 74: CAPITULO II A TÉCNICA ARQ. TERRA_d
- Page 75 and 76: 1. A taipa CAPÍTULO II A TAIPA A T
- Page 77 and 78: apresenta-se também em bom estado
- Page 79 and 80: CAPÍTULO II A TAIPA Em África, no
- Page 81 and 82: CAPÍTULO II A TAIPA - vo. Com a aj
- Page 83 and 84: CAPÍTULO II A TAIPA 26 todas e
- Page 85 and 86: CAPÍTULO II A TAIPA imediatas mas
- Page 87 and 88: CAPÍTULO II A TAIPA - mentos gra
- Page 89 and 90: CAPÍTULO II A TAIPA às cores nat
- Page 91 and 92: CAPÍTULO II A TAIPA - possível
- Page 93 and 94: CAPÍTULO II A TAIPA - parede. 6
- Page 95 and 96: CAPÍTULO II A TAIPA qualidade do
- Page 97 and 98: CAPÍTULO II A TAIPA 72 Apesar de
- Page 99 and 100: CAPÍTULO II A TAIPA e resistênci
- Page 101 and 102: CAPÍTULO II A TAIPA 87 da den
- Page 103 and 104: CAPÍTULO II A TAIPA ser privileg
- Page 105 and 106: CAPÍTULO II A TAIPA Apesar dos esf
- Page 107 and 108: CAPÍTULO II A TAIPA 109 110 Se
- Page 109 and 110: CAPÍTULO II A TAIPA - mento. 1
- Page 111 and 112: CAPÍTULO II A TAIPA Os principais
- Page 113 and 114: 3.2 Tradição e modernidade CAPÍT
- Page 115 and 116: CAPÍTULO II A TAIPA cultam a sua i
- Page 117: 3.3 Análise geral CAPÍTULO II A T
- Page 121 and 122: CAPÍTULO II A TAIPA As aberturas
- Page 123 and 124: CAPÍTULO II A TAIPA nas constru
- Page 125 and 126: CAPÍTULO II A TAIPA A união da
- Page 127 and 128: CAPÍTULO II A TAIPA não pode ser
- Page 129 and 130: CAPITULO III A ARQUITETURA ARQ. TER
- Page 131 and 132: CAPÍTULO III O DESENHO NA DURABILI
- Page 133 and 134: CAPÍTULO III O DESENHO NA DURABILI
- Page 135 and 136: 1.1 Porque é a terra menos resiste
- Page 137 and 138: CAPÍTULO III O DESENHO NA DURABILI
- Page 139 and 140: CAPÍTULO III O DESENHO NA DURABILI
- Page 141 and 142: CAPÍTULO III O DESENHO NA DURABILI
- Page 143 and 144: CAPÍTULO III O DESENHO NA DURABILI
- Page 145 and 146: CAPÍTULO III O DESENHO NA DURABILI
- Page 147 and 148: CAPÍTULO III O DESENHO NA DURABILI
- Page 149 and 150: CAPÍTULO III O DESENHO NA DURABILI
- Page 151 and 152: 1.3.2 As cidades do Iémen CAPÍTUL
- Page 153 and 154: CAPÍTULO III O DESENHO NA DURABILI
- Page 155 and 156: CAPÍTULO III O DESENHO NA DURABILI
- Page 157 and 158: CAPÍTULO III O DESENHO NA DURABILI
- Page 159 and 160: contribuindo para a diminuição da
- Page 161 and 162: CAPÍTULO III O DESENHO NA DURABILI
- Page 163 and 164: CAPÍTULO III O DESENHO NA DURABILI
- Page 165 and 166: CAPÍTULO III O DESENHO NA DURABILI
- Page 167 and 168: CAPÍTULO III O DESENHO NA DURABILI
CAPÍTULO II A TAIPA<br />
.” 153 Procuram antes respon-<br />
der às necessidades e vivências exigidas pela modernidade, tanto ao nível do conforto como da<br />
<br />
<br />
análise seguinte, descreve de forma geral e bastante sucinta, alguns dos pontos comuns mais evi-<br />
<br />
<br />
nível da forma e da relação com a paisagem: os volumes rígidos e compactos, são cortados ou<br />
interrompidos, criando volumetrias mais complexas, assim como a vivência dos seus espaços,<br />
procurando uma maior relação entre o interior e o exterior.<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
do espaço interior, uma sensação conseguida através de longos eixos visuais que atravessam a<br />
casa, e que, ao mesmo tempo, jogam com as dimensões dos diferentes espaços comuns (anexo<br />
<br />
<br />
<br />
um elemento de grande força e deve ser respeitado para a casa funcionar. Assim, para além de<br />
<br />
-<br />
<br />
.<br />
ARQ. <strong>TERRA</strong>_durabilidade 105