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Pigmentos e pigmentações patológicas - Escola de Veterinária e ...

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Universida<strong>de</strong> Fe<strong>de</strong>ral <strong>de</strong> Goiás<br />

<strong>Escola</strong> <strong>de</strong> <strong>Veterinária</strong><br />

Departamento <strong>de</strong> Medicina <strong>Veterinária</strong><br />

Setor <strong>de</strong> Patologia Animal<br />

PIGMENTOS<br />

E<br />

PIGMENTAÇÕES PATOLÓGICAS<br />

Pigmentação<br />

Profª Drª Drª. . Moema Pacheco Chediak Matos<br />

<strong>Pigmentos</strong> e <strong>pigmentações</strong> <strong>patológicas</strong><br />

• Acúmulo normal ou patológico <strong>de</strong> pigmentos em<br />

certos locais do organismo<br />

• <strong>Pigmentos</strong> exógenos<br />

• Formados fora do organismo animal<br />

• <strong>Pigmentos</strong> endógenos<br />

• Origem <strong>de</strong> substâncias sintetizadas pelo próprio organismo<br />

<strong>Pigmentos</strong><br />

• Substâncias <strong>de</strong> cor própria<br />

<strong>Pigmentos</strong> e <strong>pigmentações</strong> <strong>patológicas</strong><br />

• Origem, composição química e significado biológico variados<br />

• Presentes na natureza – células vegetais e animais<br />

• Caroteno<br />

• Clorofila<br />

• Melanina<br />

<strong>Pigmentos</strong> exógenos<br />

• Via cutânea<br />

<strong>Pigmentos</strong> e <strong>pigmentações</strong> <strong>patológicas</strong><br />

• Tatuagens<br />

Dentro da orelha (suínos, bovinos, ovinos)<br />

Face interna da coxa (cães)<br />

Lábio inferior (eqüino)<br />

• Produtos utilizados<br />

Tinta nanquim<br />

Azul da Prússia<br />

Sulfeto <strong>de</strong> Mercúrio ( (Cinábrio Cinábrio)<br />

• Microscopicamente<br />

pequenos grânulos fagocitados por histiócitos<br />

retidos no tecido conjuntivo fibroso<br />

TATUAGEM PARA IDENTIFICAÇÃO TATUAGEM PARA IDENTIFICAÇÃO<br />

08/03/2012<br />

1


• Tatuagem Tatuagem Tatuagem Tatuagem<br />

Tatuagem Tatuagem Tatuagem Tatuagem<br />

<strong>Pigmentos</strong> exógenos<br />

• Via digestiva<br />

• Adipoxantose (pseudo-icterícia)<br />

(pseudo icterícia)<br />

• Caroteno ou Pro - vitamina A<br />

Ingestão excessiva <strong>de</strong> caroteno (milho)<br />

↑ caroteno corrente sanguínea<br />

Deposição no tecido adiposo ou fígado<br />

Coloração amarela<br />

• Diferenciar <strong>de</strong> icterícia<br />

Adipoxantose<br />

Adipoxantose X Icterícia<br />

(diagnóstico diagnóstico diferencial<br />

diferencial)<br />

• Adipoxantose<br />

Adipoxantose: não tem afinida<strong>de</strong> por fibras elásticas<br />

• Não cora cápsula articular, intima <strong>de</strong> vasos, mucosa<br />

• Cora tecido adiposo e fígado<br />

• Icterícia: Coram Coram-se se <strong>de</strong> amarelo todos os tecidos<br />

ICTERÍCIA<br />

08/03/2012<br />

2


Então como diferenciar ??? <strong>Pigmentos</strong> e <strong>pigmentações</strong> <strong>patológicas</strong><br />

Adipoxantose X Icterícia<br />

<strong>Pigmentos</strong> e <strong>pigmentações</strong> <strong>patológicas</strong><br />

<strong>Pigmentos</strong> exógenos Via Respiratória<br />

Antracose - animais urbanos (Cães)<br />

• Macroscopicamente - pequenos pontos enegrecidos dispersos pela<br />

superfície e parênquima pulmonar e nos linfonodos<br />

• Microscopicamente - presença <strong>de</strong> grânulos enegrecidos nos<br />

alvéolos, septos inter inter-alveolares alveolares e no interior <strong>de</strong> macrófagos<br />

Adipoxantose X Icterícia (diagnóstico diferencial)<br />

• Teste<br />

Mergulha Mergulha-se se um fragmento fígado em ÁGUA e ÉTER<br />

Se o éter corar <strong>de</strong> amarelo......... Adipoxantose<br />

Se a água corar <strong>de</strong> amarelo......... Icterícia<br />

* Frigorífico seqüestro da carcaça por 24 horas<br />

<strong>Pigmentos</strong> e <strong>pigmentações</strong> <strong>patológicas</strong><br />

<strong>Pigmentos</strong> exógenos Via Respiratória<br />

• Pneumoconioses<br />

Termo genérico para <strong>de</strong>signar a inalação <strong>de</strong> poeiras minerais<br />

ou orgânicas que atingem os pulmões e ou linfonodos<br />

Antracose - Carvão<br />

Silicose - Sílica<br />

Asbestose - Amianto<br />

Calcinose - Mármore<br />

Cuprose - Sais <strong>de</strong> Cobre<br />

ANTRACOSE em LEOA CIRCENSE<br />

08/03/2012<br />

3


Antracose Antracose<br />

<strong>Pigmentos</strong> e <strong>pigmentações</strong> <strong>patológicas</strong><br />

Antracose e Asbestose<br />

• Silicose em luz polarizada<br />

<strong>Pigmentos</strong> e <strong>pigmentações</strong> <strong>patológicas</strong><br />

<strong>Pigmentos</strong> e <strong>pigmentações</strong> <strong>patológicas</strong><br />

Silicose - não observa pigmentação em HE<br />

<strong>Pigmentos</strong> e <strong>pigmentações</strong> <strong>patológicas</strong><br />

<strong>Pigmentos</strong> endógenos<br />

• Melanina<br />

• Lipofucsina e similares<br />

• <strong>Pigmentos</strong> hemoglobínicos<br />

Hemossi<strong>de</strong>rina<br />

Bilirrubina<br />

Porfirinas<br />

Sulfametahemoglobina<br />

08/03/2012<br />

4


<strong>Pigmentos</strong> e <strong>pigmentações</strong> <strong>patológicas</strong><br />

Patologias dos <strong>Pigmentos</strong> endógenos<br />

Melanina<br />

• Pigmento <strong>de</strong> alto peso molecular<br />

• Insolúvel em solventes comuns<br />

• Sofre oxidação pela H 2 O2 • Responsável pela coloração da pele, cabelo, íris e etc.<br />

• Proteção contra a luz ultra violeta<br />

• Absorção <strong>de</strong> calor<br />

• Sintetizada nos melanócitos<br />

Síntese <strong>de</strong> Melanina<br />

RER sintetiza tirosinase<br />

<strong>Pigmentos</strong> e <strong>pigmentações</strong> <strong>patológicas</strong><br />

CG: vesículas + outras proteínas RER<br />

Melanossomo<br />

Ph ácido<br />

Polimeriza melanina (4 fases)<br />

<strong>Pigmentos</strong> e <strong>pigmentações</strong> <strong>patológicas</strong><br />

As lesões relacionadas a melanina ocorrem quando<br />

encontrada em locais ou quantida<strong>de</strong>s que não são<br />

consi<strong>de</strong>rados normais para a espécie em questão<br />

Síntese <strong>de</strong> melanina<br />

• Melanócitos<br />

• Membrana basal<br />

<strong>Pigmentos</strong> e <strong>pigmentações</strong> <strong>patológicas</strong><br />

• Matriz <strong>de</strong> folículos pilosos<br />

• Trajetória da Melanina<br />

<strong>Pigmentos</strong> e <strong>pigmentações</strong> <strong>patológicas</strong><br />

Patologias relacionadas ao excesso <strong>de</strong> Melanina<br />

• Nevos<br />

• Pintas (acumulo <strong>de</strong> melanina)<br />

• Melanose maculosa<br />

• Presença <strong>de</strong> melanina em locais on<strong>de</strong> normalmente não a<br />

encontramos<br />

• Pleura, Endocárdio, Capsula <strong>de</strong> Glisson Glisson, , Meninges<br />

• Manchas em forma <strong>de</strong> “Tabuleiro <strong>de</strong> Xadrez”<br />

• Mais freqüentes em animais jovens<br />

• Não tem significado clínico<br />

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Melanose Pulmonar Normal em Suíno Jovem Melanose Maculosa – Medular renal<br />

Melanose Maculosa - Útero<br />

<strong>Pigmentos</strong> e <strong>pigmentações</strong> <strong>patológicas</strong><br />

Patologias relacionadas ao excesso <strong>de</strong> Melanina<br />

• Melanomas<br />

• Multiplicação autônoma e <strong>de</strong>sor<strong>de</strong>nada <strong>de</strong> melanoblastos e melanócitos<br />

• Encontrada com maior freqüência na pele, boca, e olhos<br />

Qualquer lesão pigmentada que altere a coloração, que apresente<br />

crescimento ou sangramento <strong>de</strong>ve ser estudada histológicamente<br />

• Melanomas Amelânicos<br />

• Multiplicação autônoma e <strong>de</strong>sor<strong>de</strong>nada <strong>de</strong> melanoblastos e melanócitos<br />

• Devido a falta <strong>de</strong> diferenciação não ocorre produção <strong>de</strong> melanina<br />

Melanoma Oral - Cão Melanoma Cutâneo - Suíno<br />

08/03/2012<br />

6


Melanoma - Eqüino <strong>Pigmentos</strong> e <strong>pigmentações</strong> <strong>patológicas</strong><br />

<strong>Pigmentos</strong> e <strong>pigmentações</strong> <strong>patológicas</strong><br />

Patologias relacionadas a falta <strong>de</strong> Melanina<br />

• Albinismo<br />

• Despigmentação generalizada da pele<br />

• Deficiência congênita na síntese da Tirosinase<br />

• Cavalo, coelho, cães, gato<br />

Os melanócitos estão presentes, porém não sintetizam tirosinase<br />

ALBINISMO<br />

• Acanthosis nigricans<br />

• Dermatopatia (Cão)<br />

• Hiperpigmentação<br />

Hiperpigmentação, , Alópecia Alópecia, , Simetria<br />

• Axilas, Face interna da coxa, Escroto, Abdômen, Região inguinal<br />

• Pele apresenta apresenta-se se rugosa, dura e com odor <strong>de</strong>sagradável<br />

• Microscopicamente<br />

• Acantose e hiperqueratose<br />

ALBINISMO<br />

<strong>Pigmentos</strong> e <strong>pigmentações</strong> <strong>patológicas</strong><br />

Patologias relacionadas a falta <strong>de</strong> Melanina<br />

• Vitiligo<br />

• Acromia localizada, adquirida e irregular<br />

• Eqüino<br />

• Leucotríquias<br />

• Despigmentação <strong>de</strong> pelos em animais senis<br />

• Homem, eqüino, cães, gatos<br />

• Deficiências nutricionais<br />

• Cobre, ácido pantotênico<br />

• Acromias cicatriciais<br />

• Decorre da exaustão dos melanócitos ou sua <strong>de</strong>struição<br />

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<strong>Pigmentos</strong> e <strong>pigmentações</strong> <strong>patológicas</strong><br />

Lipofucsina ( Pigmento <strong>de</strong> <strong>de</strong>sgaste )<br />

• Complexo Lipídico<br />

• Resíduos não digeridos e não eliminados “ lixo celular”<br />

• Ocorrem em condições <strong>de</strong> senilida<strong>de</strong> e caquexia “Atrofia Parda”<br />

Coração, Músculo, Fígado, etc<br />

• Semelhante ao Pigmento Cerói<strong>de</strong><br />

• Microscopicamente<br />

• Grânulos pardos amarelados ou marrom<br />

• Distribuídos pelo citoplasma<br />

<strong>Pigmentos</strong> e <strong>pigmentações</strong> <strong>patológicas</strong><br />

<strong>Pigmentos</strong> <strong>de</strong>rivados da Hemoglobina<br />

• Coloração vermelha das hemácias<br />

• Responsável pelo transporte <strong>de</strong> Oxigênio e Gás Carbônico<br />

• Constituída por duas frações<br />

• Globina<br />

• Radical Heme<br />

Hemossi<strong>de</strong>rina e Bilirrubina<br />

Lipofucsina - Fígado<br />

Nefrose Hemoglobinúrica - Cabra<br />

Nefrose Hemoglobinúrica – Eqüino <strong>Pigmentos</strong> e <strong>pigmentações</strong> <strong>patológicas</strong><br />

Hemossi<strong>de</strong>rina<br />

• Pigmento amarelo ouro ou castanho escuro<br />

• Principal forma <strong>de</strong> armazenamento <strong>de</strong> ferro<br />

• Hemossi<strong>de</strong>rose<br />

• Processos Hemolíticos - “ Forma sistêmica ”<br />

• Anemia Infecciosa eqüina, leptospirose, babesiose babesiose, , etc<br />

• Macrófagos do baço, medula óssea, fígado e linfonodos<br />

• Hemorragias - “Forma localizada”<br />

• Processos congestivos prolongados “Células da falha cardíaca”<br />

• Nódulos si<strong>de</strong>róticos<br />

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Bilirrubina<br />

Cérebro – Área contendo hemossi<strong>de</strong>rose<br />

Hemossi<strong>de</strong>rose pulmonar<br />

Hemossi<strong>de</strong>rose - Célula da falha cardíaca Hemossi<strong>de</strong>rose – Nódulos e placas si<strong>de</strong>róticas<br />

<strong>Pigmentos</strong> e <strong>pigmentações</strong> <strong>patológicas</strong><br />

Subproduto normal do metabolismo da hemoglobina “ Isento <strong>de</strong> Ferro ”<br />

Responsável pela cor da bile ( pigmento biliar )<br />

Icterícia<br />

Sinal causado pela elevação da taxa <strong>de</strong> bilirrubina circulante e sua<br />

<strong>de</strong>posição nos tecidos<br />

• Icterícia Pré – Hepática<br />

• Icterícia Hepática<br />

• Icterícia Pós Pós-Hepática Hepática<br />

Icterícia Pré – Hepática<br />

<strong>Pigmentos</strong> e <strong>pigmentações</strong> <strong>patológicas</strong><br />

Hemólise Excessiva<br />

Aumento <strong>de</strong> Bilirrubina<br />

(indireta / não conjugada)<br />

Incapacida<strong>de</strong> <strong>de</strong> Metabolização Hepática<br />

08/03/2012<br />

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<strong>Pigmentos</strong> e <strong>pigmentações</strong> <strong>patológicas</strong><br />

Icterícia Hepática<br />

Conseqüência direta da lesão do hepatócito<br />

• Diminuição da capacida<strong>de</strong> funcional dos hepatócitos por<br />

Intoxicações, Infecções ou Neoplasias<br />

Lesão do Hepatócito<br />

Diminuição da capacida<strong>de</strong> <strong>de</strong> metabolização e excreção<br />

Hiperbilirrubinemia não conjugada<br />

Tumefação dos hepatócitos com bloqueio <strong>de</strong> canalículos biliares<br />

Hiperbilirrubinemia conjugada<br />

<strong>Pigmentos</strong> e <strong>pigmentações</strong> <strong>patológicas</strong><br />

Icterícia Pós-Hepática<br />

Compressão canalicular intra ou extra hepática<br />

Acumulo <strong>de</strong> bilirrubina e reabsorção no Fígado<br />

Diminuição do urobilinogênio<br />

Fezes sem Cor<br />

Colestase intra-hepática<br />

Colestase extra-hepática<br />

Icterícia mucosas externas Ictérícia – Hemoparasitose Cão<br />

Icterícia - Ovino<br />

Hemoglobinúria e Icterícia por Intoxicação Cúprica - Ovino<br />

08/03/2012<br />

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Sulfametahemoglobina<br />

Ictérícia Ictérícia- Babesiose em Potro<br />

<strong>Pigmentos</strong> e <strong>pigmentações</strong> <strong>patológicas</strong><br />

• Pseudomelanose – Alteração pós pós-morte morte<br />

Ácido Sulfídrico + Ferro<br />

Sulfureto <strong>de</strong> ferro<br />

Pseudomelanose - Sulfametahemoglobina<br />

Pseudomelanose - Sulfametahemoglobina<br />

<strong>Pigmentos</strong> e <strong>pigmentações</strong> <strong>patológicas</strong><br />

Fotossensibilização ou Foto<strong>de</strong>rmatite<br />

• Lesões cutâneas provocadas por pigmentos fotodinâmicos<br />

• Primária: ingestão <strong>de</strong> substâncias fotodinâmicas<br />

• Secundária: lesão hepática - ruminantes<br />

• Terciária: Distúrbio genético<br />

08/03/2012<br />

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Porfirina<br />

<strong>Pigmentos</strong> e <strong>pigmentações</strong> <strong>patológicas</strong><br />

Substância que participa da formação da hemoglobina e outros<br />

pigmentos como a Clorofila<br />

Porfiria - Distúrbio no metabolismo das Porfirinas Porfirinas com acumulo<br />

<strong>de</strong>stas no organismo<br />

<strong>Pigmentos</strong> e <strong>pigmentações</strong> <strong>patológicas</strong><br />

Secundária/ Hepatotóxica<br />

Insuficiência hepática ( 70% parênquima)<br />

• Aguda (1 a 3 dias)<br />

• Plantas: Cestrum Cestrum, , Enterolobium,<br />

Xanthium<br />

• Tóxicos: Pb Pb, , Antiinflamatórios, Antibióticos<br />

• Crônica ( mais 4semanas)<br />

• Plantas/ fungos: Senecio Senecio, , Brachiaria,<br />

Phytomyces chartarum<br />

(esporo<strong>de</strong>smina<br />

esporo<strong>de</strong>smina)<br />

Clorofila ( (filoeritrina filoeritrina): ): fotodinâmico<br />

Reação inflamatória pele<br />

Aspectos macroscópicos<br />

<strong>Pigmentos</strong> e <strong>pigmentações</strong> <strong>patológicas</strong><br />

Dermatite Fotodinâmica<br />

• Ulcerações e <strong>de</strong>scamações <strong>de</strong>scamações cutâneas em áreas <strong>de</strong>spigmentadas<br />

• Fígado aumentado <strong>de</strong> volume e pálido<br />

• Vesícula biliar distendida e com hemorragias petequiais<br />

• Icterícia generalizada<br />

• Áreas <strong>de</strong> fibrose em torno dos ductos biliares<br />

Aspectos microscópicos<br />

• Vacuolização do citoplasma dos hepatócitos próximos à tría<strong>de</strong><br />

portal<br />

• Infiltração linfocitária nos ductos biliares<br />

• Proliferação <strong>de</strong> tecido fibroso no espaço porta<br />

• Porfiria Congênita<br />

08/03/2012<br />

<strong>Pigmentos</strong> e <strong>pigmentações</strong> <strong>patológicas</strong><br />

• metabolismo anormal na formação do radical Heme<br />

• Deficiência enzimática gerando a formação <strong>de</strong> Uroporfirina<br />

• Porfiria Primária<br />

• Sem lesão Hepática - Hypericum perforatum perforatum, , Fagopyrum<br />

sagittatum sagittatum, , fenotiazina fenotiazina, , tetraciclina, sulfonamidas<br />

sulfonamidas.<br />

• Porfiria adquirida ou Hepatotóxica<br />

• Não metabolização da filoeritrina pelo fígado <strong>de</strong>vido a lesão<br />

hepática<br />

• Acumulo <strong>de</strong> filoeritrina na circulação e nos tecidos<br />

• Causa lesões em áreas <strong>de</strong>spigmentadas da pele<br />

<strong>Pigmentos</strong> e <strong>pigmentações</strong> <strong>patológicas</strong><br />

Porfiria Adquirida ou Hepatotóxica<br />

Dermatite Fotodinâmica / Espori<strong>de</strong>sminotoxicose<br />

Phitomices chartarum chartarum/Capim /Capim Brachiaria Espori<strong>de</strong>smina<br />

(Toxina)<br />

Lesão Hepática<br />

Fígado incapaz <strong>de</strong> metabolizar a Filoeritrina<br />

Dermatite Fotodinâmica<br />

Dermatite<br />

Fotodinâmica<br />

12


Dermatite Fotodinâmica<br />

DERMATITE FOTODINÂMICA - ACHADOS DE NECROPSIA<br />

Obrigada<br />

a<br />

Todos Todos!<br />

Dermatite<br />

Fotodinâmica<br />

A bibliografia Consultada consta no plano <strong>de</strong> Aula Aula.<br />

As imagens utilizadas<br />

utilizadas:<br />

Internet com objetivo unicamente didático<br />

Acervo do Setor <strong>de</strong> Patologia da EV/UFG<br />

08/03/2012<br />

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