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enfermeiro, agente comunitário de saúde, auxiliar de enfermagem. As demais<br />
pessoas convidadas a participar do grupo foram: usuário do SUS, movimento social,<br />
trabalhador da empresa, conselheiro municipal de saúde, gestor do Sistema Único<br />
de Saúde, especialmente da atenção básica, coordenador das áreas de saúde do<br />
trabalhador e ambiental, vereador, representante de associação ou sindicato dos<br />
trabalhadores, escola, e nós, os pesquisadores. O grupo reuniu-se em datas<br />
definidas após a sua constituição no intervalo médio de 21 dias, sendo que cada<br />
encontro do grupo correspondia a oito horas, totalizando uma carga horária de 44<br />
horas, totalizando 5,5 encontros, que foram denominados seminários e/ou oficinas.<br />
Para exclusão do participante do grupo, elegemos os seguintes critérios:<br />
faltar a três seminários e/ou encontros do grupo e não ter representatividade diante<br />
do órgão a que estivesse vinculado.<br />
Passo 4 – Reunião com os componentes do grupo de pesquisa que assinaram<br />
Termo de Consentimento Livre e Esclarecido, dispondo-se a participar do grupo,<br />
para realizar o planejamento do trabalho de campo:<br />
apresentamos como seriam as fases do trabalho de campo – observação<br />
participante na unidade de saúde, as conversas com informantes-chave<br />
que se dariam ao longo do trabalho de campo, objetivando um<br />
conhecimento mais profundo da dinâmica do território escolhido, bem<br />
como a metodologia a ser utilizada nos seminários do grupo; e<br />
pactuamos o cronograma de encontro do grupo conosco para realização<br />
dos seminários.<br />
Passo 5 – Realizamos os seminários, que tiveram como produto um plano de ação<br />
em relação à política de saúde ambiental e do trabalhador na atenção básica a ser<br />
implantado no Município. Os seminários foram realizados numa perspectiva<br />
colaborativa, interacionista de pesquisador e componentes do grupo, visando a<br />
ampliar ou modificar a compreensão da realidade e dos problemas locais, bem como<br />
propor soluções de enfrentamento. Segundo Freire (1992, p. 114),<br />
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