Avaliação da prevalência do bruxismo infantil e sua relação ... - Unicid
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Revisão <strong>da</strong> literatura 16<br />
entre 41 e 73 anos, sen<strong>do</strong> ain<strong>da</strong> maior, nesta última, a freqüência de condição<br />
desfavorável. Entre os homens, a condição psicológica desfavorável prevaleceu na<br />
faixa etária de 41 a 73 anos de i<strong>da</strong>de, entretanto, na faixa etária de 26 a 40 anos,<br />
essa situação se inverteu, prevalecen<strong>do</strong> a condição psicológica favorável. Levan<strong>do</strong>-<br />
se em consideração a proporção de pacientes nas diferentes faixas etárias, a melhor<br />
condição de saúde geral em ambos os sexos, foi encontra<strong>da</strong> na faixa etária de 26 a<br />
40 anos de i<strong>da</strong>de. Nesta pesquisa, os pacientes que apresentaram saúde debilita<strong>da</strong><br />
relataram cardiopatias, hipertensão, reumatismo e alergias. Foi observa<strong>da</strong> alta<br />
<strong>prevalência</strong> de <strong>bruxismo</strong> (42,86%) nos pacientes <strong>do</strong> sexo masculino com i<strong>da</strong>de até<br />
os 18 anos e, quan<strong>do</strong> o <strong>bruxismo</strong> estava associa<strong>do</strong> à síndrome <strong>do</strong>lorosa por<br />
disfunção miofascial, a porcentagem era de 57,14%. Quanto ao sexo feminino, na<br />
mesma faixa etária, prevaleceu a disfunção miofascial associa<strong>da</strong> ao <strong>bruxismo</strong> em<br />
100% <strong>do</strong>s casos. Os pacientes <strong>do</strong> sexo masculino apresentaram uma <strong>prevalência</strong><br />
alta de <strong>bruxismo</strong>, independente <strong>da</strong> i<strong>da</strong>de, ao passo que, no sexo feminino, a maior<br />
<strong>prevalência</strong> foi a de <strong>bruxismo</strong> associa<strong>do</strong> à síndrome <strong>do</strong>lorosa <strong>da</strong> disfunção<br />
miofascial. Com <strong>relação</strong> a patologias encontra<strong>da</strong>s, concluiu-se que o fator oclusão<br />
está envolvi<strong>do</strong> na etiologia de to<strong>do</strong>s os casos (100%); o fator psicológico na grande<br />
maioria (53,4 %); e o trauma agu<strong>do</strong> apenas em alguns casos associa<strong>do</strong>s ao fator<br />
oclusão e psicológico. Dos 277 pacientes examina<strong>do</strong>s, apenas 2 não apresentavam<br />
desvio <strong>da</strong> posição de <strong>relação</strong> cêntrica (RC) para a máxima intercuspi<strong>da</strong>ção habitual<br />
(MIH), o que confirma a importância <strong>do</strong> fator oclusal no desenvolvimento de DTM.<br />
Restrepo et al (2001) investigaram a efetivi<strong>da</strong>de de algumas técnicas<br />
psicológicas utiliza<strong>da</strong>s no tratamento de crianças com hábito de <strong>bruxismo</strong>. A amostra<br />
foi composta por 33 crianças, de 3 a 6 anos de i<strong>da</strong>de, que estu<strong>da</strong>vam na pré-escola<br />
em Medellin, na Colômbia. Os <strong>da</strong><strong>do</strong>s foram coleta<strong>do</strong>s por meio de exames clínicos