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anterior. Contudo, a participação do Estado <strong>na</strong><br />

produção <strong>na</strong>cio<strong>na</strong>l desta arbórea é de ape<strong>na</strong>s<br />

3,1%.<br />

Nos últimos anos ocorreu um esforço<br />

conjunto, ain<strong>da</strong> que tímido, para o<br />

desenvolvimento <strong>da</strong> ativi<strong>da</strong>de florestal de forma<br />

sustentável no Pará devido ao aumento <strong>da</strong><br />

deman<strong>da</strong> mundial por produtos madeireiros e não<br />

madeireiros. Demais disso, pode-se precisar que,<br />

desde 2002, até os dias atuais, o estado passa<br />

por um processo de estag<strong>na</strong>ção <strong>da</strong> ativi<strong>da</strong>de<br />

florestal devido a vários fatores, principalmente<br />

2 METODOLOGIA<br />

2.1 ÁREA DE ESTUDO<br />

A área de estudo escolhi<strong>da</strong> para análise<br />

limita-se ao estado do Pará. O manejo <strong>da</strong><br />

floresta <strong>na</strong>tiva <strong>na</strong> região, ain<strong>da</strong>, em processo<br />

de consoli<strong>da</strong>ção faz com que a madeira e seus<br />

derivados se tornem significativamente<br />

escassos. Neste sentido, a carência apresenta<strong>da</strong><br />

pelo estado acerca do abastecimento do polo<br />

siderúrgico <strong>da</strong> região e a necessi<strong>da</strong>de de se<br />

criarem alter<strong>na</strong>tivas para elevar a oferta de<br />

madeira para fins energéticos tor<strong>na</strong>m o estado<br />

um espaço geográfico com grande potencial<br />

no que diz respeito à rea<strong>da</strong>ptação <strong>da</strong>s empresas<br />

as exigências <strong>da</strong> legislação ambiental, e que, por<br />

isso, requerem grandes desafios para <strong>da</strong>r uma<br />

maior dinâmica a esta ativi<strong>da</strong>de.<br />

Neste sentido, este estudo teve por objetivo<br />

a<strong>na</strong>lisar as possibili<strong>da</strong>des de desenvolvimento <strong>da</strong><br />

silvicultura no estado do Pará, com avaliação<br />

específica para as potenciali<strong>da</strong>des <strong>da</strong>s espécies<br />

de eucalipto e paricá, as principais planta<strong>da</strong>s<br />

neste estado, além de destacar as fontes de<br />

investimento por empresas via crédito florestal<br />

pelo <strong>Banco</strong> <strong>da</strong> <strong>Amazônia</strong>.<br />

para expansão <strong>da</strong> silvicultura de floresta<br />

planta<strong>da</strong>.<br />

Demais disso, a ênfase <strong>da</strong> ativi<strong>da</strong>de<br />

florestal planta<strong>da</strong>, no Pará, tem ocorrido <strong>na</strong><br />

região de <strong>integra</strong>ção do Rio Capim 1 , conforme<br />

se visualiza no Mapa 1, que atualmente<br />

contabiliza cerca de 50 milhões de árvores<br />

planta<strong>da</strong>s, com espécies exóticas como o<br />

Eucalipto (Eucaliptus sp.) e <strong>na</strong>tivas <strong>da</strong> <strong>Amazônia</strong><br />

como o Paricá (Schizolobium amazonicum).<br />

<strong>Amazônia</strong>: Ci. & Desenv., Belém, v. 7, n. 13, jul./dez. 2011. 36

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