Baixe aqui a revista na integra - Banco da Amazônia
Baixe aqui a revista na integra - Banco da Amazônia Baixe aqui a revista na integra - Banco da Amazônia
OLIVEIRA, C. M.; REBELLO, F. K.; TRINDADE, E. F. S.; ALVINO, O. F.; YARED, J. A. G. Arranjos produtivos locais de madeira e móveis na Amazônia: possibilidades e limitações. Amazônia: Ciência & Desenvolvimento, Belém, v. 4, n. 7, p. 45-61, jul./dez. 2008. PARÁ. Governo. Plano de prevenção, controle e alternativas ao desmatamento do Estado do Pará. Belém, 2009. Disponível em: . Acesso em: 23 abr. 2012. PARÁ. Lei nº 6.963, de 16 de abril de 2007. Diário Oficial [do] Estado do Pará. Poder legislativo, Belém, 17 abr. 2007. Disponível em: . Acesso em: 23 abr. 2012. PEREIRA, D.; SANTOS, D.; VEDOVETO, M.; GUIMARÃES, J.; VERÍSSIMO, A. Fatos florestais da Amazônia 2010. Belém: IMAZON, 2010. 124 p. SANTANA, A. C. A competitividade sistêmica das empresas de madeira da Região Norte. Belém: FCAP, 2002. 304 p. SANTANA, A. C. de; SANTANA, A. L. Análise sistêmica sobre a formação e distribuição geográfica de aglomerados produtivos no estado do Pará. Amazônia: Ciência & Desenvolvimento, Belém, v. 1, n. 2, p. 25-47, jan./jun. 2006. SANTOS, A. J. dos; GUERRA, F. G. P. de Q. Aspectos econômicos da cadeia produtiva dos óleos de andiroba (Carapa guianensis Aubl.) e copaíba (Copaifera multijuga) na Floresta Nacional do Tapajós – Pará. Floresta, Curitiba, v. 40, n. 1, p. 23-28, jan./mar. 2010. SERVIÇO FLORESTAL BRASILEIRO (SFB); INSTITUTO DO HOMEM E O MEIO AMBIENTE DA AMAZÔNIA. A atividade madeireira na Amazônia brasileira: produção, receita e mercados. Belém, 2010. 20 p. UNIÃO DAS ENTIDADES FLORESTAIS DO ESTADO DO PARÁ (UNIFLOR); FEDERAÇÃO DAS INDÚSTRIAS DO ESTADO DO PARÁ (FIEPA); ASSOCIAÇÃO DAS INDÚSTRIAS EXPORTADORAS DO ESTADO DO PARÁ (AIMEX). Proposta de agenda para o setor florestal paraense. Belém, 2006. 15 p. Disponível em: . Acesso em: 23 abr. 2012. VERÍSSIMO, A.; EIRIVELTHON, L.; LENTINI, M. Polos madeireiros do estado do Pará. Belém: IMAZON, 2002. 74 p. VERISSÍMO, A. Estratégia e mecanismos financeiros para florestas nativas do Brasil. 2006. Disponível em: . Acesso em: 23 abr. 2012. Amazônia: Ci. & Desenv., Belém, v. 7, n. 13, jul./dez. 2011. 78
CUSTO DO MANEJO FLORESTAL MADEIREIRO EM FLORESTA PÚBLICA: ESTUDO DE CASO NO ACRE, 2011 Amazônia: Ci. & Desenv., Belém, v. 7, n. 13, jul./dez. 2011. RESUMO Zenobio Abel Gouvêa Perelli da Gama e Silva * Ruama Araújo dos Santos ** O objetivo é gerar informações econômicas sobre o Manejo Florestal Sustentável (MFS), e assim colaborar na elaboração de políticas que fomentem o uso racional da terra no Estado do Acre. Para tal, utilizando como cenário a Floresta Estadual do Antimary (FEA), foram calculados, nas taxas de juros de 6%, 8%, 10% e 12% a.a., o custo da produção e o valor presente líquido, assim como o valor esperado da terra válido para esse MFS, no ano de 2011. Os resultados gerados permitiram concluir que: (1) o custo de produção do MFS , por ser maior que a taxa de reposição florestal cobrada pelos órgãos ambientais acreanos, pode ser considerado como uma barreira econômica indireta para a firma madeireira buscar obter a sua matéria-prima florestal oriunda de área manejada; (2) o preço da madeira em pé, que os proprietários de florestas cobravam, quando eles realizavam o manejo florestal (US$ 28,31/m 3 ), não remunerava essa atividade, nas taxas de juros usadas nesse estudo e (3) os valores de custos e renda do manejo florestal, calculados nesse estudo, possibilitavam que, na área e período analisados, esse processo produtivo fosse remunerado nas taxas de juro adotadas, considerando o preço médio de mercado da terra com floresta, vigente na região (US$ 283,05/ha). Palavras-chave: Economia Florestal. Manejo Florestal Sustentável. Valor Esperado da Terra - Estado do Acre. * Professor Adjunto da Universidade Federal do Acre (UFAC) no curso de Engenharia Florestal e no Programa de Pós- Graduação em Mestrado de Desenvolvimento Regional. E-mail: zenobiosilva@hotmail.com. ** Economista da Secretaria de Estado de Planejamento do Acre (Seplan). E-mail: ruama.santos@yahoo.com.br. 79
- Page 28 and 29: Gráfico 3- Notas dadas aos corpos
- Page 30 and 31: Tabela 5 - Resumo das análises de
- Page 33 and 34: ANÁLISE E PERSPECTIVAS PARA O DESE
- Page 35 and 36: 1 INTRODUÇÃO Atualmente, o Brasil
- Page 37 and 38: Mapa 1 - Regiões de integração d
- Page 39 and 40: Tabela 1 - Participação de flores
- Page 41 and 42: A Tabela 3 apresenta a produção,
- Page 43 and 44: Em 2009, o Brasil produziu 106,91 m
- Page 45 and 46: A Região Sul lidera na produção
- Page 47 and 48: Tabela 8 - Espécies mais plantadas
- Page 49 and 50: Tabela 10 - Dados da economia flore
- Page 51 and 52: qualidade. O desenvolvimento dessa
- Page 53 and 54: Redenção (265.396 m 3 ) e Concei
- Page 55 and 56: 7 O PAPEL DO CRÉDITO COMO INDUTOR
- Page 57 and 58: Quanto à produção de celulose de
- Page 59: INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E
- Page 62 and 63: EVALUATION AND PERSPECTIVE OF FORES
- Page 64 and 65: Segundo o Instituto Nacional de Pes
- Page 66 and 67: Estado, considerando o levantamento
- Page 68 and 69: O restante da produção estadual d
- Page 70 and 71: 4 TENDÊNCIA E PERSPECTIVA DE NEGÓ
- Page 72 and 73: que instituiu o Sistema Nacional de
- Page 74 and 75: 4.3 PLANTAÇÃO FLORESTAL As flores
- Page 76 and 77: No entanto, esse problema está sen
- Page 80 and 81: COST OF FOREST TIMBER MANAGEMENT IN
- Page 82 and 83: de Zoneamento Ecológico-Eonômico
- Page 84 and 85: 3 MATERIAL E MÉTODOS 3.1 MATERIAL
- Page 86 and 87: O custo com a elaboração do Plano
- Page 88 and 89: V me = Volume médio da madeira em
- Page 90 and 91: Tabela 2 - Custo de produção do m
- Page 92 and 93: Constata-se, na Tabela 4, que o Val
- Page 94 and 95: REFERÊNCIAS ACRE. Governo. Program
- Page 96 and 97: SILVA, Z. A. G. P. da G. e. Concess
- Page 98 and 99: INSTITUTIONS, NATURAL RESOURCE MANA
- Page 100 and 101: A decisão dos madeireiros de fazer
- Page 102 and 103: os usuários, por serem os principa
- Page 104 and 105: Tabela 2 - Destino da Produção de
- Page 106 and 107: de madeira e seus derivados é um r
- Page 108 and 109: Nacional de Pesquisas da Amazônia
- Page 110 and 111: REFERÊNCIAS ALENCAR, A. A. C.; SIL
- Page 113 and 114: PERSPECTIVAS PARA O REFLORESTAMENTO
- Page 115 and 116: 1 INTRODUÇÃO A expansão da front
- Page 117 and 118: Agropecuário, estas mesorregiões
- Page 119 and 120: 3 RESULTADOS E DISCUSSÃO 3.1 ANÁL
- Page 121 and 122: O segundo fator, denominado silvicu
- Page 123 and 124: florestas primárias ou de plantios
- Page 125 and 126: 4 CONSIDERAÇÕES FINAIS Os cinco f
- Page 127: SANTANA, A. C. de. Análise do dese
CUSTO DO MANEJO FLORESTAL MADEIREIRO EM FLORESTA PÚBLICA: ESTUDO DE CASO<br />
NO ACRE, 2011<br />
<strong>Amazônia</strong>: Ci. & Desenv., Belém, v. 7, n. 13, jul./dez. 2011.<br />
RESUMO<br />
Zenobio Abel Gouvêa Perelli <strong>da</strong> Gama e Silva *<br />
Ruama Araújo dos Santos **<br />
O objetivo é gerar informações econômicas sobre o Manejo Florestal Sustentável (MFS), e assim<br />
colaborar <strong>na</strong> elaboração de políticas que fomentem o uso racio<strong>na</strong>l <strong>da</strong> terra no Estado do Acre. Para<br />
tal, utilizando como cenário a Floresta Estadual do Antimary (FEA), foram calculados, <strong>na</strong>s taxas de<br />
juros de 6%, 8%, 10% e 12% a.a., o custo <strong>da</strong> produção e o valor presente líquido, assim como o valor<br />
esperado <strong>da</strong> terra válido para esse MFS, no ano de 2011. Os resultados gerados permitiram concluir<br />
que: (1) o custo de produção do MFS , por ser maior que a taxa de reposição florestal cobra<strong>da</strong> pelos<br />
órgãos ambientais acreanos, pode ser considerado como uma barreira econômica indireta para a<br />
firma madeireira buscar obter a sua matéria-prima florestal oriun<strong>da</strong> de área maneja<strong>da</strong>; (2) o preço <strong>da</strong><br />
madeira em pé, que os proprietários de florestas cobravam, quando eles realizavam o manejo florestal<br />
(US$ 28,31/m 3 ), não remunerava essa ativi<strong>da</strong>de, <strong>na</strong>s taxas de juros usa<strong>da</strong>s nesse estudo e (3) os<br />
valores de custos e ren<strong>da</strong> do manejo florestal, calculados nesse estudo, possibilitavam que, <strong>na</strong> área e<br />
período a<strong>na</strong>lisados, esse processo produtivo fosse remunerado <strong>na</strong>s taxas de juro adota<strong>da</strong>s, considerando<br />
o preço médio de mercado <strong>da</strong> terra com floresta, vigente <strong>na</strong> região (US$ 283,05/ha).<br />
Palavras-chave: Economia Florestal. Manejo Florestal Sustentável. Valor Esperado <strong>da</strong> Terra - Estado<br />
do Acre.<br />
* Professor Adjunto <strong>da</strong> Universi<strong>da</strong>de Federal do Acre (UFAC) no curso de Engenharia Florestal e no Programa de Pós-<br />
Graduação em Mestrado de Desenvolvimento Regio<strong>na</strong>l. E-mail: zenobiosilva@hotmail.com.<br />
** Economista <strong>da</strong> Secretaria de Estado de Planejamento do Acre (Seplan). E-mail: ruama.santos@yahoo.com.br.<br />
79