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TERCEIRÂ REUNIÄO BRASILEIRA CIENCIA DO SOLO

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ANAIS DA TERCEIRA REUNIÂO <strong>BRASILEIRA</strong> DE CIÊNCIA <strong>DO</strong> <strong>SOLO</strong> 361<br />

cana-planta desse grupo, e calculando as respostas médias para os<br />

tres elementos, obtivemos os seguintes resultados:<br />

Classe<br />

I Ms<br />

II Mr<br />

III Mi<br />

IV Cs<br />

V Ci<br />

VI O,<br />

i^<br />

TONELADAS POR HECTARE<br />

Ni<br />

4,52<br />

'"'4,64<br />

1,73<br />

7,46<br />

10,00<br />

8,78<br />

N2<br />

8,82<br />

7,18<br />

5,13<br />

8,51<br />

1,57<br />

4,78<br />

Aumentos<br />

Pi<br />

25,22<br />

18,52<br />

14,58<br />

19,30<br />

14,40<br />

5,44<br />

.com:<br />

P2<br />

37,21<br />

24,23<br />

19,56<br />

23,39<br />

15,70<br />

6,56<br />

Ki<br />

4,15<br />

5,28<br />

2,89<br />

3,31<br />

6,51<br />

3,28<br />

K2<br />

4,69<br />

6,17<br />

5,03<br />

6,40<br />

7,77<br />

3,38<br />

Esses resultados carecem todavia de anâlise estatistica para avaliarmos<br />

os erros da estimativa; éntretanto parecem indicar fora de<br />

düvida que os terrenos mais altos e mais acidentados säo mais pobres<br />

em fósforo, ao passo qu ese dâ o in verso para o azoto. A influência<br />

da topografia sobre as respostas ao potâssio nâo parece ser muito<br />

marcada.<br />

Com relaçâo ao azoto notamos uma correlaçâo entre a resposta à<br />

adubaçâo azotada e o teôr em argila do solo, tendendo os solos mais<br />

argilsos (de encostas) a serem mais ricos em azoto. O coeficiente de<br />

correlaçâo obtido entre a resposta à adubaçâo azotada e o inverso do<br />

teôr em argila foi estatisticamente significativo. Por outro lado, examinados<br />

os solos das diferentes classes topogrâficas, observa-se que o<br />

teôr medio em argila baixa à medida que o solo torna-se mais piano e<br />

mais baixo, excluindo-se as vârzeas.<br />

Quanto ao fósforo obtivemos algumas correlaçoes significativas entre<br />

as respostas à adubaçâo e dosagens feitas em laboratórios por métodos<br />

quimicos e biológicos, cujos resultados säo apresentados em trabalhos<br />

à parte.<br />

Quanto ao potâsiso ainda carecemos de elementos com referência<br />

as anâlises de solos, conforme citamos anteriormente, de modo que nâo<br />

nos é possivel ainda determinar correlaçoes possiveis entre os métodos<br />

de laboratórios, sejam anâlises de solos ou métodos biológicos, e as<br />

respostas dos expérimentes.<br />

Quanto ao estudo geral das interaçôes observadas e também com<br />

referência aos resultados obtidos nas sócas, se ja o efeito residual de<br />

fósforo e potâssio seja o efeito das dosagens em cobertura de azoto,<br />

ainda se acha incompleto, näo podendo ser incluido no presente trabalho.<br />

Os resultados apresentados no capïtulo VI e no Apêrîdice permitem<br />

o estudo individual dos experimentos, estando feita a anâlise estatistica<br />

,isoladamente para plantas e sócas. Falta ainda a anâlise conjunt<br />

e o estudo da correlaçâo entre as respostas em planta e sóca para<br />

o strê selementos e suas interaçôes.<br />

Discussâo dos resultados do'2° Grupo: O resultado dos experimentos<br />

deste grupo, ou seja, das encostas da Zona Norte, ainda é insuficiente,<br />

pelo seu numero reduzido, para se chegar a qualquer conclusao<br />

exata.<br />

Os resultados indicam geralmente respostas muito baixas, sendo<br />

muitas negativas, ao azoto e potâssio, com médias para Ni, de 0,77 t/ha,<br />

para N2, de — 0,45 t/ha, para Ki, de — 0,37 t/ha e para K2 de — 3,09

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