25.06.2013 Views

TERCEIRÂ REUNIÄO BRASILEIRA CIENCIA DO SOLO

TERCEIRÂ REUNIÄO BRASILEIRA CIENCIA DO SOLO

TERCEIRÂ REUNIÄO BRASILEIRA CIENCIA DO SOLO

SHOW MORE
SHOW LESS

You also want an ePaper? Increase the reach of your titles

YUMPU automatically turns print PDFs into web optimized ePapers that Google loves.

ANAIS DA TERCEIRA REUNIÂO <strong>BRASILEIRA</strong> DE CIÊNCIA <strong>DO</strong> <strong>SOLO</strong> 253<br />

Também o âcido nitroso reage com uréia ainda existente com<br />

formaçâo de azoto elementar e gas carbônico.<br />

A elevaçâo da temperatura como na decomposiçâo da urina, favorece<br />

essas reaçôes. SALTER (80), verificou que entre 50 a 70°C, em<br />

condiçôes aeróbias a perda de azoto é muito râpida e o mesmo fato<br />

foi verificado por JENSEN.<br />

O movimento do ar na superficie do estêrco e urina no periodo de<br />

fermentaçâo favorece rnuito a perda de azoto. JENSEN, HECK, MAR-<br />

CHER constataram experimentalmente este fato.<br />

HECK, citado por SALTER (80) estudou a influência da perda de<br />

azoto com a temperatura, arejamento e tempo, simultâneamente, e<br />

os resultados de seus estudos constam da tabela:<br />

TEMPO E TEMPERATURA<br />

12 horas a 20° C<br />

36<br />

3,5 dias " " "<br />

7 ' "<br />

7 dias a 20°C 2 mais 24 horas<br />

a 80°C<br />

PORCENTAGENS <strong>DO</strong> AZOTO ORIGINAL, PERDI<strong>DO</strong><br />

Azeto amoniacal<br />

Ar parado<br />

15,2<br />

46,0<br />

63,9<br />

71,3<br />

95,0<br />

Força do<br />

vento<br />

8,5 milhas<br />

49,4<br />

61,0<br />

70,0<br />

73,0<br />

95,0<br />

" Azoto total<br />

Ar parado<br />

7,7<br />

23,4<br />

.32,0<br />

36,2<br />

48,2<br />

Força do<br />

vento<br />

8,5 milhas<br />

A 80°C o movimento do ar nâo influe .na perda de azoto.<br />

Em outras temperaturas o movimento do ar aumenta muito essa<br />

perda.<br />

MARCHER, citado por HASELHOFF e BLANK (71) estudou durante<br />

136 dias a pérda de azoto e outros elementos nitrificantes em esterqueiras<br />

fechadas e abertas, chegando aos resultados seguintes:<br />

Peso do estêrco<br />

Peso do est. sêco<br />

Azoto total<br />

Azoto proteico<br />

Azoto de amidas<br />

Azoto amoniacal<br />

Acido nîtrico<br />

Potassa<br />

Acido fosfórico<br />

Pechada<br />

48.384,00 kg<br />

14.615,00 "<br />

0,608 %<br />

69,990 %<br />

9,200 %<br />

17,300 %<br />

3,600 %<br />

C.456 %<br />

0,890 %<br />

E S T E B Q U E I R A<br />

A perda de azoto foi maior na esterqueira aberta.<br />

Aberta<br />

52.728,00 kg<br />

11.600,00 "<br />

0,554 %<br />

77,900 %<br />

7,700 %<br />

10,100 %<br />

4,300 %<br />

0,385 %<br />

0,680 %<br />

25,1<br />

30,9<br />

35,6<br />

37,3<br />

48,3

Hooray! Your file is uploaded and ready to be published.

Saved successfully!

Ooh no, something went wrong!