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avaliação da esplenose em portadores de esquistossomose ...

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AVALIAÇÃO DA ESPLENOSE EM PORTADORES DE<br />

ESQUISTOSSOMOSE MANSÔNICA NA FORMA<br />

HEPATOESPLÊNICA SUBMETIDOS A ESPLENECTOMIA COM<br />

LIGADURA DE VEIA GÁSTRICA ESQUERDA E AUTO-IMPLANTE<br />

DE TECIDO ESPLÊNICO: ESTUDO DE DEZ ANOS ATRAVÉS DE<br />

CINTILOGRAFIA E ULTRASSONOGRAFIA.<br />

Luiza <strong>de</strong> Almei<strong>da</strong> Gondra 1 ; Carlos Teixeira Brandt 2<br />

1 Estu<strong>da</strong>nte do Curso <strong>de</strong> Medicina - CCS – UFPE; E-mail: lulugondra@hotmail.com<br />

2 Docente/pesquisador do Depto <strong>de</strong> Cirurgia – CCS – UFPE; carlosbrandt@bol.com.br<br />

Sumário: A <strong>esquistossomose</strong> mansônica na forma hepatoesplênica persiste como<br />

probl<strong>em</strong>a <strong>de</strong> saú<strong>de</strong> pública. Em crianças, t<strong>em</strong> se adicionado ao protocolo cirúrgico<br />

autoimplante <strong>de</strong> tecido esplênico no omento maior, pois a <strong>esplenose</strong>, quando satisfatória,<br />

t<strong>em</strong> potencial <strong>de</strong> reduzir o risco <strong>de</strong> Septic<strong>em</strong>ia Fulminante Pós-esplenectomia (SFPE). O<br />

estudo teve como objetivos avaliar a presença e funcionali<strong>da</strong><strong>de</strong> do tecido auto-implantado,<br />

além <strong>de</strong> comparar a eficácia entre os métodos utilizados. Dezenove pacientes, submetidos,<br />

quando crianças, à esplenectomia, ligadura <strong>de</strong> veia gástrica esquer<strong>da</strong> e autoimplante <strong>de</strong><br />

tecido esplênico foram investigados quanto ao aumento do número <strong>de</strong> infecções ou<br />

ocorrência <strong>de</strong> septic<strong>em</strong>ia. Também realizaram cintilografia hepatoesplênica com estanho<br />

coloi<strong>da</strong>l marcado com Tc 99m e ultrassonografia <strong>de</strong> abdômen. Os exames visaram <strong>de</strong>tectar a<br />

<strong>esplenose</strong>, tendo a cintilografia também função <strong>de</strong> qualificar funcionalmente o tecido<br />

esplênico residual. Foi consi<strong>de</strong>ra<strong>da</strong> <strong>esplenose</strong> satisfatória a presença <strong>de</strong> nódulos esplênicos<br />

<strong>em</strong> número <strong>de</strong> cinco ou mais, por <strong>avaliação</strong> <strong>de</strong> três observadores. Nenhum paciente<br />

apresentou aumento <strong>de</strong> infecções ou SFPE. Dezoito pacientes (94,7%) apresentaram<br />

<strong>esplenose</strong> satisfatória. Em um a <strong>de</strong>finição dos cinco nódulos esplênicos não foi precisa. A<br />

<strong>esplenose</strong> pós-operatória r<strong>em</strong>anescente foi consi<strong>de</strong>ra<strong>da</strong> funcionalmente a<strong>de</strong>qua<strong>da</strong> na<br />

maioria dos pacientes, no seguimento tardio. Cintilografia hepatoesplênica foi consi<strong>de</strong>ra<strong>da</strong><br />

o padrão ouro para <strong>avaliação</strong> <strong>da</strong> <strong>esplenose</strong>.<br />

Palavras–chave: esplenectomia; <strong>esplenose</strong>; <strong>esquistossomose</strong> hepatoesplênica;<br />

<strong>esquistossomose</strong> mansônica; seguimento tardio<br />

INTRODUÇÃO<br />

A Esquistossomose mansônica é hiperendêmica no Nor<strong>de</strong>ste Brasileiro e representa a<br />

maior causa <strong>de</strong> hipertensão porta <strong>em</strong> crianças, persistindo como um probl<strong>em</strong>a médicosocial.<br />

A forma grave, hepatoesplênica (EHE), apresenta prevalência <strong>de</strong> 2% a 5% e t<strong>em</strong><br />

como fator principal <strong>de</strong> morbi<strong>da</strong><strong>de</strong> a hipertensão porta que se estabelece, ocasionando<br />

episódios <strong>de</strong> sangramento digestivo alto, geralmente responsável pela mortali<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>da</strong><br />

doença. O tratamento clínico é realizado através <strong>de</strong> medi<strong>da</strong>s <strong>de</strong> erradicação do verme com<br />

praziquantel e <strong>em</strong> casos mais graves é realizado o tratamento cirúrgico <strong>de</strong> <strong>de</strong>scompressão<br />

portal através <strong>da</strong> esplenectomia e ligadura <strong>de</strong> veia gástrica esquer<strong>da</strong>, o qual é capaz <strong>de</strong><br />

reduzir a hipertensão portal, os episódios <strong>de</strong> sangramento digestivo alto por varizes <strong>de</strong><br />

esôfago e os sinais <strong>de</strong> hiperesplenismo, além <strong>de</strong> melhorar a curva <strong>de</strong> crescimento e<br />

<strong>de</strong>senvolvimento nesses pacientes.


Em crianças t<strong>em</strong> se adicionado ao protocolo cirúrgico autoimplante <strong>de</strong> tecido esplênico <strong>em</strong><br />

omento maior pois a <strong>esplenose</strong>, quando satisfatória, t<strong>em</strong> potencial <strong>de</strong> reduzir o risco <strong>de</strong><br />

Septic<strong>em</strong>ia Fulminante Pós-esplenectomia (SFPE), a qual acomete <strong>em</strong> maior freqüência<br />

crianças visto o predomínio esplênico na fagocitose <strong>de</strong> microorganismos, nos primeiros<br />

anos <strong>de</strong> vi<strong>da</strong>. O auto-implante esplênico apresenta possibili<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>de</strong> manutenção <strong>da</strong> função<br />

imunitária esplênica nos pacientes esquistossomóticos que requer<strong>em</strong> esplenectomia total,<br />

<strong>de</strong>stacando-se um potencial na manutenção <strong>de</strong> aspectos fagocitários <strong>da</strong>s células<br />

macrofágicas do baço. Visto o impacto na quali<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>de</strong> vi<strong>da</strong> <strong>em</strong> relação a comorbi<strong>da</strong><strong>de</strong>s <strong>da</strong><br />

EHE é importante que se avalie o estado dos pacientes que se submeteram ao tratamento<br />

cirúrgico <strong>de</strong> EHE para <strong>de</strong>tecção <strong>de</strong> sinais e sintomas indicadores <strong>de</strong> recidiva <strong>de</strong><br />

sangramento digestivo alto, hiperesplenismo e hipo<strong>de</strong>senvolvimento além <strong>de</strong> possível<br />

SFPE. Exames capazes <strong>de</strong> avaliar parâmetros <strong>de</strong> integri<strong>da</strong><strong>de</strong> e função dos nódulos<br />

esplênicos auto-implantados como a Ultrassonografia e a Cintilografia são importantes<br />

para acompanhamento <strong>de</strong>sses pacientes. O objetivo do estudo foi avaliar a presença e<br />

funcionali<strong>da</strong><strong>de</strong> do autoimplante <strong>de</strong> tecido esplênico <strong>em</strong> omento maior com média dos<br />

t<strong>em</strong>pos <strong>de</strong> seguimento <strong>de</strong> 12,1 ± 5,6 anos após a cirurgia e também <strong>de</strong> comparar a eficácia<br />

entre os métodos utilizados.<br />

MATERIAIS E MÉTODOS<br />

O estudo, observacional e ambidirecional, foi realizado no Serviço <strong>de</strong> Cirurgia Geral <strong>da</strong><br />

Criança no Centro <strong>de</strong> Ciências <strong>da</strong> Saú<strong>de</strong> <strong>da</strong> Universi<strong>da</strong><strong>de</strong> Fe<strong>de</strong>ral <strong>de</strong> Pernambuco, no<br />

Laboratório <strong>de</strong> Imunologia Keizo Asami (LIKA) do Hospital <strong>da</strong>s Clínicas <strong>da</strong> UFPE e no<br />

Serviço <strong>de</strong> Medicina Nuclear do Hospital Santa Joana. A população a qual gerou a amostra<br />

foi constituí<strong>da</strong> <strong>de</strong> 94 crianças portadoras <strong>de</strong> EHE submeti<strong>da</strong>s, quando crianças entre sete e<br />

18 anos, a esplenectomia, ligadura <strong>de</strong> veia gástrica esquer<strong>da</strong> e auto-implante <strong>de</strong> tecido<br />

esplênico no omento maior, entre os anos <strong>de</strong> 1990 e 2005. No procedimento cirúrgico<br />

original foram implantados cerca <strong>de</strong> 8 a 12 fragmentos <strong>de</strong> baço s<strong>em</strong> cápsula, pesando<br />

aproxima<strong>da</strong>mente 100 gramas, envelopados <strong>em</strong> bolsa omental. O tamanho representativo<br />

<strong>da</strong> amostra probabilística foi calculado <strong>em</strong> 20 pacientes. Foram excluídos os pacientes com<br />

história <strong>de</strong> gran<strong>de</strong> ingestão alcoólica e infecção hepática viral, visto que essas<br />

comorbi<strong>da</strong><strong>de</strong>s pod<strong>em</strong> vir a interferir nessa <strong>avaliação</strong>. Após a randomização, um dos<br />

pacientes sorteados havia falecido e por isso a amostra estu<strong>da</strong><strong>da</strong> final foi <strong>de</strong> 19 pacientes,<br />

com média <strong>da</strong>s i<strong>da</strong><strong>de</strong>s <strong>de</strong> 23,4 ± 5,3 anos. Esses pacientes foram investigados quanto ao<br />

aumento do número <strong>de</strong> infecções ou a ocorrência <strong>de</strong> septic<strong>em</strong>ia, além <strong>de</strong> ser<strong>em</strong> submetidos<br />

a Ultrassonografia <strong>de</strong> abdômen e a Cintilografia hepatoesplênica com estanho coloi<strong>da</strong>l<br />

marcado com Tc 99m <strong>em</strong> SPECT/CT. Este exame era feito 20 minutos após a injeção do<br />

radiofármaco, estanho coloi<strong>da</strong>l-Tc 99m . Este material <strong>de</strong>pois <strong>de</strong> injetado era capturado pelo<br />

sist<strong>em</strong>a monocítico fagocitário, que faz parte do sist<strong>em</strong>a imune, do fígado e baço. Após a<br />

administração do fármaco o paciente era levado até a Gama Câmera para a realização do<br />

exame. O paciente <strong>de</strong>itava-se <strong>em</strong> uma maca especial, sendo toma<strong>da</strong>s imagens nas<br />

incidências anterior, posterior, laterais direita e esquer<strong>da</strong>. Os dois métodos visaram <strong>de</strong>tectar<br />

a presença dos nódulos esplênicos, tendo a cintilografia também função <strong>de</strong> avaliar a<br />

eplenose através <strong>da</strong> contag<strong>em</strong> <strong>de</strong> nódulos visualizados ao exame. Foi consi<strong>de</strong>ra<strong>da</strong><br />

<strong>esplenose</strong> satisfatória um número <strong>de</strong> nódulos igual ou superior a cinco, através <strong>da</strong><br />

<strong>avaliação</strong> <strong>de</strong> três observadores. O estudo foi aprovado pelo Comitê <strong>de</strong> Ética para<br />

Investigação <strong>em</strong> Seres Humanos do Centro <strong>de</strong> Ciências <strong>da</strong> Saú<strong>de</strong> <strong>da</strong> UFPE com protocolo<br />

<strong>de</strong> número 376/09. Todos os pacientes assinaram o Termo <strong>de</strong> Consentimento Livre e<br />

Esclarecido.


RESULTADOS<br />

Não foi relatado aumento do número <strong>de</strong> infecções n<strong>em</strong> a ocorrência <strong>de</strong> septic<strong>em</strong>ia <strong>em</strong><br />

nenhum dos pacientes. A <strong>avaliação</strong> ultrassonográfica dos nódulos implantados <strong>em</strong> omento<br />

maior mostrou uma sensibili<strong>da</strong><strong>de</strong> menor compara<strong>da</strong> a cintilografia hepatoesplênica com<br />

estanho coloi<strong>da</strong>l marcado com Tc99m, pois <strong>em</strong> 10 pacientes (52,6%) foi possível<br />

visualizar a <strong>esplenose</strong>, e <strong>em</strong> nove não foi observa<strong>da</strong> qualquer imag<strong>em</strong>. Já a cintilografia<br />

hepatoesplênica evi<strong>de</strong>nciou nódulos esplênicos <strong>em</strong> to<strong>da</strong>s as 19 realiza<strong>da</strong>s. Em 18 <strong>da</strong>s<br />

cintilografias realiza<strong>da</strong>s (94,7%), foi constata<strong>da</strong> boa eficácia <strong>da</strong> <strong>esplenose</strong>, com número <strong>de</strong><br />

nódulos igual ou acima <strong>de</strong> cinco. Porém <strong>em</strong> uma (5,3%) a <strong>de</strong>finição dos cinco nódulos não<br />

foi precisa. A média do número <strong>de</strong> nódulos visualizados na cintilografia foi <strong>de</strong> 6,9 ± 1,6.<br />

DISCUSSÃO<br />

No Brasil, v<strong>em</strong> ocorrendo importante mu<strong>da</strong>nça no quadro <strong>da</strong> prevalência e <strong>da</strong><br />

morbimortali<strong>da</strong><strong>de</strong> por <strong>esquistossomose</strong>, <strong>em</strong> razão dos programas <strong>de</strong> controle<br />

impl<strong>em</strong>entados a partir <strong>da</strong> déca<strong>da</strong> <strong>de</strong> 1970. Esses programas, que têm como base o uso <strong>em</strong><br />

larga escala <strong>de</strong> praziquantel, têm contribuído para a redução <strong>da</strong> prevalência e <strong>da</strong>s formas<br />

graves <strong>da</strong> <strong>esquistossomose</strong>, mas não têm impedido que novos focos <strong>da</strong> doença apareçam.<br />

Uma observação que presta suporte a essa modificação é o quase <strong>de</strong>saparecimento <strong>de</strong><br />

crianças portadoras <strong>de</strong> EHE no Serviço <strong>de</strong> Cirurgia Geral <strong>da</strong> Criança do Hospital <strong>da</strong>s<br />

Clínicas <strong>da</strong> Universi<strong>da</strong><strong>de</strong> Fe<strong>de</strong>ral <strong>de</strong> Pernambuco. Não tendo sido operado um único caso<br />

nos últimos dois anos. A manutenção <strong>de</strong> tecido esplênico por ocasião <strong>da</strong> esplenectomia<br />

total é muito importante para a imuni<strong>da</strong><strong>de</strong> do paciente, particularmente <strong>em</strong> crianças.<br />

Mesmo <strong>em</strong> situações que a doença compromete porção importante do baço, como no caso<br />

<strong>de</strong> gran<strong>de</strong>s h<strong>em</strong>angiomas, a esplenectomia parcial po<strong>de</strong> ser a melhor alternativa. O fato<br />

clínico forte <strong>de</strong> que a <strong>esplenose</strong> residual v<strong>em</strong> funcionando b<strong>em</strong> nos pacientes estu<strong>da</strong>dos<br />

v<strong>em</strong> <strong>da</strong> observação <strong>de</strong> que nenhum paciente aumentou a freqüência <strong>de</strong> infecção e não<br />

<strong>de</strong>senvolveu septic<strong>em</strong>ia fulminante pós-esplenectomia.<br />

CONCLUSÕES<br />

A <strong>esplenose</strong> r<strong>em</strong>anescente foi consi<strong>de</strong>ra<strong>da</strong> funcionalmente a<strong>de</strong>qua<strong>da</strong> na maioria dos<br />

pacientes. Isso faz supor que esses pacientes possu<strong>em</strong> uma boa proteção contra a<br />

septic<strong>em</strong>ia SFPE. É importante ressaltar também uma boa durabili<strong>da</strong><strong>de</strong> do tecido esplênico<br />

autoimplantado, visto que <strong>de</strong> 8 a 12 nódulos implantados, uma média <strong>de</strong> aproxima<strong>da</strong>mente<br />

sete se perpetuou, após um t<strong>em</strong>po médio <strong>de</strong> 12 anos <strong>de</strong> pós-operatório. Esse resultado<br />

justifica a inclusão do autoimplante <strong>de</strong> tecido esplênico ao protocolo <strong>da</strong>s crianças com<br />

indicação <strong>de</strong> esplenectomia, mesmo naquelas que não têm <strong>esquistossomose</strong> na forma<br />

hepatoesplênica.<br />

AGRADECIMENTOS<br />

Agra<strong>de</strong>ço ao PIBIC/CNPq pela oportuni<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>de</strong> realizar essa pesquisa. Agra<strong>de</strong>ço também<br />

a Dra. Simone Brandão e Dra. Ana Lúcia Coutinho por participar<strong>em</strong> junto a nós.<br />

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