- Page 1 and 2:
AMAZÔNIA AMAZÔNIA CIÊNCIA & DESE
- Page 3 and 4:
Editorial Artigos Ciências Agrári
- Page 5:
Amazônia: Ci. & Desenv., Belém, v
- Page 8 and 9:
VOLUMETRIC ESTIMATION OF EQUATIONS
- Page 10 and 11:
2 MATERIAL E MÉTODOS Os dados util
- Page 12 and 13:
Também foram analisados os problem
- Page 14 and 15:
Colpini et al. ( 2009) recomendam a
- Page 16 and 17:
de 1% na altura da árvore, tem-se
- Page 18 and 19:
SILVA, J. A. A da; MEUNIER, I. M. J
- Page 20 and 21:
USE OF COPAIBA OIL (Copaifera paupe
- Page 22 and 23:
2 MATERIAL E MÉTODOS O estudo da u
- Page 24 and 25:
Avaliada a superfície superior e i
- Page 26 and 27:
3.3 PERDA DE MASSA Em relação aos
- Page 28 and 29:
Gráfico 3- Notas dadas aos corpos
- Page 30 and 31:
Tabela 5 - Resumo das análises de
- Page 33 and 34:
ANÁLISE E PERSPECTIVAS PARA O DESE
- Page 35 and 36:
1 INTRODUÇÃO Atualmente, o Brasil
- Page 37 and 38:
Mapa 1 - Regiões de integração d
- Page 39 and 40:
Tabela 1 - Participação de flores
- Page 41 and 42:
A Tabela 3 apresenta a produção,
- Page 43 and 44:
Em 2009, o Brasil produziu 106,91 m
- Page 45 and 46:
A Região Sul lidera na produção
- Page 47 and 48:
Tabela 8 - Espécies mais plantadas
- Page 49 and 50:
Tabela 10 - Dados da economia flore
- Page 51 and 52:
qualidade. O desenvolvimento dessa
- Page 53 and 54:
Redenção (265.396 m 3 ) e Concei
- Page 55 and 56:
7 O PAPEL DO CRÉDITO COMO INDUTOR
- Page 57 and 58:
Quanto à produção de celulose de
- Page 59:
INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E
- Page 62 and 63:
EVALUATION AND PERSPECTIVE OF FORES
- Page 64 and 65:
Segundo o Instituto Nacional de Pes
- Page 66 and 67:
Estado, considerando o levantamento
- Page 68 and 69:
O restante da produção estadual d
- Page 70 and 71:
4 TENDÊNCIA E PERSPECTIVA DE NEGÓ
- Page 72 and 73:
que instituiu o Sistema Nacional de
- Page 74 and 75:
4.3 PLANTAÇÃO FLORESTAL As flores
- Page 76 and 77:
No entanto, esse problema está sen
- Page 78 and 79:
OLIVEIRA, C. M.; REBELLO, F. K.; TR
- Page 80 and 81:
COST OF FOREST TIMBER MANAGEMENT IN
- Page 82 and 83:
de Zoneamento Ecológico-Eonômico
- Page 84 and 85:
3 MATERIAL E MÉTODOS 3.1 MATERIAL
- Page 86 and 87:
O custo com a elaboração do Plano
- Page 88 and 89:
V me = Volume médio da madeira em
- Page 90 and 91:
Tabela 2 - Custo de produção do m
- Page 92 and 93: Constata-se, na Tabela 4, que o Val
- Page 94 and 95: REFERÊNCIAS ACRE. Governo. Program
- Page 96 and 97: SILVA, Z. A. G. P. da G. e. Concess
- Page 98 and 99: INSTITUTIONS, NATURAL RESOURCE MANA
- Page 100 and 101: A decisão dos madeireiros de fazer
- Page 102 and 103: os usuários, por serem os principa
- Page 104 and 105: Tabela 2 - Destino da Produção de
- Page 106 and 107: de madeira e seus derivados é um r
- Page 108 and 109: Nacional de Pesquisas da Amazônia
- Page 110 and 111: REFERÊNCIAS ALENCAR, A. A. C.; SIL
- Page 113 and 114: PERSPECTIVAS PARA O REFLORESTAMENTO
- Page 115 and 116: 1 INTRODUÇÃO A expansão da front
- Page 117 and 118: Agropecuário, estas mesorregiões
- Page 119 and 120: 3 RESULTADOS E DISCUSSÃO 3.1 ANÁL
- Page 121 and 122: O segundo fator, denominado silvicu
- Page 123 and 124: florestas primárias ou de plantios
- Page 125 and 126: 4 CONSIDERAÇÕES FINAIS Os cinco f
- Page 127: SANTANA, A. C. de. Análise do dese
- Page 130 and 131: CRITICAL ANALYSIS AND PROPOSALS FOR
- Page 132 and 133: desenvolvimento regional, promover
- Page 134 and 135: Mapa 1 - Florestas passíveis de co
- Page 136 and 137: previstas pelo Plano de Desenvolvim
- Page 138 and 139: privadas, sob cláusulas que especi
- Page 140 and 141: sentido de auxiliar a normatizaçã
- Page 144 and 145: REFERÊNCIAS AZEVEDO, T. R. de; TOC
- Page 147 and 148: MADEIRA NA AMAZÔNIA: EXTRAÇÃO, M
- Page 149 and 150: 1 INTRODUÇÃO O início do process
- Page 151 and 152: (BECKER, 2010). Neste artigo, demon
- Page 153 and 154: Resultados de pesquisa básica acum
- Page 155 and 156: País, aliado ao aumento das press
- Page 157 and 158: As faixas de proteção nas margens
- Page 159 and 160: O vácuo do Estado conduz uma inseg
- Page 161: HARDIN, G. The tragedy of the commo
- Page 164 and 165: Arranjos produtivos locais de madei
- Page 166 and 167: Consumo e digestibilidade de silage
- Page 168 and 169: Estudo exploratório da cadeia prod
- Page 170 and 171: Plano BR-163 sustentável: uma aval
- Page 172 and 173: Vantagens comparativas dos produtos
- Page 174: 2. Notas: referentes ao corpo do ar