Técnicas de sondagem - OCW
Técnicas de sondagem - OCW
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Prospecção Prospec ão em sub-<br />
superfície superf cie e profundida<strong>de</strong><br />
Sondagens
►Sondagem Sondagem a trado<br />
Tipos<br />
► Sondagem tipo Banka<br />
►Sondagem Sondagem a percussão<br />
►Sondagem Sondagem rotativa<br />
MECANIZADA
Sondagens a trado<br />
►Manuais Manuais<br />
►Mecanizadas Mecanizadas (trado motorizado)<br />
Recuperação Recupera ão <strong>de</strong> materiais terrosos do<br />
tipo solo residual ou colúvio col vio em<br />
investigações investiga ões rasas.
Sondagens a trado<br />
►Tipo Tipo em concha<br />
►Tipo Tipo helicoidal<br />
►Φ 2’’ ’’ ou 4’’ 4’’<br />
►
Trado – prospecção geoquímica 2010
Foto trado
Sondagem manual - tipo Banka Banka<br />
► É a <strong>sondagem</strong> para<br />
<strong>de</strong>pósitos <strong>de</strong>p sitos em aluviões<br />
►Bauxita, Bauxita, laterita, laterita,<br />
argilo-<br />
minerais<br />
►Geoqu Geoquímica mica profunda em<br />
solos saturados<br />
►Testes Testes geotécnicos geot cnicos em<br />
solo
Sondagem Banka Banka<br />
►Banka Banka - o avanço avan o da ferramenta <strong>de</strong> corte se<br />
dá pela rotação rota ão da coluna <strong>de</strong> perfuração,<br />
perfura ão,<br />
►Mista Mista - penetração penetra ão do revestimento por<br />
percussão.<br />
►equipamento equipamento similar com Ф <strong>de</strong> 2 a 6 pol
Sondagem Banka ou Mista<br />
►I<strong>de</strong>al I<strong>de</strong>al para pesquisa dos <strong>de</strong>pósitos <strong>de</strong>p sitos <strong>de</strong>tríticos <strong>de</strong>tr ticos<br />
que não permitem abertura <strong>de</strong> poços: po os:<br />
nível vel d’á d’água<br />
gua próximo pr ximo da superfície superf cie<br />
encobertos por lâmina d’á d’água:<br />
gua: pântanos,<br />
estuários, estu rios, rios, praias.
Banka
Mista (Percussão)
Sondagem Banka ou Mista<br />
►Vantagens:<br />
Vantagens:<br />
Pequeno peso total do equipamento<br />
Facilida<strong>de</strong> <strong>de</strong> transporte<br />
Não precisa contratar mão <strong>de</strong> obra<br />
especializada<br />
Capacida<strong>de</strong> <strong>de</strong> perfuração perfura ão = 25m<br />
Baixo custo <strong>de</strong> aquisição aquisi ão<br />
►Desvantagens:<br />
Desvantagens:<br />
Gran<strong>de</strong> número n mero <strong>de</strong> operários oper rios necessários necess rios 8 para<br />
15m).
Pesos das sondas Bankas<br />
profundida<strong>de</strong><br />
10m<br />
15m<br />
20m<br />
25m<br />
Diâmetro 4” 4<br />
960 kg<br />
1010 kg<br />
1230 kg<br />
1450 kg<br />
Diâmetro 6” 6<br />
1230 kg<br />
1420 kg<br />
1650 kg<br />
1850 kg
Princípios Princ pios <strong>de</strong> funcionamento<br />
► Introdução Introdu ão por rotação rota ão no aluvião <strong>de</strong> uma coluna<br />
<strong>de</strong> perfuração perfura ão dotada no seu extremo inferior <strong>de</strong><br />
uma sapata cortante (<strong>de</strong>ntada).<br />
► O revestimento é introduzido s/ percussão:<br />
Peso do revestimento<br />
Peso da plataforma <strong>de</strong> <strong>sondagem</strong><br />
Peso dos sondadores na plataforma<br />
Movimento <strong>de</strong> rotação rota ão na coluna<br />
► ao mesmo tempo, remove-se remove se o material contido<br />
na coluna <strong>de</strong> perfuração perfura ão por um trado ou bomba<br />
<strong>de</strong> limpeza
Operação Opera ão da sonda Banka<br />
► Perfura-se Perfura se o terreno com trado, até at atingir o topo<br />
do <strong>de</strong>pósito./ <strong>de</strong>p sito./<br />
► Reveste-se Reveste se o furo<br />
► 1º tubo introduzido, revestimento mestre, tem a<br />
sapata cortante na ponta<br />
► Fio <strong>de</strong> prumo para colocá-lo coloc lo na vertical<br />
► Após Ap s introduzir todo revestimento até at o topo do<br />
<strong>de</strong>pósito, <strong>de</strong>p sito, conecta-se conecta se o encaixe da plataforma,<br />
► monta-se monta se a plataforma
Sondagem (rotativa) para formações<br />
geológicas profundas:<br />
►Varia Variações ões estruturais,<br />
►Estratigr Estratigráficas, ficas,<br />
►Litol Litológicas, gicas,<br />
►Obter Obter amostras da zona mineralizada.<br />
mineralizada.
Sondagens<br />
rotativas<br />
►Manuais Manuais ou hidráulicas hidr ulicas<br />
►Sondagem Sondagem wídia dia<br />
(carbeto carbeto <strong>de</strong> tungstênio)<br />
rocha mole, como xisto<br />
betuminoso<br />
►Sondagem Sondagem diamantada
Tipo wire line<br />
►Indicada Indicada para furos <strong>de</strong> gran<strong>de</strong><br />
profundida<strong>de</strong>.<br />
►Retirada Retirada do testemunho se dá d pelo<br />
recolhimento da camisa interna do barrilete<br />
através atrav s da haste <strong>de</strong> perfuração.<br />
perfura ão.<br />
►Ex Ex do tempo <strong>de</strong> economia: furo <strong>de</strong> 1000m<br />
→ recuperação recupera ão 20 min, tipo wire wire line line<br />
►furo furo <strong>de</strong> 1000m → recuperação recupera ão 6 horas,<br />
modo convencional.
Maranhão, 1989<br />
1 - Objetivo<br />
►Conjunto Conjunto <strong>de</strong> operações opera ões <strong>de</strong>stinadas à<br />
obtenção obten ão <strong>de</strong> testemunhos <strong>de</strong> rochas e<br />
outros materiais atravessados pelo<br />
equipamento <strong>de</strong> <strong>sondagem</strong> em subsolo,<br />
►Defini Definição ão dos gran<strong>de</strong>s traços tra os estruturais e<br />
morfológicos morfol gicos do <strong>de</strong>pósito <strong>de</strong>p sito<br />
►I<strong>de</strong>ntifica I<strong>de</strong>ntificação ão do controle geral da jazida
Maranhão, 1989<br />
1 - Objetivo<br />
► O cálculo c lculo da reserva inferida<br />
► De terminação termina ão dos parâmetros médios m dios do minério min rio<br />
(teor, teor, espessura, acumulação acumula ão e <strong>de</strong>nsida<strong>de</strong>) <strong>de</strong>nsida<strong>de</strong>)<br />
e do<br />
seu grau <strong>de</strong> regularida<strong>de</strong> (V ( – coeficiente <strong>de</strong><br />
variação varia ão <strong>de</strong>stes 4 parâmetros)<br />
► Setores mais interessantes para <strong>de</strong>talhamento<br />
► Viabilida<strong>de</strong> do prosseguimento dos trabalhos <strong>de</strong><br />
prospecção prospec ão
Componentes da sonda rotatória rotat ria<br />
niple<br />
barrilete<br />
coroa<br />
torre<br />
sonda<br />
revestimento<br />
haste<br />
calibrador
►Sondagem Sondagem<br />
geosol –<br />
►Mina Mina do Pico, MG
Hastes e conectores ( (niples niples)<br />
►Transmitem Transmitem o movimento <strong>de</strong> rotação rota ão gerado<br />
pela sonda à peça pe a <strong>de</strong> corte (coroa).<br />
► Comprimento <strong>de</strong> 1,5m e 3,0m.<br />
► A conexão entre as<br />
hastes é feita pelos<br />
Conectores, ou niples. niples<br />
niple<br />
torre<br />
barrilete<br />
coroa<br />
sonda<br />
revestimento<br />
haste<br />
calibrador
Barriletes<br />
► Acondicionam e protegem os testemunhos<br />
<strong>de</strong> <strong>sondagem</strong>.<br />
► Influi no grau <strong>de</strong> recuperação recupera ão da <strong>sondagem</strong>.<br />
torre<br />
► po<strong>de</strong>m sofrer <strong>de</strong>sgaste sonda<br />
niple<br />
barrilete<br />
coroa<br />
revestimento<br />
haste<br />
calibrador
Barriletes: Barriletes:<br />
tipos<br />
► simples<br />
►Duplo Duplo rígido r gido<br />
►Duplo Duplo<br />
giratório girat rio
Barriletes: Barriletes:<br />
simples<br />
► cilindro <strong>de</strong><br />
aço. o.<br />
► rochas duras<br />
e não<br />
fraturadas
Barriletes: Barriletes:<br />
duplo rígido r gido<br />
► dois cilindros<br />
<strong>de</strong> aço, a o, um<br />
<strong>de</strong>ntro do<br />
outro,<br />
►Testemunho<br />
Testemunho<br />
fica no tubo<br />
interno –<br />
camisa.
Barriletes: Barriletes:<br />
duplo giratório girat rio<br />
► outro tipo <strong>de</strong><br />
barrilete com<br />
camisa<br />
►Camisa Camisa com<br />
rolamentos<br />
não sofre<br />
rotação. rota ão.
Barrilete com camisa<br />
Usados em todo tipo <strong>de</strong> rocha:<br />
► duplo rígido r gido <strong>de</strong>sgaste maior do testemunho<br />
<strong>de</strong>vido a rotação rota ão do conjunto e erosão pelo<br />
fluido <strong>de</strong> circulação; circula ão;<br />
► duplo giratório girat rio <strong>de</strong>sgaste menor no<br />
testemunho – só tubo externo roda e a<br />
saída sa da da água gua no fim do testemunho.
►400 400 metros <strong>de</strong> barriletes <strong>de</strong> <strong>sondagem</strong> wire wire<br />
line. line.
►barriletes barriletes
►barriletes barriletes
► Partes do tipo wire wire line. line.<br />
Vai Vai <strong>de</strong>ntro <strong>de</strong>ntro do do barrilete. barrilete.<br />
Isso Isso éé recuperado recuperado com com o o testemunho.<br />
testemunho.
►Partes Partes do tipo wire wire line..<br />
line
►Bra Braça<strong>de</strong>iras a<strong>de</strong>iras manuais
►Mandar Mandar água gua para <strong>de</strong>ntro.
Relação Rela ão entre Ф do furo e Ф do<br />
Barrilete<br />
EWX<br />
AWX<br />
BWX<br />
NWX<br />
testemunho recuperado:<br />
Ф do furo<br />
39,0 mm<br />
49,2 mm<br />
60,3 mm<br />
76,1 mm<br />
Ф do testemunho<br />
20,6 mm<br />
29,3 mm<br />
41,2 mm<br />
58,9 mm
►Diâmetro Diâmetro dos barriletes
1/4” 1/4 5/16” 5/16 3/8”<br />
3/8
► Tubos metálicos met licos<br />
introduzidos nos furos<br />
► evitar terra e<br />
fragmentos no interior.<br />
► Evitar interromper a<br />
coluna <strong>de</strong> perfuração perfura ão<br />
Cabeça<br />
para<br />
Revestimento<br />
Revesti<br />
mento<br />
EX<br />
AX<br />
BX<br />
NX<br />
Revestimento<br />
Ф<br />
externo<br />
40,03<br />
mm<br />
57,15<br />
mm<br />
73,02<br />
mm<br />
88,90<br />
mm<br />
Ф<br />
interno<br />
41,27<br />
mm<br />
50,80<br />
mm<br />
62,70<br />
mm<br />
77,78<br />
mm
Quando revestir:<br />
► Mantos <strong>de</strong> alteração altera ão capeando as rochas.<br />
Revestir o furo, ancorando o revestimento na<br />
rocha não alterada.<br />
► rochas mais friáveis fri veis ou muito fraturadas ( em<br />
zonas <strong>de</strong> cisalhamento).<br />
► No caso <strong>de</strong> haver perda d’á d’água<br />
gua<br />
<strong>de</strong> circulação circula ão por fraturas<br />
não seladas na rocha.<br />
niple<br />
barrilete<br />
coroa<br />
torre<br />
sonda<br />
revestimento<br />
haste<br />
calibrador
Coroas e calibradores<br />
► As coroas são as peças pe as <strong>de</strong> corte das<br />
sondagens rotativas.<br />
► As coroas são as peças pe as <strong>de</strong> perfuração perfura ão<br />
►pe peças as cravejadas <strong>de</strong> diamantes<br />
industrial ou pastilhas <strong>de</strong><br />
torre<br />
wídia dia (carbureto <strong>de</strong> W). sonda<br />
niple<br />
barrilete<br />
coroa<br />
revestimento<br />
haste<br />
calibrador
Coroa impregnada (cobre)<br />
Coroas<br />
Coroa impregnada<br />
(diamante sintético)<br />
Coroa<br />
cravada
Calibradores<br />
►Os Os calibradores servem para ajustar o Ф do<br />
furo, mantendo-o<br />
mantendo o cte. cte<br />
► Os calibradores são anéis an is<br />
diamantados balanceados,<br />
fabricados com matriz <strong>de</strong><br />
alta resistência a abrasão,<br />
brasados a um corpo<br />
tubular <strong>de</strong> aço a o carbono.<br />
niple<br />
barrilete<br />
coroa<br />
torre<br />
sonda<br />
revestimento<br />
haste<br />
calibrador
Calibrador<br />
► São utilizados para estabilizar o Barrilete<br />
e a Coluna, bem como para repassar o<br />
diâmetro do poço. po o.<br />
► trazem vantagens à vida da coluna e na<br />
manutenção manuten ão da direção dire ão do poço. po o.<br />
► Po<strong>de</strong>m ser fabricados com um anel<br />
(simples) ou dois anéis an is diamantados<br />
(duplos) e para sua correta especificação<br />
especifica ão<br />
basta informar o diâmetro e o barrilete<br />
on<strong>de</strong> será ser montado.
Calibrador<br />
► O anel diamantado do calibrador possui<br />
diamantes cravados, assegurando um<br />
furo <strong>de</strong> diâmetro constante,<br />
in<strong>de</strong>pen<strong>de</strong>nte do <strong>de</strong>sgaste da coroa.<br />
► As saídas sa das d´água gua, , entre os gomos<br />
diamantados, facilitam a refrigeração refrigera ão e<br />
contribuem para prolongar a duração dura ão<br />
tanto dos calibradores como das coroas.
►Bombeador<br />
Bombeador <strong>de</strong> água gua
Parâmetros<br />
►Quantida<strong>de</strong> Quantida<strong>de</strong> <strong>de</strong> furos na malha<br />
►Localiza Localização ão<br />
►Dire Direção ão<br />
►Inclina Inclinação ão Inicial e<br />
►Profundida<strong>de</strong> Profundida<strong>de</strong> dos Furos <strong>de</strong> Sondagem
Quantida<strong>de</strong> <strong>de</strong> furos na malha<br />
►Importante:<br />
Importante: ( V ) coeficiente <strong>de</strong> variação varia ão do<br />
minério min rio<br />
cálculo: lculo:<br />
►amostras amostras tiradas na superfície, superf cie, ou<br />
►Quando Quando minério min rio não aflora ou amostras não<br />
representam minério min rio em profundida<strong>de</strong>,<br />
► V retirado <strong>de</strong> outra região com minério min rio<br />
similar, ou<br />
►Vm <strong>de</strong>pósitos <strong>de</strong>p sitos similares a nível n vel mundial
Quantida<strong>de</strong> <strong>de</strong> furos na malha<br />
►Equidistância<br />
Equidistância <strong>de</strong> amostragem e número n mero<br />
sondagens pela fórmula: f rmula:<br />
n = t 2 x V 2 / E 2 Ao = A x E 2 / t 2 x V 2<br />
t – constante e E (erro) = 30 e 40%<br />
Calcule aí: a : em uma área rea <strong>de</strong> 100 hectares e<br />
V= 80%, quantos furos serão feitos e se a<br />
malha for quadrada qual o comprimento do<br />
lado?
Localização Localiza ão do furo<br />
►marcado marcado previamente na praça pra a <strong>de</strong><br />
<strong>sondagem</strong>, bem como a direção dire ão do furo,<br />
através atrav s <strong>de</strong> balizas posicionadas pela<br />
topografia.<br />
►alinhar alinhar a haste do mandril segundo o<br />
balizamento que orienta a direção dire ão do furo,<br />
conferindo a direção dire ão com a topografia.<br />
►Conclu Concluído do o furo, é feito o levantamento<br />
topográfico topogr fico <strong>de</strong>finitivo da boca do furo<br />
(collar collar). ).
collar
profundida<strong>de</strong> do furo<br />
►durante durante sua execução: execu ão: conferindo-se conferindo se o<br />
comprimento das hastes utilizadas na<br />
coluna <strong>de</strong> perfuração, perfura ão, <strong>de</strong> tamanho padrão,<br />
►calcula calcula-se se o somatório somat rio das hastes<br />
introduzidas no furo e suas frações fra ões medidas<br />
com trena além al m dos <strong>de</strong>mais componentes<br />
como calibrador, coroa, etc.
Inclinações Inclina ões das sondagens<br />
► Verticais – as mais empregadas<br />
► Inclinadas - alvos mais específicos:<br />
espec ficos:<br />
planos <strong>de</strong> falha,<br />
camadas,<br />
veios,<br />
filões
Sondagem vertical e inclinada para pesquisa <strong>de</strong> ouro.<br />
1,0m<br />
2,0 g/t Au<br />
2,0m<br />
17 g/t Au<br />
2,3m<br />
38 g/t Au<br />
3,0m<br />
20 g/t Au<br />
solo<br />
Veio qzo<br />
Clorita<br />
filonito<br />
Faixa Au
Sondagem inclinada<br />
►Me<strong>de</strong> Me<strong>de</strong>-se se o ângulo <strong>de</strong> inclinação inclina ão diretamente<br />
na haste ou no mandril da sonda. ►<br />
►com com um clinômetro comum ou com o<br />
clinômetro da bússola. b ssola.<br />
►As As sondagens sofrem efeitos <strong>de</strong> <strong>de</strong>svios <strong>de</strong><br />
direção, dire ão, em razão das diferenças diferen as <strong>de</strong> dureza<br />
das rochas atravessadas.
Sondagem inclinada<br />
►Corre Correções ões <strong>de</strong> <strong>de</strong>svio <strong>de</strong> furo são feitas por<br />
métodos todos e instrumentos apropriados<br />
(Tropari Tropari). ).<br />
►Feitos Feitos durante a execução execu ão do mesmo ou<br />
após ap s sua conclusão.<br />
►O O levantamento <strong>de</strong> <strong>de</strong>svio do furo é<br />
realizado pela empresa contratada com<br />
supervisão <strong>de</strong> um técnico. t cnico.
Inclinação Inclina ão inicial<br />
Medição do ângulo inicial da <strong>sondagem</strong>. ◄
controles<br />
►Essa Essa prática pr tica é feita no escritório escrit rio local do<br />
projeto, <strong>de</strong>pois da entrega das caixas <strong>de</strong><br />
testemunhos e boletins diários di rios <strong>de</strong> <strong>sondagem</strong><br />
fornecidos pela empresa contratada.
Recuperação<br />
Recupera ão<br />
►A A percentagem <strong>de</strong> recuperação recupera ão do<br />
testemunho :<br />
RECUP= Comprimento real do testemunho (m) x 100 (%)<br />
Comprimento da manobra (m)<br />
barrilete<br />
►Os Os valores <strong>de</strong> avanço avan o e recuperação recupera ão são<br />
comparados com os boletim fornecido pela<br />
contratada para a validação valida ão do serviço. servi o.
Recuperação<br />
Recupera ão<br />
Exemplo:<br />
►Avan Avanço o proporcionado durante uma<br />
manobra = 3m ( ao comprimento do<br />
barrilete) barrilete<br />
► testemunho nele contido = 2,4 m<br />
►Valores Valores aceitáveis aceit veis = >90%!<br />
X = 2,4/3 x 100 = 80%<br />
testemunho<br />
1m 2m 3m<br />
Barrilete
Acondicionamento dos testemunhos<br />
<strong>de</strong> Sondagem<br />
►Caixas Caixas <strong>de</strong> ma<strong>de</strong>iras (ou plástico) pl stico)<br />
►As As caixas são i<strong>de</strong>ntificadas na testeira, testeira,<br />
►on<strong>de</strong> on<strong>de</strong> consta o número n mero da caixa, número n mero do<br />
furo, profundida<strong>de</strong> inicial e final do intervalo<br />
<strong>de</strong> testemunho contido na caixa, nome do<br />
projeto, alvo e i<strong>de</strong>ntificação i<strong>de</strong>ntifica ão da empresa <strong>de</strong><br />
<strong>sondagem</strong>.
Mina do Pico, MG
Furos <strong>de</strong> sonda <strong>de</strong> rochas vulcânicas oxidadas, VHMS <strong>de</strong>posit.
Amostragem<br />
► Material utilizado: Trena, pincel atômico ou giz <strong>de</strong><br />
cera e etiquetas.<br />
► A marcação marca ão das amostras é feita com base em<br />
critérios crit rios geológicos, geol gicos, obe<strong>de</strong>cendo à recuperação<br />
recupera ão<br />
das manobras.<br />
► comprimento variando entre 0,80 e 1,20m e<br />
i<strong>de</strong>ntificadas com uma etiqueta padrão da<br />
companhia.<br />
► As dados referentes ao número n mero da amostra,<br />
profundida<strong>de</strong>s, comprimento real, recuperado e<br />
recuperação recupera ão da amostras são obrigatórios obrigat rios e<br />
<strong>de</strong>vem ser anotados em uma ficha
Corte dos Testemunho <strong>de</strong> Sondagem<br />
►Material Material utilizado: Serra <strong>de</strong> testemunho ou<br />
outro equipamento cortante que atenda às s<br />
necessida<strong>de</strong>s do serviço. servi o.<br />
► cortar o testemunho em duas ou 4 partes,<br />
►Ap Após s o corte do testemunho o mesmo é<br />
<strong>de</strong>volvido para o mesmo local na caixa <strong>de</strong><br />
origem, para em seguida ser amostrado e<br />
<strong>de</strong>scrito,
serra<br />
Local específico no projeto para o corte dos testemunhos.
Cálculo lculo <strong>de</strong> <strong>de</strong>nsida<strong>de</strong> pelo método m todo<br />
volumétrico<br />
volum trico<br />
O Peso Específico<br />
(<strong>de</strong>nsida<strong>de</strong>) é<br />
<strong>de</strong>terminado segundo a<br />
fórmula:<br />
D = p/v<br />
On<strong>de</strong>:<br />
D (g/cm 3 ) = Peso<br />
específico (Densida<strong>de</strong>);<br />
p (g) = Peso da amostra;<br />
v (cm 3 ) = Volume da<br />
amostra.
Amostragem dos Testemunhos<br />
►Material Material Utilizado: sacos plásticos, pl sticos, trena,<br />
martelo e etiquetas<br />
►A A amostragem é feita coletando-se coletando se meta<strong>de</strong><br />
do testemunho <strong>de</strong> <strong>sondagem</strong>, em sacos<br />
plásticos pl sticos a<strong>de</strong>quados e acompanha<br />
etiquetas com número n mero da amostra<br />
correspon<strong>de</strong>nte, previamente i<strong>de</strong>ntificada na<br />
caixa e na planilha
Descrição Descri ão dos Testemunhos<br />
•Material utilizado: Lupa<br />
binocular, trena, martelo,<br />
imã, canivete, caneta <strong>de</strong><br />
ponta <strong>de</strong> tungstênio, ácido<br />
clorídrico, transferidor, etc.
Descrição Descri ão dos testemunhos<br />
►Fichas Fichas (logs ( logs) ) on<strong>de</strong> são preenchidos os<br />
dados relativos ao furo e a geologia.<br />
►Alimentar Alimentar os bancos <strong>de</strong> dados (DATAMINE,<br />
GEMCOM, SURPAC, VULCAN)<br />
►Constru Construção ão <strong>de</strong> perfis e mo<strong>de</strong>los<br />
►Em Em conjunto com os dados geoquímicos geoqu micos e<br />
<strong>de</strong> <strong>de</strong>nsida<strong>de</strong>: cubagem do <strong>de</strong>pósito <strong>de</strong>p sito
Caixa <strong>de</strong> testemunho<br />
Recuperação?<br />
R= m rec/m perf. X 100<br />
Descrição: grau <strong>de</strong> fraturas, preenchimento <strong>de</strong>stas, análise estrutural (Método Rogério),<br />
intervalos <strong>de</strong> minerais <strong>de</strong> minérios, espessura aparente <strong>de</strong> veios, zonas <strong>de</strong> alteração<br />
hidrotermal.<br />
Como i<strong>de</strong>ntificar início e fim <strong>de</strong> uma amostra? Textura, estruturas, tipo <strong>de</strong> rochas,<br />
não transgredir um limite.
Estúdio Est dio Fotográfico Fotogr fico<br />
Não esqueçam que boas fotos requer bons equipamentos e estúdios.
Galpão <strong>de</strong> testemunhos<br />
As vezes as caixas <strong>de</strong> testemunhos<br />
passam <strong>de</strong> empresa a empresa<br />
por mais <strong>de</strong> 50 anos.<br />
A qualida<strong>de</strong> da armazenagem<br />
é fundamental.<br />
Além da rápida obtenção<br />
quando se precisa da caixa.
“armazenagem<br />
armazenagem” <strong>de</strong> polpas
Mina <strong>de</strong> Au Cuiabá, MG - <strong>sondagem</strong> subterrânea.
Mina <strong>de</strong> Au Cuiabá, MG - <strong>sondagem</strong> subterrânea.<br />
Sondagem horizontal
Sondagem no teto
Operação Opera ão da sonda Banka<br />
►O O material é retirado do revestimento por<br />
trado,<br />
colher (argila),<br />
bombas <strong>de</strong> areia ou bomba bal<strong>de</strong> (areia ou<br />
cascalho)<br />
►Dificulda<strong>de</strong>s:<br />
Dificulda<strong>de</strong>s:<br />
Terrenos muito argilosos e compactos<br />
Areia movediça movedi<br />
Matacões ou troncos