25.06.2013 Views

TERCEIRÂ REUNIÄO BRASILEIRA CIENCIA DO SOLO

TERCEIRÂ REUNIÄO BRASILEIRA CIENCIA DO SOLO

TERCEIRÂ REUNIÄO BRASILEIRA CIENCIA DO SOLO

SHOW MORE
SHOW LESS

You also want an ePaper? Increase the reach of your titles

YUMPU automatically turns print PDFs into web optimized ePapers that Google loves.

452 ANAIS DA TERCEIRA REUNIÂO <strong>BRASILEIRA</strong> DE CIÊNCIA <strong>DO</strong> <strong>SOLO</strong><br />

O tratamento em mufla das amostras da série B, segundo MIT<br />

CHELL (4), nâo altera e nem destrói a capacidade de dupla troca inerente<br />

ao material mineral do solo. A f inalidade dessa queima é a de<br />

destruir a matéria orgânica natural do solo e aquela a êle incorporada<br />

pela vinhaça.<br />

A extraçâo foi efetuada como recomenda SCHÖLLENBERGER, isto<br />

é, pelo Acetato de Amônio normal a pH = 7. O valor T (capacidade<br />

de dupla troca), foi determinado segundo o método de BRADFIELD e<br />

ALLISON (6), e O valor S (bases trocâveis), pelo método de BRAY e WIL-<br />

LHITE (6).<br />

Os dados obtidos (quadro 2) revelam um grande aumento do<br />

teor em bases do solo resultante da incorporaçâo de vinhaça, com e<br />

sem neutralizaçâo pela cal. Em alguns casos, para as doses mais elevadas,<br />

os valores S ultrapassam os de T. E' estranho que o conteûdo<br />

em bases apresntado pelo solo revele-se nêsses casos, superior à capacidade<br />

de retençao do mesmo. Tal f a to nos levou à uma experiência<br />

em campo, delineada de tal modo a nos fornecer indicaçôes quanto<br />

à existência dos valores positivos da diferença S-T, e quanto à retençao<br />

do excedente em bases ocasionado pela incorporaçâo de doses<br />

elevadas de vinhaça. Nâo sabendo ao que atribuir êsses desvios dos<br />

conceitos atuais que temos dêsses valores, preferimos estudar aqui as<br />

relaçôes para "S" exclusivamente, nâo deixando contudo de registrar<br />

os "T" obtidos.<br />

20<br />

8<br />

9<br />

10 . :<br />

11<br />

11<br />

12<br />

20<br />

14<br />

15<br />

16<br />

17<br />

18<br />

QUADRO II — BASES TROCAVEIS E CAPACIDADE DE DUPLA TROCA<br />

DAS AMOSTRAS DA SÉRIE A<br />

AMOSTRA<br />

(Vaso n.°)<br />

m.e, de base por 100 g. de terra finttj sêca a UO^G<br />

Si<br />

1,65<br />

2,07<br />

2,47<br />

4,42<br />

7,77<br />

11,80<br />

1,67<br />

2,42<br />

3,72<br />

5,22<br />

6,92<br />

14,15<br />

Ti<br />

2,4<br />

2,4<br />

2,6<br />

2,6<br />

3,7<br />

3,8<br />

2,4<br />

2,9<br />

2,7<br />

2,7<br />

4,2<br />

3,4

Hooray! Your file is uploaded and ready to be published.

Saved successfully!

Ooh no, something went wrong!