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TERCEIRÂ REUNIÄO BRASILEIRA CIENCIA DO SOLO

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ANAIS DA TERCEIRA REUNIÂO <strong>BRASILEIRA</strong> DE CIÊNCIA <strong>DO</strong> <strong>SOLO</strong> 339<br />

ressados, que nâo os plantadores de cana, sejam usineiros, banguezeiros<br />

ou fornecedores. Felizmente temos contado com essa cooperaçâo,<br />

se ma qual teria sido impossivel o nosso trabalho.<br />

Queremos deixar consignado aqui o nosso agradecimento a todos,<br />

os que têm confiado no nosso trabalho, animando-o e dando a sua<br />

coperaçâo.<br />

Queremos consignar também. o nosso agradecimento à dedicaçâa<br />

de nossos auxiliares diretos, os executor es em grande parte das tarefas<br />

mais ârduas dêste trabalho, em suas diferentes fases:<br />

Abelardo Costa<br />

Alberto de Morais Vasconcelos<br />

Carlos de Amorim Pontual<br />

Constantino Pontual Gomes" Ferreira<br />

Edison de Santa Cruz Oliveira<br />

Francisco de Assis Ramalho<br />

José Francisco de Pontes<br />

Joäo Adolfo Cordeiro Pessoa<br />

Maria Celeste da Silva<br />

Sarah Krutman<br />

Stenio Jayme Galväo<br />

II — ESQUEMA EXPERIMENTAL<br />

Nos experimentos apresentados no presente trabalho, foi adotadoo<br />

esqàuema fatorial 3x3x3, cuja descriçâo e anâlise detalhada, encontra-se<br />

no trabalho de F. YATES, "The design and Analysis of Factorial<br />

Exçeriments" (1937, Imperial Bureau of Soil Science — Technical<br />

Communication n.° 35 — Harpenden).<br />

Daremos resumidamente uma descriçâo desse esquema.<br />

Nos experimentos em questäo, procuramos determiriar as deficiências<br />

dos solos estudados, nos très principals elementos empregados na<br />

adubaçâo — Azoto, Fósforo e Potâssio — com referência à cultura da<br />

cana de açucar.<br />

Cada um dos elementos foi empregado em très niveis, sendo o primeiro,<br />

zéro, ou seja, apenas a quantidade jâ existente no solo. O segundo<br />

nivel correspondeu a uma dosagem de 60 kg/ha de azoto (N),<br />

âcido fosfórico (P2O5) ou potassa (K2O). O terceiro nivel, correspondeu<br />

a uma dosagem dupla, ou seja, de 120 kg/ha de cada um dos elementos<br />

(*).<br />

Os très niveis dos très elementos, combinados très a très, (3x3<br />

x 3) nos dâo 27 combinaçôes, que constituiram as formulas empregadas<br />

nos experimentos.<br />

Cada formula é representada simbolicamente por 3 numéros, dos<br />

quais o primeiro représenta a dosagem de azoto, o segundo de âcido<br />

fosfórico e 'o terceiro, de potassa, conforme a prâtica usual.<br />

Os numéros correspondem a "unidade" do elemento em questäo,<br />

considerando-se como unidade, de elemento nutritivo 1 por cento, na<br />

base de uma tonelada de adubo, ou seja, no sistema métrico, 10 kg do<br />

elemento. A formula 6-12-6 corresponde, portanto à aplicaçâo de uma<br />

tonelada por hectare de uma mistura contendo 6 % de azoto, 12 % de<br />

âcido fosfórico e 6 % de potassa, ou sejam, respectivamente 60, 120 e<br />

60 kg/ha dos très elementos.<br />

Nos nossos experimentos, empregados como fonte de azoto, o Nitrato<br />

de Sódio, ou Salitre do Chile, com 15 a 16 % de azoto (N), como<br />

(*) Elemento aqui nâo é empregado no sentido quimico da palavra, mas como componente<br />

da formula de adubaçâo.

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