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TERCEIRÂ REUNIÄO BRASILEIRA CIENCIA DO SOLO

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ANAIS DA TERCEIRA REUNIÂO <strong>BRASILEIRA</strong> DE CIÊNCIA <strong>DO</strong> <strong>SOLO</strong><br />

Aplicamos o processo de PUBI, com amostras do solo W-3-1, determinamos<br />

os seguintes pontos:<br />

Perda de peso da amostra sêca do ar :<br />

100°C 3,12 %<br />

200°C 8,80 %<br />

300°C 10,85 %<br />

400°C 14,50 %<br />

500°C 14,95 %<br />

Acima de 600°Ç, a perda de peso foi muito pequena apresentando<br />

•este solo coloraçâo vermelha e sem indicios de matéria orgânica. Concluimos<br />

que o ponto critico encontra-se entre 400- a 500°Ç, mais proximo<br />

de 400°C.<br />

EXTRAÇÂO <strong>DO</strong> AZOTO <strong>DO</strong> <strong>SOLO</strong> POR VÂEIOS SOLVENTES<br />

Segundo WAKSMAN (36), o azoto solüvel em âgua nâo é proteico,<br />

este solubiliza-se em HCI e H2SO4.<br />

Submetemos o solo a açâo de âgua, âcido cloridrico a 2 % e a âcido<br />

sulfûrico a 85 %, e nas soluçôes obtidas determinamos o azoto pelo<br />

método KJEHLDAHL:<br />

Dissolvente<br />

Solo<br />

Solûvel em âgua<br />

Solûvel em CHI a 2%<br />

Solüvel em HjSOi a 85%<br />

N % da terra<br />

sêca ao ar<br />

0,1350<br />

0,0350<br />

0,0440<br />

0,0293<br />

N % proteico na<br />

terra sêca ao ar<br />

0,0275<br />

0,0183<br />

Aproximadamente 80 % do azoto total, foi extraido pelos solventes<br />

"mencionados.<br />

TANTNOS<br />

Estudando os trabalhos de MÀIWALD (38), sobre matéria orgânica<br />

•do solo, fomos levados a pesquisar taninos nos nossos solos. Para isto,<br />

tratamos o solo com alcool etilico a temperatura de banho-maria, e o<br />

extrato alcóolico obtido, foi evaporado, o residuo tratado com éter eti-<br />

"lic e em seguida com âgua. A soluçâo obtida por filtraçâo, foi concentrada<br />

em banho-maria; adicionamos (CH3COO)2Bb, tendo havido for-<br />

"maçâo de um pequeno precipitado. Infelizmente, a pequena quantidade<br />

de precipitado obtido nâo nos permitiu realizar um mais detalhado estudo.<br />

PROTEINAS SOLÙVEIS EM ÂGUA<br />

RUSSEL (6) afirma que nos solos nâo existem proteinas solûveis<br />

em âgua. WAKSMAN (36), cita o trabalho de SMUK, O quai menciona<br />

ter encontrado em zonas de terras lateritizadas da Russia, que 19,1 %<br />

do N total é solûvel em âgua.<br />

Procuramos verificar nos nossos solos, a presença de proteinas solûveis<br />

em âgua. Para isso, tratamos 200 g de terra com 500 ml de âgua<br />

fria durante 24 a 38 horas, e no extrato aquoso, claro mas com leve<br />

opalecência, adicionamos Na2CO3 e levamos a ebuliçâo, da quai foi man-<br />

;tida até o destilado nâo dava coloraçâo com reativo de NESSELER. Em

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