Constata-se, <strong>na</strong> Tabela 4, que o Valor Presente Líquido médio, calculado a partir do preço mínimo <strong>da</strong> madeira gerado neste estudo é de US$ 311,75/ha. Outrossim, no caso em que o preço base, para a identificação do VPL, foi aquele que os donos <strong>da</strong> floresta cobram pela madeira quando eles se responsabilizam pelo MFS, esse valor foi de US$ - 14,41/ha. 4.3 VALOR ESPERADO DA TERRA DO MANEJO FLORESTAL A Tabela 5 apresenta os valores obtidos para o VET correspondentes ao manejo Tabela 5 - Valor Esperado <strong>da</strong> Terra no manejo florestal <strong>na</strong> FEA, 2011. Fonte: <strong>da</strong>dos coletados e processados pelos autores. Os VETs indicados nesta Tabela revelam que o preço médio de mercado, praticado <strong>na</strong> ven<strong>da</strong> <strong>da</strong> terra com floresta, no Acre em 2011 (US$ 283,05/ ha), permitia que o MFS, nessa região, fosse remunerado <strong>na</strong>s taxas adota<strong>da</strong>s neste estudo. 5 CONCLUSÕES A partir dos resultados gerados nessa avaliação econômica, sobre o manejo florestal <strong>na</strong> FEA, em 2011, é possível inferir os seguintes pontos: o custo de produção do MFS, por ser maior que a taxa de reposição florestal cobra<strong>da</strong> pelos órgãos ambientais acreanos, pode ser vista como uma barreira econômica Vale <strong>aqui</strong> comentar que Santos (2007) chegou a um VPL médio, no seu estudo sobre o manejo florestal <strong>na</strong> FEA, de US$ 74,32/ha. Já, quando o preço considerado era o que os proprietários <strong>da</strong> floresta adotavam para vender a madeira, quando estes realizavam o MFS, o custo médio foi de US$ - 112,01/ha. florestal <strong>na</strong> FEA, em 2011. Ain<strong>da</strong> sobre os Valores Esperados <strong>da</strong> Terra é oportuno enfatizar que Santos (2007), chegou a um VET médio de US$ 110,37/ha, menor que o valor médio de mercado para a terra com floresta em Rio Branco, em 2005 (US$ 119,03/ha). indireta para a firma buscar obter a sua madeira em tora em área maneja<strong>da</strong>; o preço <strong>da</strong> madeira em pé, que os proprietários de florestas cobravam, quando eles realizavam o manejo florestal (US$ 28,31/m 3 ), não remunerava essa ativi<strong>da</strong>de, <strong>na</strong>s taxas de juros usa<strong>da</strong>s nesse estudo; <strong>Amazônia</strong>: Ci. & Desenv., Belém, v. 7, n. 13, jul./dez. 2011. 92
os valores de custos e ren<strong>da</strong> do manejo florestal, calculados nesse estudo, possibilitavam que, <strong>na</strong> área e período a<strong>na</strong>lisados, esse processo produtivo fosse <strong>Amazônia</strong>: Ci. & Desenv., Belém, v. 7, n. 13, jul./dez. 2011. remunerado <strong>na</strong>s taxas de juro adota<strong>da</strong>s, considerando o preço médio de mercado <strong>da</strong> terra com floresta, vigente <strong>na</strong> região (US$ 283,05/ha). 93
- Page 1 and 2:
AMAZÔNIA AMAZÔNIA CIÊNCIA & DESE
- Page 3 and 4:
Editorial Artigos Ciências Agrári
- Page 5:
Amazônia: Ci. & Desenv., Belém, v
- Page 8 and 9:
VOLUMETRIC ESTIMATION OF EQUATIONS
- Page 10 and 11:
2 MATERIAL E MÉTODOS Os dados util
- Page 12 and 13:
Também foram analisados os problem
- Page 14 and 15:
Colpini et al. ( 2009) recomendam a
- Page 16 and 17:
de 1% na altura da árvore, tem-se
- Page 18 and 19:
SILVA, J. A. A da; MEUNIER, I. M. J
- Page 20 and 21:
USE OF COPAIBA OIL (Copaifera paupe
- Page 22 and 23:
2 MATERIAL E MÉTODOS O estudo da u
- Page 24 and 25:
Avaliada a superfície superior e i
- Page 26 and 27:
3.3 PERDA DE MASSA Em relação aos
- Page 28 and 29:
Gráfico 3- Notas dadas aos corpos
- Page 30 and 31:
Tabela 5 - Resumo das análises de
- Page 33 and 34:
ANÁLISE E PERSPECTIVAS PARA O DESE
- Page 35 and 36:
1 INTRODUÇÃO Atualmente, o Brasil
- Page 37 and 38:
Mapa 1 - Regiões de integração d
- Page 39 and 40:
Tabela 1 - Participação de flores
- Page 41 and 42: A Tabela 3 apresenta a produção,
- Page 43 and 44: Em 2009, o Brasil produziu 106,91 m
- Page 45 and 46: A Região Sul lidera na produção
- Page 47 and 48: Tabela 8 - Espécies mais plantadas
- Page 49 and 50: Tabela 10 - Dados da economia flore
- Page 51 and 52: qualidade. O desenvolvimento dessa
- Page 53 and 54: Redenção (265.396 m 3 ) e Concei
- Page 55 and 56: 7 O PAPEL DO CRÉDITO COMO INDUTOR
- Page 57 and 58: Quanto à produção de celulose de
- Page 59: INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E
- Page 62 and 63: EVALUATION AND PERSPECTIVE OF FORES
- Page 64 and 65: Segundo o Instituto Nacional de Pes
- Page 66 and 67: Estado, considerando o levantamento
- Page 68 and 69: O restante da produção estadual d
- Page 70 and 71: 4 TENDÊNCIA E PERSPECTIVA DE NEGÓ
- Page 72 and 73: que instituiu o Sistema Nacional de
- Page 74 and 75: 4.3 PLANTAÇÃO FLORESTAL As flores
- Page 76 and 77: No entanto, esse problema está sen
- Page 78 and 79: OLIVEIRA, C. M.; REBELLO, F. K.; TR
- Page 80 and 81: COST OF FOREST TIMBER MANAGEMENT IN
- Page 82 and 83: de Zoneamento Ecológico-Eonômico
- Page 84 and 85: 3 MATERIAL E MÉTODOS 3.1 MATERIAL
- Page 86 and 87: O custo com a elaboração do Plano
- Page 88 and 89: V me = Volume médio da madeira em
- Page 90 and 91: Tabela 2 - Custo de produção do m
- Page 94 and 95: REFERÊNCIAS ACRE. Governo. Program
- Page 96 and 97: SILVA, Z. A. G. P. da G. e. Concess
- Page 98 and 99: INSTITUTIONS, NATURAL RESOURCE MANA
- Page 100 and 101: A decisão dos madeireiros de fazer
- Page 102 and 103: os usuários, por serem os principa
- Page 104 and 105: Tabela 2 - Destino da Produção de
- Page 106 and 107: de madeira e seus derivados é um r
- Page 108 and 109: Nacional de Pesquisas da Amazônia
- Page 110 and 111: REFERÊNCIAS ALENCAR, A. A. C.; SIL
- Page 113 and 114: PERSPECTIVAS PARA O REFLORESTAMENTO
- Page 115 and 116: 1 INTRODUÇÃO A expansão da front
- Page 117 and 118: Agropecuário, estas mesorregiões
- Page 119 and 120: 3 RESULTADOS E DISCUSSÃO 3.1 ANÁL
- Page 121 and 122: O segundo fator, denominado silvicu
- Page 123 and 124: florestas primárias ou de plantios
- Page 125 and 126: 4 CONSIDERAÇÕES FINAIS Os cinco f
- Page 127: SANTANA, A. C. de. Análise do dese
- Page 130 and 131: CRITICAL ANALYSIS AND PROPOSALS FOR
- Page 132 and 133: desenvolvimento regional, promover
- Page 134 and 135: Mapa 1 - Florestas passíveis de co
- Page 136 and 137: previstas pelo Plano de Desenvolvim
- Page 138 and 139: privadas, sob cláusulas que especi
- Page 140 and 141: sentido de auxiliar a normatizaçã
- Page 142 and 143:
leilões públicos, objetivando ass
- Page 144 and 145:
REFERÊNCIAS AZEVEDO, T. R. de; TOC
- Page 147 and 148:
MADEIRA NA AMAZÔNIA: EXTRAÇÃO, M
- Page 149 and 150:
1 INTRODUÇÃO O início do process
- Page 151 and 152:
(BECKER, 2010). Neste artigo, demon
- Page 153 and 154:
Resultados de pesquisa básica acum
- Page 155 and 156:
País, aliado ao aumento das press
- Page 157 and 158:
As faixas de proteção nas margens
- Page 159 and 160:
O vácuo do Estado conduz uma inseg
- Page 161:
HARDIN, G. The tragedy of the commo
- Page 164 and 165:
Arranjos produtivos locais de madei
- Page 166 and 167:
Consumo e digestibilidade de silage
- Page 168 and 169:
Estudo exploratório da cadeia prod
- Page 170 and 171:
Plano BR-163 sustentável: uma aval
- Page 172 and 173:
Vantagens comparativas dos produtos
- Page 174:
2. Notas: referentes ao corpo do ar