18.06.2013 Views

Análise do poema «Regressei ao Corpo Insuperável» - ReCiL

Análise do poema «Regressei ao Corpo Insuperável» - ReCiL

Análise do poema «Regressei ao Corpo Insuperável» - ReCiL

SHOW MORE
SHOW LESS

Create successful ePaper yourself

Turn your PDF publications into a flip-book with our unique Google optimized e-Paper software.

<strong>Análise</strong> <strong>do</strong> Poema <strong>«Regressei</strong> <strong>ao</strong> <strong>Corpo</strong> <strong>Insuperável»</strong><br />

Ao construir o <strong>poema</strong>, António Ramos Rosa constrói em liberdade, num<br />

espaço em que «não há pontes», o próprio espaço ontológico, como o teoriza<br />

num lindíssimo <strong>poema</strong> de O Volante Verde: «A construção <strong>do</strong> <strong>poema</strong> é a<br />

construção <strong>do</strong> mun<strong>do</strong>» 6 .<br />

São, pois, mun<strong>do</strong>s novos que o Poeta nos oferece em cada <strong>poema</strong>.<br />

6 A. Ramos Rosa, O Volante Verde, Lisboa, Moraes Ed., 1986, p.62.<br />

Ensaios 167

Hooray! Your file is uploaded and ready to be published.

Saved successfully!

Ooh no, something went wrong!