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3.3 PERDA DE MASSA<br />
Em relação aos valores de per<strong>da</strong> de massa<br />
dos corpos de prova após exposição às<br />
intempéries, o T2 foi o que mostrou menor per<strong>da</strong><br />
Gráfico 2 – Per<strong>da</strong> de massa (em %) por tratamento.<br />
Fonte: <strong>da</strong>dos <strong>da</strong> pesquisa.<br />
A análise de variância (Tabela 2) indica<br />
que houve diferença significativa pelo teste F a<br />
5 % de probabili<strong>da</strong>de entre os tratamentos, para<br />
o parâmetro per<strong>da</strong> de massa. Os valores, quando<br />
significativos, a<strong>na</strong>lisados pelo teste de Tukey a<br />
Tabela 2 – Resumo <strong>da</strong> análise de variância para os valores de per<strong>da</strong> de massa.<br />
Nota: Significativo a 5% (0,01 p 0,05).<br />
Fonte: <strong>da</strong>dos <strong>da</strong> pesquisa.<br />
de massa, 8,93%, seguido pelo T1, apresentando<br />
per<strong>da</strong> de 9,71% e do T3 com 12,99% de per<strong>da</strong><br />
de massa (Gráfico 2).<br />
5% de probabili<strong>da</strong>de (Tabela 3). Observa-se que<br />
os tratamentos que proporcio<strong>na</strong>ram menores<br />
valores de per<strong>da</strong> de massa foram o T2 e T1.<br />
Porém, T1 não diferiu estatisticamente de T3<br />
(Tabela 3).<br />
<strong>Amazônia</strong>: Ci. & Desenv., Belém, v. 7, n. 13, jul./dez. 2011. 26