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estudo da viabilidade da utilização do agregado miúdo ... - UTFPR

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Brita<strong>do</strong>r Dal’Ross na ci<strong>da</strong>de de Pato Branco – PR.<br />

A usina de britagem de Vitorino tem como produto final a ‘areia artificial’, sen<strong>do</strong> seu<br />

processo de fabricação formal na usina, e comercializan<strong>do</strong>-a como tal, tanto para usinas de<br />

concreto como em usinas asfálticas.<br />

Foi compara<strong>do</strong> também o material dessa usina de britagem com o material <strong>da</strong>s usinas<br />

de britagem de Pato Branco e de Coronel Vivi<strong>da</strong>, onde o material coleta<strong>do</strong> como ‘areia<br />

artificial’ é resultante <strong>do</strong> resíduo de britagem de agrega<strong>do</strong>s graú<strong>do</strong>s, e não recebe nenhum<br />

tratamento para ser utiliza<strong>do</strong> como agrega<strong>do</strong> miú<strong>do</strong>.<br />

Ao contrário <strong>do</strong> que ocorre na usina de britagem de Vitorino, onde a ‘areia artificial’<br />

passa pelo processo de lavagem, que reduz o índice de material pulverulento. Será verifica<strong>do</strong><br />

também, desta forma, se o processo de lavagem realmente modifica o comportamento <strong>do</strong><br />

material e até que ponto ele é imprescindível.<br />

Cabe ressaltar que, em to<strong>da</strong>s as usinas, devi<strong>do</strong> à composição geológica regional,<br />

obtêm-se rochas de origem basáltica. As amostras no desenvolvimento <strong>do</strong> trabalho foram<br />

chama<strong>da</strong>s aleatoriamente de Amostra 1, Amostra 2 e Amostra 3, a fim de preservar as<br />

empresas que se prontificaram a fornecer material para o <strong>estu<strong>do</strong></strong>.<br />

Na sequência, foram realiza<strong>do</strong>s ensaios granulométricos <strong>da</strong>s amostras e ensaios para a<br />

determinação <strong>do</strong> índice de material pulverulento de acor<strong>do</strong> com a NBR7211 (2009).<br />

Determinou-se, a partir de levantamento bibliográfico e <strong>da</strong> análise <strong>do</strong>s resulta<strong>do</strong>s <strong>da</strong>s<br />

características <strong>do</strong> agrega<strong>do</strong> em <strong>estu<strong>do</strong></strong>, três traços para realização de ensaios. A partir de uma<br />

relação água-cimento e um resulta<strong>do</strong> para o ensaio de abatimento de Tronco de Cone, ou seja<br />

uma consistência.<br />

Pré-estabeleceu-se uma relação água/cimento de 0,55, que pode resultar em<br />

aproxima<strong>da</strong>mente 30MPa de resistência. E também estabeleceu-se previamente uma<br />

consistência de 10 ±2 cm, que caracteriza um concreto com trabalhabili<strong>da</strong>de adequa<strong>da</strong> para<br />

lançamento em vigas, pilares ou lajes.<br />

A partir destes parâmetros determinou-se o consumo por m 3 para ca<strong>da</strong> um <strong>do</strong>s<br />

agrega<strong>do</strong>s miú<strong>do</strong>s, nas diferentes amostras. Buscan<strong>do</strong> com esta análise definir o concreto<br />

mais apropria<strong>do</strong>, cujo traço deman<strong>da</strong> menor consumo de cimento, ou seja, menores custos<br />

econômicos e ambientais.<br />

Após a determinação <strong>do</strong>s traços <strong>do</strong> concreto o mesmo foi confecciona<strong>do</strong> e <strong>do</strong>sa<strong>do</strong> de<br />

maneira adequa<strong>da</strong>. Realizou-se a mol<strong>da</strong>gem <strong>do</strong>s corpos de prova de acor<strong>do</strong> com a NBR 5738<br />

(2011).<br />

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