21.06.2013 Views

MENSAGEM Nº 03: “ O Paralítico de Cafarnaum” - Nelsonrego.com.br

MENSAGEM Nº 03: “ O Paralítico de Cafarnaum” - Nelsonrego.com.br

MENSAGEM Nº 03: “ O Paralítico de Cafarnaum” - Nelsonrego.com.br

SHOW MORE
SHOW LESS

Create successful ePaper yourself

Turn your PDF publications into a flip-book with our unique Google optimized e-Paper software.

<strong>MENSAGEM</strong> <strong>Nº</strong> <strong>03</strong>: <strong>“</strong> O <strong>Paralítico</strong> <strong>de</strong> <strong>Cafarnaum”</strong><<strong>br</strong> />

1) TEXTO ESCOLHIDO: MT 9.1-8 <strong>“</strong>O paralítico <strong>de</strong> <strong>Cafarnaum”</strong><<strong>br</strong> />

2) DESENVOLVIMENTO – Jesus volta a Cafarnaum, que passou a ser a<<strong>br</strong> />

cida<strong>de</strong> que Jesus vivia, após Ter sido rejeitado em Nazaré, <strong>de</strong>pois que os<<strong>br</strong> />

gadarenos o repeliram. Era uma gran<strong>de</strong> cida<strong>de</strong>, centro <strong>com</strong>ercial e <strong>de</strong> gran<strong>de</strong><<strong>br</strong> />

importância política na Galileia. A Bíblia revela a presença na cida<strong>de</strong>, tanto <strong>de</strong><<strong>br</strong> />

um centurião quanto <strong>de</strong> um co<strong>br</strong>ador <strong>de</strong> impostos(MT 8.5 e 9.9), o que indica<<strong>br</strong> />

que era um posto importante para o exército romano.<<strong>br</strong> />

Alguns homens lhe trouxeram um paralítco, em uma<<strong>br</strong> />

catre(GREGO) uma cama facilmente transportável. Jesus percebeu que a<<strong>br</strong> />

maior necessida<strong>de</strong> daquele homem era sua má consciência e seus pecados,<<strong>br</strong> />

provavelmente sua vida no passado havia provocado ou agravado a<<strong>br</strong> />

enfermida<strong>de</strong>. O texto dá a enten<strong>de</strong>r que primeiramente a fé exercida não era<<strong>br</strong> />

do próprio enfermo, mas daqueles que o transportava. O enfermo estava<<strong>br</strong> />

<strong>de</strong>sanimado por causa do pecado e <strong>de</strong> sua condição física. Jesus cuidou<<strong>br</strong> />

primeiro da pior condição, sua enfermida<strong>de</strong> espiritual, revelando sua natureza<<strong>br</strong> />

divina, pois somente Deus po<strong>de</strong> perdoar pecados. Assim agiu o Senhor Jesus,<<strong>br</strong> />

<strong>de</strong>monstrando a misericórdia e o perdão <strong>de</strong> Deus so<strong>br</strong>e aquele po<strong>br</strong>e homem<<strong>br</strong> />

paralítico. O V. 6 indica a missão especial <strong>de</strong> Jesus entre os homens. A cura<<strong>br</strong> />

foi realizada para <strong>de</strong>monstrar essa autorida<strong>de</strong> terrena <strong>de</strong> Jesus.<<strong>br</strong> />

<strong>“</strong>Vendo Jesus tão gran<strong>de</strong> fé ” os que transportavam o<<strong>br</strong> />

paralítico estavam cheios <strong>de</strong> fé na cura do mesmo. Cristo Jesus aplica a regra<<strong>br</strong> />

geral <strong>de</strong> atuação do Messias, operando tanto a cura da alma, do espírito e do<<strong>br</strong> />

corpo.<<strong>br</strong> />

A reação <strong>de</strong> alguns escribas diziam que Jesus<<strong>br</strong> />

blasfemava, pois não conhecia a natureza divina <strong>de</strong> Jesus. Pensavam que Ele<<strong>br</strong> />

<strong>de</strong>srespeitava ao nome, à posição e aos direitos <strong>de</strong> Deus, o único que po<strong>de</strong><<strong>br</strong> />

perdoar pecados.<<strong>br</strong> />

O texto escolhido mostra os po<strong>de</strong>res e os direitos<<strong>br</strong> />

messiânicos <strong>de</strong> Jesus. 1) Jesus curava e cura todo tipo <strong>de</strong> doença. 2) Ele<<strong>br</strong> />

perdoou pecados. Também revela um Dom espiritual ou pentecostal, o da<<strong>br</strong> />

palavra <strong>de</strong> conhecimento, pois Jesus conheceu os pensamentos que estavam<<strong>br</strong> />

no coração dos homens.


Jesus usou essa expressão: <strong>“</strong>pois qual é mais fácil<<strong>br</strong> />

dizer: Perdoados são os teus pecados ou dizer: levanta-te e anda?” para<<strong>br</strong> />

mostrar a sua autorida<strong>de</strong> <strong>de</strong> Messias, do filho do Deus vivo, tanto so<strong>br</strong>e a alma<<strong>br</strong> />

<strong>com</strong>o so<strong>br</strong>e o corpo. A expressão <strong>“</strong>filho do homem” era empreendida pelos<<strong>br</strong> />

ju<strong>de</strong>us <strong>com</strong>o uma alusão ao messias. A doutrina dos escribas dizia que o<<strong>br</strong> />

perdão dos pecados é um direito pertencente somente ao Deus dos céus. Já a<<strong>br</strong> />

doutrina <strong>de</strong> Cristo diz que <strong>“</strong>o perdão dos pecados é direito do Messias so<strong>br</strong>e a<<strong>br</strong> />

terra”. Esse acontecimento era suficiente para que aceitassem o caráter<<strong>br</strong> />

messiânico <strong>de</strong> Jesus, mas muitos ainda assim rejeitaram a Cristo, em sua<<strong>br</strong> />

verda<strong>de</strong>ira i<strong>de</strong>ntida<strong>de</strong>.<<strong>br</strong> />

Este maravilhoso sinal realizado por Jesus serviu <strong>de</strong><<strong>br</strong> />

impacto evangelístico, pois a multidão vendo isso temeram e glorificavam a<<strong>br</strong> />

Deus. Marcos em seu evangelho diz <strong>“</strong>jamais vimos cousa assim”. E Lucas,<<strong>br</strong> />

<strong>“</strong> Hoje vimos prodígios”.<<strong>br</strong> />

3) CONCLUSÃO – Jesus em um dos instantes mais especiais do evangelho,<<strong>br</strong> />

revela-se <strong>com</strong>o o Messias, realizando visivelmente a cura física do paralítico,<<strong>br</strong> />

<strong>com</strong>o também o perdão <strong>de</strong> seus pecados. Po<strong>de</strong>-se dizer também que foi<<strong>br</strong> />

realizada a cura da alma daquele po<strong>br</strong>e homem, pois sendo liberto da<<strong>br</strong> />

enfermida<strong>de</strong> física que muito o atormentava e o fazia sofrer, também foi<<strong>br</strong> />

liberto <strong>de</strong>sses sentimentos <strong>de</strong> impotência e <strong>de</strong> <strong>de</strong>svalor, que sua própria<<strong>br</strong> />

condição o afligia.<<strong>br</strong> />

2

Hooray! Your file is uploaded and ready to be published.

Saved successfully!

Ooh no, something went wrong!