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Gráfico 3- Notas dadas aos corpos de provas antes do lixamento. Fonte: dados da pesquisa. Após um lixamento superficial, em quatro amostras do T1, as manchas ainda apresentavamse nítidas evidenciando que foram mais profundas. Os corpos de prova do T2 apresentaram a menor incidência de manchas causadas por fungos onde em três amostras é possível afirmar que menos de 5% de sua superfície encontrava-se manchada. Em comparação aos demais tratamentos, após o lixamento, as amostras do T3 mostraram-se as mais manchadas, sendo que duas amostras foram classificadas com nota 4, não havendo melhora em sua parte estética (Gráfico 4). Amazônia: Ci. & Desenv., Belém, v. 7, n. 13, jul./dez. 2011. 28
Gráfico 4 - Notas dadas aos corpos de provas após o lixamento. Fonte: dados da pesquisa. A análise de variância (Tabelas 4 e 5) indica que não houve diferença significativa pelo teste F a 5 % de probabilidade entre os Amazônia: Ci. & Desenv., Belém, v. 7, n. 13, jul./dez. 2011. tratamentos em relação às notas dadas aos corpos de prova, quanto a eficiência do preservativo, antes e após o lixamento. Tabela 4 – Resumo das análises de variância para as notas dadas a eficiência do preservativo, antes do lixamento dos corpos de prova. Nota: não significativo a 5% (p > 0,05) pelo teste de F. Fonte: dados da pesquisa. 29
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