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estudo da viabilidade da utilização do agregado miúdo ... - UTFPR

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Tabela 16 - Resulta<strong>do</strong>s <strong>do</strong> ensaio Abatimento <strong>do</strong> Tronco de cone<br />

Amostra Abatimento (cm)<br />

1 9<br />

2 10<br />

3 8<br />

4.5 DETERMINAÇÃO DA RESISTÊNCIA – MOLDAGEM E CURA DOS CORPOS-DE-<br />

PROVA DE CONCRETO<br />

Os materiais componentes <strong>do</strong> concreto foram mistura<strong>do</strong>s em uma betoneira com<br />

capaci<strong>da</strong>de de produção de 120 litros. A betoneira precisa estar limpa (livre de pó, água suja e<br />

restos <strong>da</strong> última <strong>utilização</strong>) antes de ser usa<strong>da</strong>.<br />

Antes de fazer a mistura com os componentes <strong>do</strong> concreto, executou-se a imprimação<br />

(sujar a betoneira) com o mesmo traço <strong>do</strong> concreto a ser produzi<strong>do</strong>. Após a imprimação o<br />

material utiliza<strong>do</strong> foi retira<strong>do</strong> <strong>da</strong> betoneira e então os materiais utiliza<strong>do</strong>s para fabricação <strong>do</strong><br />

concreto foram deposita<strong>do</strong>s na betoneira, obedecen<strong>do</strong> a seguinte ordem:<br />

1. Parte <strong>da</strong> água;<br />

2. Agrega<strong>do</strong> graú<strong>do</strong>;<br />

3. Agrega<strong>do</strong> miú<strong>do</strong>;<br />

4. Cimento;<br />

5. Restante <strong>da</strong> água.<br />

No ensaio de compressão axial (Figura 14), as faces devem ser ortogonais ao eixo <strong>do</strong><br />

corpo-de-prova. Pequenas irregulari<strong>da</strong>des na superfície já são suficientes para provocar<br />

excentrici<strong>da</strong>de, pelo carregamento não uniforme e, consequentemente, uma diminuição <strong>da</strong><br />

resistência final (BUCHER e RODRIGUES FILHO, 1983, apud BEZERRA, 2007, p.36).<br />

Para minimizar o efeito desta excentrici<strong>da</strong>de, efetua-se um tratamento para a superfície, tal<br />

que os desvios de planici<strong>da</strong>de não ultrapassem 0,05 mm e que o desvio entre as faces<br />

paralelas e o eixo longitudinal seja inferior a 0,5º. Para o tratamento <strong>da</strong>s superfícies, a norma<br />

NBR 5738/2008(ABNT, 2008) recomen<strong>da</strong> a <strong>utilização</strong> de processo por retífica ou<br />

capeamento.<br />

49

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