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Avaliação da prevalência do bruxismo infantil e sua relação ... - Unicid

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Revisão <strong>da</strong> literatura 32<br />

utilizaram a chupeta na infância, apresentavam um risco 3,4 vezes maior de também<br />

apresentarem o hábito de sucção de chupeta compara<strong>do</strong> aos filhos de mães que<br />

não apresentaram este hábito. Já, os filhos de mães com hábitos de onicofagia<br />

apresentavam 4 vezes mais chances de apresentarem este costume. Logo, denotou-<br />

se uma associação entre os hábitos bucais <strong>da</strong>s mães e <strong>da</strong>s crianças, haven<strong>do</strong> uma<br />

tendência de repetição destes pelos filhos. A maioria <strong>da</strong>s entrevista<strong>da</strong>s tentou<br />

aconselhar o filho a aban<strong>do</strong>nar o hábito, uma vez que apresentavam certo<br />

conhecimento que os hábitos bucais deletérios trazem prejuízos à conformação <strong>da</strong>s<br />

arca<strong>da</strong>s dentárias.<br />

Cariola, em 2006, objetivou determinar se crianças que apresentavam<br />

<strong>bruxismo</strong> manifestavam problemas emocionais. Analisou-se a personali<strong>da</strong>de de 22<br />

crianças, com diagnóstico o<strong>do</strong>ntológico de <strong>bruxismo</strong>, na faixa etária de 5 anos de<br />

i<strong>da</strong>de completos a 12 anos e 11 meses, de ambos os sexos, to<strong>do</strong>s pacientes <strong>da</strong><br />

Clínica O<strong>do</strong>ntológica <strong>da</strong> Universi<strong>da</strong>de de Marília/SP e de uma creche municipal <strong>da</strong><br />

ci<strong>da</strong>de de Nhandeara/SP, por meio <strong>da</strong> Técnica Projetiva Gráfica <strong>do</strong> Desenho <strong>da</strong><br />

Figura Humana (DFH). Os pais assinaram o “termo de consentimento livre”,<br />

permitin<strong>do</strong> a participação de seu filho no estu<strong>do</strong>. Procurou-se avaliar os conflitos<br />

internos e as motivações subjetivas através <strong>do</strong>s indica<strong>do</strong>res emocionais infantis. O<br />

desenho tem si<strong>do</strong> considera<strong>do</strong> a técnica mais natural e agradável para refletir o<br />

conteú<strong>do</strong> latente e a psicodinâmica <strong>infantil</strong>. Na fase que as crianças seleciona<strong>da</strong>s se<br />

encontravam, o ato de desenhar é inerente aos interesses <strong>da</strong> criança, o que garantia<br />

a cooperação <strong>do</strong> sujeito na realização <strong>do</strong> teste. O instrumento utiliza<strong>do</strong> foi aplica<strong>do</strong><br />

segun<strong>do</strong> a técnica de Koppitz (1966), que elaborou duas escalas de índices gráficos:<br />

os Indica<strong>do</strong>res Maturacionais e os Emocionais. A lista <strong>do</strong>s Indica<strong>do</strong>res se deu em:<br />

integração pobre <strong>da</strong>s partes; sombreamento <strong>do</strong> rosto, corpo, membros e <strong>da</strong>s mãos

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