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palavras primeiras - Repositorio.ufc.br - UFC - Universidade Federal ...

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exemplo, o aumento do número de prostíbulos, de drogas e doenças sexualmente<<strong>br</strong> />

transmissíveis, dentre outros problemas.<<strong>br</strong> />

142<<strong>br</strong> />

Vila Nova II trabalha a agente de saúde [...] tem 586 pessoas. Na rua do<<strong>br</strong> />

meio que pega também um pouquinho Vila Nova dois e Maria Preta [...] com<<strong>br</strong> />

606 pessoas e [...] agente de saúde que tem mais pessoas, porque ela<<strong>br</strong> />

trabalha em Itaitinga e Queimadas, a extensão territorial dela é maior, tem<<strong>br</strong> />

806 pessoas. [...] Quem tem menos é [...] área de risco [...] dos prostíbulos,<<strong>br</strong> />

a média de pessoas aqui é quatro, cinco por família, mas [...] nessa área<<strong>br</strong> />

dos prostíbulos [...] tem muitas residências [...] de 30 homens que são<<strong>br</strong> />

trabalhadores que vem para empresa X [...] na mesma casa [...]. (Grupo de<<strong>br</strong> />

pesquisa).<<strong>br</strong> />

Neste momento, com a elaboração desse mapa, não aflora no grupo a<<strong>br</strong> />

dimensão trabalho, o que surge são os agravos decorrentes de ausência ou<<strong>br</strong> />

fragilidades das políticas públicas e problemas sociais vinculados a saúde.<<strong>br</strong> />

Apesar de saber que existe o trabalho, não se concebe esse como algo a<<strong>br</strong> />

ser pensado pelo setor saúde na abordagem de mapear “tudo o que é importante<<strong>br</strong> />

para a vida comunitária”.<<strong>br</strong> />

A nossa opção de não focalizar ou direcionar a elaboração do mapa social<<strong>br</strong> />

para identificar áreas de risco, ou de maior vulnerabilidade, baseia-se no fato de que<<strong>br</strong> />

a abordagem territorial em saúde é complexa, e, partir do olhar so<strong>br</strong>e o todo, a<<strong>br</strong> />

problematização disso é que se consegue definir com clareza o que é prioritário.<<strong>br</strong> />

Nesse sentido, mapear o território como ele é, mergulhar nele, é um caminho<<strong>br</strong> />

metodológico que facilita a incorporação do trabalho e ambiente na saúde, uma vez<<strong>br</strong> />

que, sendo parte do território, faz parte da ação da equipe.<<strong>br</strong> />

Não se consubstancia como mais uma ação ditada por este ou aquele<<strong>br</strong> />

programa, mas constitui uma demanda de base territorial que precisa ser<<strong>br</strong> />

considerada pelo setor saúde.

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