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Avaliação da prevalência do bruxismo infantil e sua relação ... - Unicid

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Revisão <strong>da</strong> literatura 14<br />

com problemas alérgicos; e GIII – com outros tipos de problemas. Crianças com<br />

mais de dez dentes perdi<strong>do</strong>s foram excluí<strong>da</strong>s <strong>do</strong> estu<strong>do</strong>. Os <strong>da</strong><strong>do</strong>s coleta<strong>do</strong>s foram<br />

examina<strong>do</strong>s estatisticamente pelo teste two-tailed (p=0,05). Os resulta<strong>do</strong>s, obti<strong>do</strong>s<br />

com <strong>relação</strong> a <strong>prevalência</strong>s <strong>do</strong> <strong>bruxismo</strong>, foram: GI – 107 crianças, GII – 51 crianças<br />

e GIII – 152 crianças, totalizan<strong>do</strong> 310 crianças <strong>da</strong>s 710 examina<strong>da</strong>s. O número de<br />

pacientes com <strong>bruxismo</strong> no grupo GI era mais que o <strong>do</strong>bro se compara<strong>do</strong> ao número<br />

de crianças <strong>do</strong> grupo GII. O desgaste dentário na região posterior foi encontra<strong>do</strong> em<br />

uma grande porcentagem, ou seja, em 46% <strong>do</strong>s pacientes pertencentes ao grupo<br />

GI. Já, o desvio <strong>da</strong> linha média facial e dentária foi encontra<strong>do</strong>, respectivamente, em<br />

20% e 33% no GI e 14% e 31%, no GII. Apenas 15% <strong>do</strong>s pacientes <strong>do</strong> grupo GI e<br />

21% <strong>do</strong> grupo GII apresentaram alterações na ATM. Os autores sugeriram novos<br />

estu<strong>do</strong>s para investigar os aspectos psicológicos, <strong>do</strong> convívio familiar e social como<br />

fatores desencadeantes <strong>do</strong> <strong>bruxismo</strong>, o que possibilitaria estu<strong>da</strong>r o paciente de um<br />

ponto de vista multidisciplinar, evitan<strong>do</strong> situações que predispõem a este hábito<br />

nocivo.<br />

Cirano, Rodrigues e Oliveira (2000) estu<strong>da</strong>ram a <strong>prevalência</strong> de sintomas<br />

relaciona<strong>do</strong>s à disfunção <strong>da</strong> ATM, bem como a <strong>sua</strong> cor<strong>relação</strong> com fatores<br />

predisponentes como: <strong>bruxismo</strong>, aspecto psicológico <strong>da</strong> criança, histórico de trauma<br />

na face, hábitos de onicofagia, de sucção de de<strong>do</strong> ou chupeta e tipo de respiração.<br />

Participaram <strong>do</strong> estu<strong>do</strong> 180 crianças entre 4 e 7 anos de i<strong>da</strong>de, estu<strong>da</strong>ntes <strong>da</strong>s<br />

escolas municipais <strong>do</strong> município de São Paulo. Os <strong>da</strong><strong>do</strong>s foram coleta<strong>do</strong>s através de<br />

questionários respondi<strong>do</strong>s pelos pais/responsáveis. A opção por um questionário<br />

conten<strong>do</strong> perguntas sobre sintomas e fatores predisponentes à disfunção foi<br />

executa<strong>da</strong> para se evitar a indução de respostas, que geralmente se verifica em<br />

entrevistas. Os <strong>da</strong><strong>do</strong>s obti<strong>do</strong>s foram submeti<strong>do</strong>s ao teste de Cor<strong>relação</strong> de Pearson

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