Avaliação da prevalência do bruxismo infantil e sua relação ... - Unicid

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Revisão da literatura 25 dentição permanente, sendo o bruxismo um desses distúrbios. Os autores concluíram que as desordens do sono são bem comuns na infância, mas são necessários mais estudos para correlacioná-las à idade, à alimentação e às suas causas. Os efeitos físicos provenientes do sono insuficiente também devem ser estudados para melhorar a qualidade de vida e do sono das crianças. Fukumizu et al. (2005) buscaram identificar os fatores associados ao “Jonaki” (choro noturno de crianças japonesas). Foram estudadas 426 crianças entre 3 a 6 anos de idade, 452 entre 18 a 21 meses de idade e 440 entre 36 a 41 meses de idade. As crianças estudadas foram atendidas na Clínica de Desenvolvimento Pediátrico na cidade de Higashimurayama em Tókio, no Japão, entre os meses de outubro de 2001 e março de 2002. Os dados foram reunidos por meio de questionários, respondidos pelos pais/responsáveis, nos quais não se identificavam a família e a criança. Os testes estatísticos utilizados foram o Qui-quadrado e o de Fisher, para analisar as freqüências entre os grupos estudados, e Mann-Whitney, Kruskal-Wallis e Friedman para analisar as diferenças entre os grupos estudados. Durante a observação dos resultados, não foram verificadas diferenças entre meninas e meninos e foi identificado o bruxismo em todas as crianças na primeira infância, com história de choro noturno (Jonaki). Os autores concluíram que as crianças com história de choro noturno têm mais bruxismo do que as crianças sem história de choro noturno e que este distúrbio também é um hábito parafuncional relativamente comum na infância, associado a grandes níveis de ansiedade. Liu et al. (2005b) compararam duas amostras de crianças culturalmente diferentes, buscando demonstrar que problemas do sono não são causados apenas por fatores biológicos e psicológicos, mas também por fatores culturais e sociais.
Revisão da literatura 26 Foram selecionadas duas amostras: uma com 517 crianças chinesas, entre as idades de 7 e 13 anos e outra com 499 crianças americanas de 7,5 anos de idade. Os dados das duas amostras foram coletados através de questionários respondidos pelos pais/responsáveis das crianças. O teste estatístico utilizado foi o de MANCOVA, com grau de significância de p
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