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TERCEIRÂ REUNIÄO BRASILEIRA CIENCIA DO SOLO

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302 ANAIS DA TERCEIRA REUNIÂO <strong>BRASILEIRA</strong> DE CIÊNCIA <strong>DO</strong> <strong>SOLO</strong><br />

de S, o periodo de incubaçâo, etc.. Foi selecionado finalmente o meio<br />

de MULDER (1938) levemente modificado.<br />

Glucose<br />

KNO3<br />

K9HPO4<br />

MgCl2.6HoO<br />

FeCl3.6H,O<br />

ZnClo.HoO<br />

MnClo.4H,O<br />

(NH4)6 Mo7024..4HoO<br />

CuCl2.2H2O<br />

Distilled water<br />

50,0<br />

5,0<br />

2,5<br />

0,933<br />

'0,05<br />

0,001<br />

0,0026<br />

0,001<br />

0,0007<br />

1,000<br />

gm<br />

gm<br />

gm<br />

gm<br />

gm<br />

gm<br />

gm<br />

gm<br />

gm<br />

ml<br />

40 ml de soluçâo nutritiva eram adicionados a uma série de baloes de<br />

Erlenmyer de 125 ml. O enxofre era adicionado com Na2SO4.10 H2O<br />

nas seguintes proporçôes: nihil, 100, 200, 300, 400, 500, 600, 800, 1000,<br />

1500 e 2000 y calculados com S elementar. Amostras em duplicata<br />

de 2 solos bem diferentes, uma terra roxa de bôa fertilidade e um<br />

solo arenoso pobre eram adicionados ao meio nutritivo sem enxofre.<br />

as soluçôes nutritivas eram esterilizadas em autoclave a 105°C. durante<br />

30 minutos. Entâo, a soluçâo em cada frasco era inoculada com<br />

0,5 ml de uma densa suspensâo de esporos preparada lavando o crescimento<br />

de 5 dias de idade de 4 tubos de cultura de A. niger (linhagem<br />

isolada na E.S.A. "Luiz de Queiroz", Piracicaba, S. Paulo, Brasil).<br />

As culturas eram incubadas a 35°C. durante 5 dias. No f im desse<br />

meiro a 70-90°C. durante 12 hrs. e depois a 90-100°C. por uma hr.<br />

Resultados e discussâo. Na tabela seguinte. sâo apresentados as<br />

entidades de S adicionadas ao meio e os pesos correspondentes do<br />

célio observados num ensaio em duplicata:<br />

meio nutritivo + Y S<br />

nihil<br />

100<br />

200<br />

300<br />

400<br />

500<br />

600<br />

800<br />

1000<br />

1500<br />

2000<br />

5 g. "terra rocha"<br />

5 g. solo arenoso<br />

peso do<br />

44<br />

234<br />

362<br />

447<br />

579<br />

640<br />

710<br />

780<br />

840<br />

820<br />

785<br />

182<br />

123<br />

micélio sêco<br />

50<br />

223<br />

365<br />

479<br />

568<br />

640<br />

680<br />

783<br />

824<br />

800<br />

770<br />

174<br />

127<br />

— mg.<br />

Tomando as quantidades de S como abcissa e os pesos do micélio<br />

como ordenadas, obtemos duas curvas que lembram claramente as<br />

curvas que se obtem desenvolvendo a equaçâo logaritmica de MITS-<br />

CHERLICH (1930), i.e., deste tipo<br />

y = A [ 1 -^ 10—°( x + to ) ]<br />

onde y é 0 peso de micélio conseguido com a quantidade x de S no<br />

meio, A é o mâximo crescimento possivel nas condiçôes expérimentais,<br />

c é o fator de eficâcia, béa quantidade de S presente na suspensâo<br />

de esporos. Aplicando-se o método dos quadrados minimos aos dados

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