O Trágico do Estado Pós-colonial.pdf - Estudo Geral

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Fabrice Aimé Fernand Schurmans O Trágico do Estado Pós-colonial Pius Ngandu Nkashama, Sony Labou Tansi e Pepetela Dissertação de Doutoramento em Pós-colonialismo e Cidadania Global Orientação: Margarida Calafate Ribeiro Co-orientação: Roberto Vecchi Volume 1 2012
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Contudo, se Dutton é útil para en
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pour ‘traduire’, agir en média
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Por sua vez, Antoine Berman - que m
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interpretação interlinguística,
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A tradução é o procedimento que
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Toute culture résiste à la traduc
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necessária «tradução» dos text
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Ultimamente, as ciências sociais e
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populações que vivem na fronteira
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observador; tanto o espetador no es
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um pensamento alternativo a partir
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as consequências, Bauman destaca:
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Bourdieu (1992) foi um dos grandes
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O autor afirma que a razão moderna
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fora» (2006: 30), mas terá toda a
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desestabilizado tanto o indivíduo
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do que qualquer discurso teórico,
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CAPÍTULO III - O ESTADO PÓS-COLON
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acismo da pigmentação quase desap
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Domingos, país evocado com recurso
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seguida atribuir a responsabilidade
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Uma vez que este tipo de representa
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Como se constata aqui, o essenciali
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sem ambiguidade o conteúdo ideoló
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abandonou a sociedade portuguesa, e
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(Maldonado-Torres, 2004: 41). Ao co
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conceito de «poscolónia»). Não
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A consequência lógica desta últi
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As várias denominações (impregna
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em mim pode vir a ser seduzido por
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O problema surge, tanto aqui como n
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Colocam-se aqui dois problemas: em
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Por um lado, este trecho sugere uma
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No seu ensaio, começa por relembra
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tanto remete para o Estado pós-col
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sem Estado. 97 Parece aliás existi
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their superiors. Their powers were
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pré-coloniais também exerciam em
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ou seja, para Jamfa, é essencial p
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Qu’il soit sahélien, équatorial
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Nesta perspetiva dinâmica, a viol
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imposto a um continente na ignorân
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colónias portuguesas tenha sido di
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O paradigma deste tipo de relação
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circuitos económicos do período c
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concorrência entre bancos, empresa
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país, só que a alegria dos congol
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daí decorreria passavam pela redu
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organização alternativa de Estado
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Comment deux mondes aussi différen
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os atores políticos locais. Assim,
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pluralidade de ordens jurídicas lo
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CAPÍTULO IV - O TRÁGICO IV.1. DA
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virtualidades para enriquecer a nos
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qui par le moyen de la compassion e
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Relativamente ao inglês nota-se no
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Considere-se agora a «tragédia»
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Em 2007, a mesma pergunta, «Como e
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entretido a arranjar o cascalho com
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significativo nestas páginas é a
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feminino não são naturais e que n
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Um certo senso comum associa ainda
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vise à rompre avec la prétention
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espaço-temporal diferente o trági
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antagónicos. Se Hegel ainda via a
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do mal e da desgraça ultrapassa os
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quietude das existencias: «Est-ce
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o apontam Vernant e Vidal-Naquet, a
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acontecimento trágico, um discurso
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Mais à frente, quando fala de uma
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Fora do acontecimento trágico ser-
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uma aporia no raciocínio, pelo men
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étranger et identique à soi» (Mo
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tautologia e a descrição normativ
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noções como a de catarse. O estud
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imitação deveria proporcionar ao
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Mais à frente acrescenta, confiand
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desaparecimento da dor, pode muito
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vem acompanhado por uma peripécia,
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Nietzsche também se debruçava sob
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trágica estaria pois intimamente l
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único responsável pela desgraça
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diz a personagem. Por um momento, o
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No entanto, os três generalistas d
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verificar com algumas personagens d
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enquanto «la vraie tragédie ne pe
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CAPÍTULO V - O TRÁGICO DO ESTADO
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das línguas coloniais no Sul, pode
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semelhança do que fazem um Sófocl
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justamente por oferecer a possibili
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The African-descended adaptations r
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[...] l’on voit bien que ces coï
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que levaram o Estado independente c
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vois en tenue de général, prépar
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personagem trágica (Capítulo IV).
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como a ligação entre história e
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seguinte, dramaturgos como Sony Lab
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CAPÍTULO VI - SONY LABOU TANSI E P
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contextos coloniais, os escritores
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mesmo se este paratexto não existi
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enfraquecimento da personagem, ao p
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como o da subversão de um modelo t
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Sha Ilunga representa o herói dest
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Ses aptitudes [as de Ntambue] ont d
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comme ces gens en sont arrivés à
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É em L’Empire des ombres vivante
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exército pós-colonial e que se ir
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Se O Império das Sombras Vivas pod
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Seria errado ver neste espaço algo
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No capítulo dedicado ao Estado pó
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Réduire les hommes en esclaves. Pr
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Utilizei há pouco a metáfora do e
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intestinos do Estado é claramente
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O corpo sofredor, o corpo degradado
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Na segunda parte (2. Le même soir)
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trágica, ou seja, é-o por causa d
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disso, é uma voz que o persegue e
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antes de as comer parcialmente. A v
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corpo das vítimas distingue-se pel
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metáfora da existência. A filha d
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VI. 7. JE, SOUSSIGNÉ CARDIAQUE: UM
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intervenção essencial, pois a cri
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existencialistas ao afirmar que at
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Mbembe, que não é aqui objeto de
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O que é aqui importante, e que rem
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graffitis» (Tableau I, scène 2).
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portas da prisão, ou seja, antes d
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Emanu «est un homme loyal et respe
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político-social, 238 mas para as v
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CAPÍTULO VII - PEPETELA. A BIOGRAF
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histórico tradicional), etc. Uma i
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Gloriosa Família, pois o escravo m
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Neste contexto, falar de ponto de v
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despertar pena mesmo nos que se con
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Angola como fazem os portugueses à
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Hermenegildo não percebeu o peso d
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Como vimos no capítulo III.2, o Es
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pesquisa, deu pouco destaque à imp
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VII. 2. SUBVERSÃO DOS CÓDIGOS GEN
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s’exprime pas dans un face-à-fac
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exprimir a complexidade do mundo mo
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superficialmente satisfatória. Um
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Talvez conviesse acrescentar um nov
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secundárias. Assim, em Jaime Bunda
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Parece-me, pelo contrário, que Jai
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Nos dois Jaime Bunda, a força trá
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de um membro da neo-burguesia de qu
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A crítica de Fanon é dura para co
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Este tipo de cruzamento permite ain
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igualmente o jazigo abandonado de u
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considerando as mulheres objetos de
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Caposso pode vir a desmoronar-se em
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normais entre angolanos, para nós
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Aussi le public intervient, avec se
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Jaime está a ouvir Lu e Cândido a
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CONSIDERAÇÕES FINAIS Após ter te
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distintos e às vezes contraditóri
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Esta questão levantou-se com forç
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literário angolano. Ou seja, para
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narrativa policial. De facto, esta
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O que este cinema mostra é que os
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I. Corpus de obras literárias BIBL
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- Mudimbe, V.Y. (1994), Les corps g
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- Gupta, Akhil (2007), «Une théor
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- Santos, Boaventura de Sousa (2000
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- Chrétien, Jean-Pierre, Triaud, J
Page 388 and 389:
- Kipré, Pierre (2010), «De la Fr
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- Nkrumah, Kwame ([1965], 2004), Ne
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V. Literatura Comparada, Tradução
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- Dubois, Jacques (2005), Le Roman
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- Sartre, Jean-Paul ([1948], 1989),
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- Djisenu, John (2007), «Cross-Cul
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- Rousseau, Jean-Jacques ([1748], 1
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- Bisanswa, Justin (2006), «D’un
Page 404 and 405:
- Kadima-Nzuji, Mukala (et al.) (19
Page 406 and 407:
- Meizoz, Jérome (1996), « Le dro
Page 408 and 409:
- Secco, Carmen Lucia Tindó (2009)
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