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TERCEIRÂ REUNIÄO BRASILEIRA CIENCIA DO SOLO

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506 ANAIS DA TERCEIRA REUNIÂO <strong>BRASILEIRA</strong> DE CIÊNCIA <strong>DO</strong> <strong>SOLO</strong><br />

O valor calculado de Ci (coeficiente de regressäo), foi de 0,154, e<br />

fazendo Z = a+0,154 b}<br />

obtivemos para "a' urn valor de 0,183.<br />

Substituindo os valores, a equaçâo da curva é:<br />

log (100-y)<br />

r = 0,989<br />

bi<br />

1<br />

2<br />

4 6<br />

8<br />

10<br />

12<br />

14<br />

= 2,183-0,154^<br />

y calculado<br />

-7,0<br />

25,0<br />

63,1<br />

81,8<br />

91,1<br />

95,6<br />

97,8<br />

98,9<br />

y observado<br />

4,75<br />

25,00<br />

64 00<br />

81,00<br />

22,50<br />

94,50<br />

98,50<br />

100,00<br />

O grâfico I nos dâ a curva de esporulaçao do Aspergillus em funçao<br />

do teor em P2O5 do meio nutritivo.<br />

A curva obtida corresponde à esporulaçao desenvolvida no espaço<br />

de 72 horas. Dentro de 10 dias a esporulaçao atinge um mâximo que<br />

corresponde a utilisaçâo total do fosforo contido no substrato. O registro<br />

fotométrico observado é o seguinte:<br />

mg. P2O5/100ml.<br />

de soluçâo nutritiva<br />

Acima de<br />

Ver Fig. 4.<br />

0<br />

0,5<br />

1,0<br />

2,0<br />

2,0<br />

CONCLUSÖES<br />

Absorçâo de luz<br />

0<br />

26<br />

63<br />

80<br />

100<br />

Na ausência do fosforo, quando todos os outros elementos indispensâveis<br />

ao desenvolvimento do Aspergillus niger estâo présentes, a<br />

esporulaçao passa a ser funçao do teor em fósforb adicionado ao meio<br />

nutritivo. Figs. 3 e 4.<br />

Com 72 horas após a inoculaçâo, é possivel estabelecer por meios<br />

fotométricos a curva de esporulaçao em funçao do teor em fósforo do<br />

meio nutritivo.<br />

O método permite apreciar visualmente o grau de riqueza em fosforo<br />

do substrato, dispensando a secagem e a pesage mdo método de<br />

NIKLAS .<br />

No método de NIKLAS, um aumento de peso do micelio nâo corresponde<br />

a um aumento proporcional de P2O5 nas cinzas. À medida<br />

que aumenta o peso do micelio, aumenta logicamente o peso das cinzas,<br />

baixando, porém, a percentagem de P2O5. (SMITH (5) ).<br />

Por meio da técnica apresentada em nosso método, nos foi possïvel<br />

analisar separadamente o teor em P2O5 do micelio propriamente<br />

dito e dos esporos. O micelio é retirado por raspagem da face inferior<br />

do disco e os esporos por arraste pelo alcool. Deste modo logramos<br />

verificar que os esporos sâo 3,5 vezes mais ricos em P2O5 que o mi-

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