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19.06.2013 Views

São os mentores intelectuais de Bin Laden, de Sadam Hussein<br />e de inúmeros outros ditadores que já passaram pelo mundo,<br />porque eles têm um plano muito bem elaborado, que é o de dominar<br />o mundo. Os grupos espíritas não apresentam tanto perigo<br />para eles.<br />Esses Espíritos estarão sim atacando núcleos espíritas desde<br />que o núcleo realmente represente algum perigo para as intenções<br />das trevas. Portanto, quando nós falamos das inteligências<br />do mal nós estamos falando destes Espíritos que têm uma capacidade<br />mental e intelectual muito acima da média em geral. Normalmente<br />não são esses Espíritos que se comunicam nas nossas<br />sessões mediúnicas. Normalmente eles não estão preocupados<br />com os nossos trabalhos, a não ser que esses trabalhos estejam<br />bem direcionados, o que é muito difícil, e represente algum<br />perigo para eles.<br />Nós que vivemos e trabalhamos numa Casa Espírita sabemos<br />bem dos problemas encontrados nas atividades desses grupos.<br />Para ilustrar vou contar para vocês um fato verídico<br />ocorrido numa Casa Espírita. Um Espírito obsessor incorporou<br />na sessão mediúnica e disse para o grupo:<br />- “Nós viemos informar que não vamos mais obsediar vocês.<br />Vamos para o outro grupo”.<br />Houve silêncio até que alguém perguntou:<br />- “Vocês não vão mais nos obsediar, por quê?”.<br />O Espírito<br />respondeu:<br />- “Existe nesta casa, tanta maledicência, tanta preguiça,<br />tanto atrito, tantas brigas pelo poder, tantas pessoas pregando<br />aquilo que não praticam, que não precisamos nos preocupar com<br />vocês, você mesmos são obsessores uns dos outros”.<br />POR QUE REALIZAR UM SEMINÁRIO RESSALTANDO A<br />AÇÃO DAS TREVAS?<br />FALAR DO MAL NÃO É AJUDAR O MAL A CRESCER?<br />No livro a “Arte da Guerra” está escrito: “se você vai para<br />uma guerra e conhece mais o seu inimigo que a você mesmo, não<br />se preocupe, você vai vencer todas as batalhas. Se você conhece a<br />si mesmo, mas não conhece o inimigo, para cada vitória você terá<br />uma derrota. Porém, se você não conhece nem a si mesmo e nem

ao inimigo, você vai perder todas as batalhas”. Infelizmente,<br />a grande maioria das pessoas não conhece a si mesma. Têm<br />medo da reforma intima, têm medo do que vão encontrar<br />dentro de si. Negam a transformação interior.<br />Precisamos falar das trevas para conhecermos as trevas.<br />Se não conhecermos como eles manipulam os tarefeiros espíritas<br />como é que vamos saber nos defender deles. Para isso<br />é preciso refl etirmos nesta condição de nos conhecermos, até<br />porque toda ação das trevas exteriores é um refl exo das trevas<br />que nós carregamos dentro de nós. É preciso realmente<br />realizarmos a nossa reforma interior para sairmos da sintonia<br />dessas entidades.<br />E OS GUARDIÕES QUE CUIDAM DO CENTRO, COMO É<br />QUE FICA?<br />Não podemos esquecer que os benfeitores espirituais<br />trabalham respeitando o nosso livre arbítrio. Uma Casa Espírita<br />como esta possui o seu campo de proteção, uma cerca<br />elétrica construída pelos benfeitores, porém, quem a mantém<br />ligada são os trabalhadores encarnados. Toda<br />vez que há brigas dentro do centro, toda vez que há grupos<br />inimigos confl itando-se, toda vez que há maledicências, é<br />como se houvesse um curto circuito nesta rede, é como se<br />houvesse uma queda de energia, e as entidade do mal entram.<br />Os benfeitores espirituais estão presentes, a rede é<br />religada, mas, as entidades dos mal já entraram. O grande<br />problema é que quase sempre nós não estamos sintonizados<br />com o bem. A ação do bem em nossa vida é fundamental..<br />Por exemplo: o Umbral não é causa, o Umbral é efeito. Só<br />existe o Umbral, a zona espiritual inferior que cerca o planeta,<br />porque os homens têm sentimentos medíocres e inferiores.<br />No dia que a humanidade evoluir o Umbral desaparece,<br />porque ele é conseqüência. Por isso que não podemos nos<br />esquecer que as trevas exteriores são apenas uma extensão<br />das nossas trevas interiores. Existe, sim, a proteção espiritual<br />nas Casas Espíritas, porém, os Espíritos amigos respeitam<br />o nosso livre arbítrio.

ao inimigo, você vai perder todas as batalhas”. Infelizmente,<<strong>br</strong> />

a grande maioria das pessoas não conhece a si mesma. Têm<<strong>br</strong> />

medo da reforma intima, têm medo do que vão encontrar<<strong>br</strong> />

dentro de si. Negam a transformação interior.<<strong>br</strong> />

Precisamos falar das trevas para conhecermos as trevas.<<strong>br</strong> />

Se não conhecermos <strong>com</strong>o eles manipulam os tarefeiros espíritas<<strong>br</strong> />

<strong>com</strong>o é que vamos saber nos defender deles. Para isso<<strong>br</strong> />

é preciso refl etirmos nesta condição de nos conhecermos, até<<strong>br</strong> />

porque toda ação das trevas exteriores é um refl exo das trevas<<strong>br</strong> />

que nós carregamos dentro de nós. É preciso realmente<<strong>br</strong> />

realizarmos a nossa reforma interior para sairmos da sintonia<<strong>br</strong> />

dessas entidades.<<strong>br</strong> />

E OS GUARDIÕES QUE CUIDAM <strong>DO</strong> CENTRO, COMO É<<strong>br</strong> />

QUE FICA?<<strong>br</strong> />

Não podemos esquecer que os benfeitores espirituais<<strong>br</strong> />

trabalham respeitando o nosso livre arbítrio. Uma Casa Espírita<<strong>br</strong> />

<strong>com</strong>o esta possui o seu campo de proteção, uma cerca<<strong>br</strong> />

elétrica construída pelos benfeitores, porém, quem a mantém<<strong>br</strong> />

ligada são os trabalhadores encarnados. Toda<<strong>br</strong> />

vez que há <strong>br</strong>igas dentro do centro, toda vez que há grupos<<strong>br</strong> />

inimigos confl itando-se, toda vez que há maledicências, é<<strong>br</strong> />

<strong>com</strong>o se houvesse um curto circuito nesta rede, é <strong>com</strong>o se<<strong>br</strong> />

houvesse uma queda de energia, e as entidade do mal entram.<<strong>br</strong> />

Os benfeitores espirituais estão presentes, a rede é<<strong>br</strong> />

religada, mas, as entidades dos mal já entraram. O grande<<strong>br</strong> />

problema é que quase sempre nós não estamos sintonizados<<strong>br</strong> />

<strong>com</strong> o bem. A ação do bem em nossa vida é fundamental..<<strong>br</strong> />

Por exemplo: o Um<strong>br</strong>al não é causa, o Um<strong>br</strong>al é efeito. Só<<strong>br</strong> />

existe o Um<strong>br</strong>al, a zona espiritual inferior que cerca o planeta,<<strong>br</strong> />

porque os homens têm sentimentos medíocres e inferiores.<<strong>br</strong> />

No dia que a humanidade evoluir o Um<strong>br</strong>al desaparece,<<strong>br</strong> />

porque ele é conseqüência. Por isso que não podemos nos<<strong>br</strong> />

esquecer que as trevas exteriores são apenas uma extensão<<strong>br</strong> />

das nossas trevas interiores. Existe, sim, a proteção espiritual<<strong>br</strong> />

nas Casas Espíritas, porém, os Espíritos amigos respeitam<<strong>br</strong> />

o nosso livre arbítrio.

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