estudo da viabilidade da utilização do agregado miúdo ... - UTFPR
estudo da viabilidade da utilização do agregado miúdo ... - UTFPR
estudo da viabilidade da utilização do agregado miúdo ... - UTFPR
You also want an ePaper? Increase the reach of your titles
YUMPU automatically turns print PDFs into web optimized ePapers that Google loves.
A amostra Mi1 foi deposita<strong>da</strong> na peneira e então o recipiente foi coberto de água,<br />
fazen<strong>do</strong> a agitação <strong>do</strong> material, sucessivas vezes, até que a água obti<strong>da</strong> de lavagem estivesse<br />
límpi<strong>da</strong>. Ao término <strong>da</strong> lavagem o material foi coloca<strong>do</strong> em um recipiente o qual foi recoberto<br />
de água, até que o material decantasse. Em segui<strong>da</strong> foi retira<strong>da</strong> a água em excesso e o<br />
recipiente com o material foi leva<strong>do</strong> até estufa para secagem. Pesou-se o material, após ser<br />
retira<strong>do</strong> <strong>da</strong> estufa e obter constância de massa, onde obteve-se a massa final (Mf1) de ca<strong>da</strong><br />
amostra.<br />
O procedimento repetiu-se para a amostra Mi2, e assim sucessivamente para as outras<br />
amostras de materiais oriun<strong>da</strong>s de usinas de britagens diferentes. Para este ensaio se<br />
convencionou fazer apenas uma amostra para o caso <strong>da</strong> Amostra 1, sem a distinção de<br />
diferentes umi<strong>da</strong>des, ten<strong>do</strong> assim apenas 03 (três) amostras dividi<strong>da</strong>s em 06 (seis) sub-<br />
amostras.<br />
O teor de material pulverulento é obti<strong>do</strong> através <strong>da</strong> diferença entre as massas antes e<br />
depois <strong>da</strong> lavagem e é expresso em porcentagem <strong>da</strong> massa ensaia<strong>da</strong>. O resulta<strong>do</strong> final é a<br />
média aritmética <strong>da</strong>s partes <strong>da</strong> amostra. O resulta<strong>do</strong> de ca<strong>da</strong> porção <strong>da</strong> amostra não pode<br />
diferir em mais de 1%.<br />
O material pulverulento <strong>da</strong> amostra (Mp) foi determina<strong>do</strong> pela seguinte expressão:<br />
Tabela 14 - Resulta<strong>do</strong>s <strong>do</strong>s ensaios de material pulverulento<br />
Amostra 1 Amostra 2 Amostra 3<br />
1.1 1.2 2.1 2.2 3.1 3.2<br />
Mi 500g 500g 500g 500g 500g 500g<br />
Mf 416,49g 416,41g 413,46g 410,46g 436,28g 437,98g<br />
Material<br />
Pulverulento<br />
16,711% 17,608% 12,570%<br />
0,018% 0,600% 0,340%<br />
Ao fazer a análise <strong>do</strong> teor de material pulverulento conti<strong>do</strong> em ca<strong>da</strong> amostra, pode-se<br />
concluir que a amostra que apresenta o menor de teor de material pulverulento é a Amostra 3,<br />
com 12,570%. A Amostra 1 apresentou teor de 16,711%, enquanto que a Amostra 2 foi a que<br />
apresentou o maior teor de material pulverulento com 17,608%. Os materiais pulverulentos<br />
em alto teor diminuem a aderência <strong>do</strong> agrega<strong>do</strong> a pasta ou argamassa, prejudican<strong>do</strong> de forma<br />
direta a resistência mecânica e a trabalhabili<strong>da</strong>de <strong>do</strong> concreto.<br />
(1)<br />
44