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palavras primeiras - Repositorio.ufc.br - UFC - Universidade Federal ...

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Apesar de não ser prática, há a percepção da importância singular desses<<strong>br</strong> />

aspectos para a territorialização em saúde, como pode ser observado na fala.<<strong>br</strong> />

[...] ver como era antigamente (o território) e como está agora, quais foram<<strong>br</strong> />

as mudanças para saber como a gente vai começar. (Grupo de pesquisa).<<strong>br</strong> />

123<<strong>br</strong> />

[...] processo de territorialização tem a necessidade de você se apropriar do<<strong>br</strong> />

seu território e seria através [...] da construção dos mapas [...]. Eu pegar o<<strong>br</strong> />

mapa da Lagoinha e colocar aqui tem uma igreja, [...] colocando a condição<<strong>br</strong> />

de recursos, na área da saúde seja onde for e se apropriar do terreno [...].<<strong>br</strong> />

(Grupo de pesquisa).<<strong>br</strong> />

2.1.5 Reflexão - ação - reinterpretação da vida no território<<strong>br</strong> />

O que assim denominamos consiste no processo vivenciado na pesquisaação<<strong>br</strong> />

durante a realização dos seminários. Os encontros foram organizados sempre<<strong>br</strong> />

seguindo uma estrutura que favorecesse a reinterpretação, a elaboração da idéia,<<strong>br</strong> />

de<strong>br</strong>uçando-se so<strong>br</strong>e os problemas, potencialidades, interfaces da vida na<<strong>br</strong> />

comunidade focalizada.<<strong>br</strong> />

Nessa perspectiva, o grupo era subdividido em dois pequenos subgrupos<<strong>br</strong> />

que, inicialmente, refletiriam so<strong>br</strong>e o tema proposto, mapeando todos os elementos<<strong>br</strong> />

identificados como interferentes e essenciais para o entendimento dos problemas.<<strong>br</strong> />

Em seguida, apresentavam suas elaborações para o outro subgrupo que podiam<<strong>br</strong> />

complementar, criticar, problematizar. Esgotadas as considerações de cada<<strong>br</strong> />

participante, problematizávamos as percepções ante o exposto, sendo<<strong>br</strong> />

reinterpretada no grupo a percepção do tema em foco. A ação de descrever, mapear<<strong>br</strong> />

o problema e apreciá-lo possibilitou discutir so<strong>br</strong>e algo tangível, real, que estava<<strong>br</strong> />

exposto, que se apresentava sem pudor, colocando para o grupo o desafio da<<strong>br</strong> />

tomada de atitude, encorajando-o na proposição do plano de ação.<<strong>br</strong> />

Nessa óptica, os passos dados foram: elaboração/sistematização da<<strong>br</strong> />

realidade – apresentação/exposição do real – problematização –<<strong>br</strong> />

argumentação/apreensão do real – ação transformadora. Para que isso ocorresse,<<strong>br</strong> />

as etapas que sucederam, a partir de então, foram:

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