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Foi determi<strong>na</strong><strong>da</strong> para ca<strong>da</strong> corpo de prova<br />
a massa, por meio de pesagem em balança<br />
digital, e o volume, através de mensuração com<br />
paquímetro digital.<br />
Após a exposição dos corpos de prova às<br />
intempéries, suas superfícies foram limpas, com<br />
auxílio de um pincel, retirando as impurezas como<br />
restos de galhos e folhas obtendo-se a massa<br />
fi<strong>na</strong>l, por meio de pesagem em balança digital.<br />
A per<strong>da</strong> de massa <strong>da</strong> madeira foi obti<strong>da</strong><br />
por meio <strong>da</strong> razão entre a massa dos corpos de<br />
prova inicial e fi<strong>na</strong>l, obti<strong>da</strong> pela Equação 1.<br />
Onde:<br />
(Equação 1)<br />
PM = Per<strong>da</strong> de massa, em porcentagem (%);<br />
m i = Massa inicial, absolutamente seca antes<br />
<strong>da</strong> exposição a intempéries, em gramas (g);<br />
m f = Massa fi<strong>na</strong>l, absolutamente seca após<br />
exposição a intempéries, em gramas (g).<br />
Quadro 2 – Discrimi<strong>na</strong>ção e notas atribuí<strong>da</strong>s às amostras de madeira.<br />
Fonte: <strong>da</strong>dos <strong>da</strong> pesquisa.<br />
<strong>Amazônia</strong>: Ci. & Desenv., Belém, v. 7, n. 13, jul./dez. 2011.<br />
No tratamento preservativo, os corpos de<br />
prova de C. pentandra foram submersos em óleoresi<strong>na</strong><br />
de copaíba puro – T2 – e óleo-resi<strong>na</strong> de<br />
copaíba + solução (álcool 45% + éter 55%) – T3.<br />
Para tal tratamento foi utilizado o método<br />
de imersão a frio, em que os corpos de prova<br />
permaneceram submergidos por 5 minutos <strong>na</strong>s<br />
soluções conforme ca<strong>da</strong> tratamento empregado.<br />
Após a imersão, os corpos de prova foram<br />
colocados para secar <strong>na</strong>turalmente no laboratório<br />
– sobre separadores de 2,5 cm – por um período<br />
de 36 horas, antes de serem levados a campo.<br />
Depois de tratados os corpos de prova<br />
foram expostos às intempéries por um período<br />
de 3 meses. O experimento foi instalado no<br />
Parque Zoobotânico <strong>da</strong> UFAC, em uma área<br />
aberta, sendo colocados sobre plataformas,<br />
separa<strong>da</strong>s por tabiques.<br />
A avaliação <strong>da</strong> eficiência <strong>da</strong> solução<br />
preservante foi realiza<strong>da</strong> após o período total de<br />
exposição às intempéries. Para a avaliação <strong>da</strong><br />
incidência de fungos, os corpos de prova foram<br />
exami<strong>na</strong>dos atribuindo-se notas de acordo com<br />
a superfície mancha<strong>da</strong> (Quadro 2).<br />
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